Meu papai é um dorminhoco - 2

Um conto erótico de Xande
Categoria: Homossexual
Contém 851 palavras
Data: 25/07/2014 15:13:36

Nota: este capítulo possui uma história individual da anterior.

Quando eu tinha 16 anos, eu já havia comido muitas garotas, e eu realmente gostava. Eu morava só com o meu pai, e ele era um homem muito gostoso. Era alto, tinha cabelo raspado, era super musculoso e tinha duas coisas que me davam muito tesão: ele tinha um volume delicioso no meio das pernas e tinha uma bunda grande o suficiente para apertar sua calça. Ele era capitão do exército, então seu corpo era realmente escultural, meu pai era realmente muito bonito e tinha uma voz estonteante.

Sendo capitão, meu pai tinha suas vantagens, ele podia ficar mais dias em casa, comigo, e aquilo me enlouquecia cada vez mais. Eu sempre punhetava pensando nele, meu pau não era muito comprido, mas já era grosso e cabeçudo, e eu ficava imaginando o quão maior era o pau do meu papai. Eu já tinha uma ideia na minha cabeça do tamanho do pau dele, por que sua calça não conseguia disfarçar.

As ocasiões que mais me enchiam de tesão era quando ele estava cozinhando. A mesa da cozinha ficava de frente com o balcão, fazendo com que o cozinheiro ficasse de costas para mim. Cada vez que ele ia preparar nosso jantar eu ficava lá, esperando, bem inocentemente, enquanto encarava aquela bunda gostosa dele se mexendo para mim.

quando ele ia cortar algo, ele empinava o bumbum dele para o meu lado, e isso me deixava doido.

Certa vez, ele, depois do almoço havia ido sestear, para descansar um pouco, pois na madrugada passada ele ficara no quartel, trabalhando, então estava muito cansado. Sempre quando meu pai deitava de bruços era sinal de que ele estava muito cansado e dificilmente iria acordar, e naquele dia foi assim. Eu me escorei na porta e fiquei vendo aquele macho incrível deitado na sua cama, com seu rabo empinado, sedento por uma vara.

Eu não resisti e cheguei mais perto, e comecei a cheirar todo o seu corpo, ele tinha cheiro de suor, suor de macho. Meu pau começou a se erguer, nós dois estávamos só de cueca, mas ele estava com aquela bunda me chamando para arregaçá-la. Eu não conseguia entender como um homem com um corpo e um pau de ativo como aquele poderia ter aquela bunda dos deuses. Eu cheirei seu cu, ele não tinha nenhum cheiro broxante, só o cheiro de suor era maior. Eu tirei pouco a pouco a cueca de sua cintura, seu suspiro estava forte, o que indicava que ainda estava dormindo.

Eu fui dando lambidas de leve nas partes em que minhas mãos iam deixando nuas. até que eu cheguei no joelho e pude ver o "prato principal", seu cu era peludo e sua bunda era gostosa demais. Meu pau estava estourando na minha cueca até que eu resolvi baixá-las até os meus joelhos, assim como havia feito com meu papai tesudo. Minha língua se encaixou no seu buraco e eu comecei a fazer movimentos de leve com ela, aquele gosto de macho invadiu a minha boca, e meu papai começou a dar gemidos altos de prazer. Eu comecei a acariciar suas pernas, e percebi que por baixo de sua cueca, seu pau havia ficado ereto. Minha língua por vezes se enroscava em seus pelos, mas aquilo me deixava cada vez com mais e mais tesão. Quando me cansei de lamber, eu fiquei encima do meu papai, de maneira que somente meus cotovelos se apoiassem no colchão e comecei a esfregar meu pau pela bunda dele. Era gosto demais! Meu caralho já estava todo melado de tanto tesão que começou a escorregar para dentro de seu buraco, eu não resisti e comecei a enfiar devagarinho dentro dele, até que minha vontade falou mais alto e eu comecei a tacar ferro forte nele.

Ele dava gemidos altos de prazer, mas não se mexia, minha cabeça estava enorme de tanto que eu segurei, então aquele cu apertadinho e quentinho fazia eu raspar com força em si. Eu estava fazendo movimentos rápidos, seu cu piscava e me dava impressão de que queria sugar cada vez mais a minha tora. De tanto prazer que eu senti, logo eu gozei, mas tudo dentro dele, e ele soltou um gemido contorcido, mas sem acordar. Eu esperei toda a porra sair, tirei meu pau de dentro dele, e limpei meu cacete ao redor do buraco aberto dele. A bundinha do meu papai ficou toda empapada de porra.

Quando eu coloquei sua cueca no lugar, eu pude perceber meu gozo umedecendo o tecido. Eu comecei a olhar seu corpo e a me lembrar do que eu havia feito e fui direto para o banho, me punhetar, por que o tesão falou mais alto.

Ao sair, eu me dei de cara com meu pai, que me abraçou e me deu um beijo em minha testa. Ele esfregou seu peitoral no meu e começou a beijar meu pescoço, eu adorei aquilo, será que ele percebeu o que eu havia feito e gostou?

Eu não sei dizer, mas quem sabe pode rolar muita coisa entre a gente no futuro.

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Comentários

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Ta estranho esse conto e mal contado...no primeiro seu pai era dono de uma empresa, nesse ele já é capitão do exército..kkk mente direito né =)

mas até que é excitantezinho..

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