Um garoto e as cabeleireiras travestis - Part 1

Um conto erótico de Dexxx
Categoria: Grupal
Contém 3270 palavras
Data: 26/07/2014 12:28:47
Última revisão: 15/08/2014 22:01:04

Olá pessoal!

Estou aqui novamente para contar outra aventura que vivi. Acho que tenho muita sorte, pois são experiências incríveis que me acontecem e tudo por acaso, não saio por ai a procura de nada, simplesmente as coisas acontecem.

Para aqueles que não leram meu relato anterior, “Eu, virgem, e quatro travestis. Primeira vez INCRÍVEL”, vou me descrever novamente.

Meu nome é Thiago, tenho 16 anos e moro em São Paulo no bairro de Pinheiros. Aparento ser exatamente o que sou, um adolescente, e faço tudo o que um garoto normal faz. Jogo bola com meus amigos, vídeo game, vejo filme pornô, bato punheta. Em resumo, sou um adolescente normal. Quando estou com minha turma de amigos sou um satanás, tamanha é a bagunça que fazemos juntos, mas sozinho sou educado, tímido e reservado. Sempre me visto de forma normal, camiseta, bermuda ou calça e tênis. Sou branco, não branquelo, cabelos e olhos castanhos, tenho 1,78 de altura e peso uns 70 kg e uso óculos. Quase um perfeito nerd, a única diferença é que detesto estudar. Não tenho espinhas e sou lisinho, tenho muito poucos pelos no corpo, inclusive no meu saco.

Bom, vamos a história.

Em mais uma de minhas matadas de aula, eu já estava em um bairro que não conhecia direito, mas já estava pensando em voltar para casa, pois estava ficando meio tarde, era por volta das 17:30.

Fui procurar um ponto de ônibus e passei em frente a um salão de beleza. Olhei pela janela e vi que estava vazio. Continuei andando, mas resolvi voltar, pois lembrei que tinha que cortar o cabelo e pensei, por que não aproveitar. Entrei no local e na recepção fui atendido por morena muito gata, mais velha que eu, parentava ter uns trinta e cinco anos, muito bonita, bem vestida e muito educada.

- Boa tarde. Posso ajudá-lo?

- Boa tarde! Eu vim cortar o cabelo.

- Você tem horário marcado?

- Não. Na verdade eu passei em frente e resolvi entrar.

- Ah, entendi! É que a gente está encerrando por hoje e preciso ver se alguma cabeleireira pode te atender.

- Você pode ver pra mim?

- Claro! Fica à vontade.

Ela entrou para o salão e eu fiquei olhando ao redor. Era uma casa bem arrumada, o primeiro cômodo era a recepção e ao lado uma sala com duas cadeiras e um lavatório, era a sala que havia visto pela janela. O bairro que eu estava também parecia tranquilo, pouco movimento de carros, algumas casas bonitas, um lugar legal. Alguns minutos depois ela voltou.

- A Fernanda disse que pode te atender. Pode ser?

- Claro, sem problemas – afinal não conhecia, não tinha nada contra.

- A gente já estava fechando você se importa em deixar acertado, pois tenho que fechar o caixa antes de ir.

- Tranquilo, pode ser no cartão?

- Pode sim!

Passei o cartão somente para o corte de cabelo, afinal não tenho muitas frescuras, faço sempre um corte simples e nada mais, mesmo assim o valor foi um pouco salgado.

- Muito obrigada. Pode sentar ai que ela só está terminando um corte e já vai te atender.

Sentei em um sofá e fiquei esperando para ser atendido assistindo televisão. A recepcionista, depois eu soube que era a dona do salão, resolveu fechar a porta e a janela da sala que havia eu visto. Se despediu e foi embora. Pouco tempo depois, saem lá de dentro três mulheres. A cliente, uma senhora muito simpática, bem sorridente, elegante, aparentava ter uns quarenta anos e duas morenas bem gostosas, não muito bonitas, mas com corpão, gostosas mesmo. Uma mais alta que eu e a outra quase do meu tamanho, só um pouco maior. As duas eram meio mulatas, mas não muito. Já fiquei com aquela cara de bobo babão do outro conto. Foram abrir a porta para a cliente e ela disse:

- Tchau meninas, até mais. Tchau mocinho, cuida bem delas em! – elas riram e ela foi embora.

- Oi, eu sou a Fernanda, vamos lá? – disse a mais alta.

- Vamos! – me levantei e a segui. Fiquei seguindo aquele rabão grande, pois ela usava uma calça leg branca muito apertada e rebolava muito. Acho que sabia que eu iria olhar e caprichava no rebolado. A outra ficou para fechar a porta mas nos seguiu logo depois.

Fomos para outra sala com duas cadeiras também. Ela me disse para me acomodar no lavatório e começou a lavar minha cabeça. Lá fiquei admirando os peitões dela, que estavam quase na minha cara, pois seu decote era bem generoso. Enquanto ela lavava minha cabeça conversava com outra mulher, a Pat.

- Fe, me dá uma carona hoje.

- Claro Pat, depois que eu terminar aqui a gente vai.

- Vai demorar né? Mas não tenho nada para fazer em casa mesmo, vou esperar.

- Me ajuda com ele então! – disse Fernanda e as duas deram uma risadinha, não entendi porque. Acho que elas perceberam que eu estava olhando os peitões da Fernanda.

Ficaram conversando quando Fernanda perguntou.

- Vai querer massagem gato?

- Tem massagem? Não sei, como é?

- Tem sim? É uma massagem no couro cabeludo, para relaxar um pouco.

- Ah, então eu quero!

Ela começou a massagear minha cabeça de um jeito que comecei a sentir muito tesão. Nossa aquilo era muito bom. Eu já estava de olhos fechados, com a boa aberta e fazendo careta, quase gemendo de prazer, estava me segurando, mas as caras e boas não conseguia disfarçar. Não sabia que era possível sentir isso fazendo massagem na cabeça. Nem percebi que eu estava de pau duro. Ficou um bom tempo fazendo massagem até que a Pat interrompeu.

- Vai com calma Fê. Vai matar o menino desse jeito – As duas gargalharam, acho que perceberam que eu estava morrendo de tesão e de pau duro.

- É melhor parar mesmo, se não ele vai acabar fazendo besteira e não vai querer voltar mais – e continuaram rindo – Vamos lá gatinho?

Eu estava morrendo de vergonha da situação, de pau duro e sendo zuado pelas duas. Mesmo desse jeito eu consegui responder um “Vamos!”, bem tímido.

Sentei na cadeira e a Fernanda perguntou:

- Como vai ser? Corta na frente e pica atrás? – deu uma risadinha bem sacana e percebi pelo espelho que a Pat fez a mesma coisa.

Eu só pude acompanhar na risada, mesmo meio que sem jeito, e falar o que eu realmente queria.

- Não, não é isso não! Só cortar baixinho e deixar um topete arrepiado, nada demais!

- Ah, isso é fácil, bebê! Pode deixar comigo. Mas minha sugestão ainda está de pé se você quiser viu! – e voltaram a dar uma risadinha sacana.

- Quer fazer a unha, lindo? – perguntou Pat.

- Não, não precisa!

- Ai, deixa disso, bobo, homem também faz a unha.

- É que eu só paguei o corte.

- Acho que essa pode ser por conta da casa, né Fê? Não quero ficar aqui sem fazer nada – mal terminou de falar e já trouxe um carrinho com algumas coisas, um banquinho e seitou na minha frente, já puxando minha mão.

- Aproveita que é de graça bobinho. Só não vai abusar da gente em! – disse Fernanda de forma sacana novo.

Eu não sabia onde enfiar a cara. Sou muito tímido e as vezes nesse assunto até meio lerdo. Mas apesar da vergonha estava curtindo, mesmo achando que elas estavam só me zuando, mesmo sem saber o motivo.

Fernando começou o corte e a Pat a fazer minhas unhas. As duas estavam vestidas iguais, roupas brancas, bem apertadas e como eram gostosas, ficavam bem evidentes a bunda e os peitos das duas. Nossa, como eram gostosas essas duas, não eram modelos, eram mulheres normais, mas davam tesão só de ficar olhando elas com aquelas roupas apertadas. Aparentavam ser bem mais velhas que eu, tipo uns 27 anos, sei lá.

Elas ficaram conversando comigo, puxando assunto, perguntando várias coisas, até que perguntaram idade, quando falei que tinha 15, as duas disseram quase juntas:

- Nossa, que novinho! Um bebê!

Perguntaram se eu namorava, se ficava com as meninas, depois fofocavam sobre quem elas pegavam. No meio disso tudo eu ficava babando nos peitões das duas. A Pat sentada em um banquinho me proporcionava uma bela visão e a Fernanda ficava roçando as coxas em mim. Bom, pelo menos eu pensava que eram as coxas. Elas percebiam que eu estava olhando, eu não conseguia disfarçar. Elas se olhavam e davam risadinhas sacanas uma pra outra. E eu babando pelas as duas.

Teve uma hora que a Fernanda abaixou bem a minha frente para pegar um pente que caiu e ficou com aquele bundão bem na minha cara. Não pude me controlar e fiquei encarando com cara de besta aquele rabo delicioso. Nessa hora a Pat disse:

- Quer matar o menino em Fê? Já não basta o que você fez com ele na massagem agora fica mostrando esse bundão pra ele. Se segura ai mulher! Isso é crime, em! – falou rindo.

- Olha quem fala! Pensa que eu não vi você mostrando os peitos pra ele. Você que vai acabar fazendo ele fazer besteira.

As duas davam risadas e eu mais vermelho que nunca não sabia onde enfiar a cara. Um tempinho depois:

- Pronto gatinho, já acabei. Gostou? – perguntou Fernanda mostrando com um espelho a parte de trás do meu cabelo.

- Legal, ficou ótimo!

- Ai que bom que gostou. Seria melhor minha sugestão, pica atrás, acho que você não iria se arrepender – ela fez uma cara de safada nessa hora que eu fiquei com mais cara de bobo ainda.

- E Fernanda, você não tem jeito em! Quer mesmo comer o menino né! – disse Pat se matando de rir. Ache meio estranho ela falar em me comer, mas tudo bem, estava meio besta com a situação e não consegui prestar muita atenção nisso.

- É, eu achei ele bem gatinho. E ai lindo? Deixa eu fazer minha sugestão, você vai adorar – e veio na minha frente rebolando igual uma safada – E ai, você quer?

- Ah, sei lá! Pode ser! – falei com cara de idiota, meio sem jeito e babando por ela.

Pat já estava com cara de safada olhando o que iria acontecer. Fernanda se aproximou de mim e comigo ainda sentado na cadeira, pegou minha cabeça e enfiou no meio dos peitos dizendo:

- Então vem mamar meus peitos bebê! Esfrega a cara nos peitos da tia, esfrega? Sei que você estava olhando eles! Agora aproveita! Não era isso que você queria? Então mama, gatinho!

Fiquei com a cara entre eles, esfregando, ela ficava mexendo na minha cabeça e falando besteira pra mim. Nossa, que peitos gostosos, silicone, mas deliciosos. Percebi que Pat gargalhava, mas já estava mordendo os lábios. Então resolveu se levantar e fez a mesma coisa comigo.

- Tava bandando nos meus peitos também, né safado? Então mama eles também – pegou minha cabeça e fez a mesma coisa. Eu fiquei com quatro peitos na minha cara, estava me acabando e não paravam de falar sacanagens pra mim.

Tiraram minha camisa e ficaram passando a mão em mim. Eu nem sabia o que fazer, estava dominado por elas e me deixava conduzir.

Fernanda sussurrou no meu ouvido:

- Vou te deixar louquinho de tesão, bebê!

Se afastou um pouco, virou de costas e ficou rebolando a bunda pra mim. Eu pirava, delirava. A Pat estava lambendo a minha orelha e passando a mão no meu pau por cima da calça enquanto a Fernanda fazia o showzinho rebolando aquele bundão. Ela abaixou a calça e mostrou de vez a bunda pra mim. Nossa que bunda grande! Ela ficava olhando para trás com cara de safada e ficava rebolando, batendo na bunda, lambendo o próprio peito, perguntando se eu queria. Me provocava de todo o jeito.

- Aproveita lindo! Você vai adorar o que vamos fazer com você – sussurrava Pat dando lambidinha na minha orelha.

Nessa hora Fernanda se virou pra mim e o que eu vi me deixou surpreso. Agora aquela frase “Você quer mesmo comer o menino” fazia sentido. Ela estava segurando e balançando um pau grande. Por essa realmente eu não esperava. Ela era travesti. Não se tenho muita sorte, mas de uma coisa eu tenho certeza, não presto muita atenção nas pessoas, pois como não percebi que ela era travesti? Mesmo ficando com quatro ainda, não tinha aprendido a reconhecer uma. Mas acho que é melhor assim, pois ai o tesão aumenta ainda mais. Só que não fiquei assustado como da outra vez, mas realmente fiquei surpreso. Fiquei até admirado pelo pau que ela tinha. Fernanda se aproximou de mim balançando o pau de um lado para o outro. Percebendo meu “susto” ela disse:

- Que foi gato? Não fica assustado não! A gente ainda pode brincar bem gostoso! Estamos morrendo de tesão por você.

- Xi, Fê, acho que ele não tinha percebido.

Pat se afastou de mim e quando olhei vi que ela estava com o pau para fora balançando. Mais uma vez surpreso, pois se não percebi uma, imagina duas. Sou um animal mesmo. O pau dela também era grande, quase do mesmo tamanho do da Fernanda.

Elas ficaram na minha frente com os paus pra fora balançando eles perto de mim e com as mãos na cintura esperando uma reação minha. Estavam perto e quietas, pois eu ainda continuava com a cara de surpreso olhando pra elas, mas essa hora já me fazia de bobo.

- É acho que nossa festinha melou, Pat – disse Fernanda com uma cara de decepção – que droga, queria tanto brincar com ele.

- Eu também!

Nessa hora abri um sorriso bem safado olhando para as duas, peguei no pau da Fernanda e fui com minha boca na direção dele e comecei a chupá-lo. Agora elas é que ficaram surpresas com a minha atitude.

- Mentira! Não acredito – disse Pat surpresa.

- Ai que tudo, gato!

- É parece que nossa festinha vai ser bem melhor amiga! Faz em mim também gatinho!

Não perdi tempo e comecei a chupá-la também. Ficava revezando entre chupar e punhetar as duas. Que delícia estava aquilo. Elas só gemiam e apertavam os peitões, as vezes conduziam minha cabeça, meio que fodendo minha boa. Eu estava morrendo de tesão chupando aquelas duas gostosas.

Fernanda saiu da sala e rapidinho voltou com algumas camisinhas e um lubrificante. Me levantou e tirou minha calça. Quando viu que eu era lisinho, ela disse:

- Ai que delícia de menino! Ele é novinho mesmo Pat. Ele é todo lisinho! Vou me acabar com você hoje, lindo!

As duas ficavam apertando a minha bundo dizendo que era gostosa e enquanto isso eu chupava aqueles peitões maravilhosos da Pat.

- Ai, deixa eu te comer gatinho? Estou morrendo de tesão por essa bundinha novinha – disse Pat sussurrando no meu ouvido.

Eu apenas balancei a cabeça lhe dando permissão. Ela pegou uma camisinha, colocou no pau, lambuzou de gel e roçou o pau na minha bunda. Eu me inclinei na cadeira, empinei a bunda e aproveitei para continuar chupando a Fernanda, Pat lambuzou minha bunda com o gel e colocou o pau bem na entrada da dela.

- Gente, eu estou tremendo de tesão – demos uma risadinha e ela continuou - Agora vou te comer gostoso, lindo! Que bunda gostosa, novinha! – disse ela.

E foi empurrando o pau na minha bunda. Ele foi entrando devagar. Eu estava com muito tesão e como já estava transando com as outras meninas do conto anterior, entrou fácil, mesmo o pau dela sendo grande, minha bunda também estava todo lambuzada de gel, então não teve problema nenhum.

- Ai que deliciai Fê! Que cuzinho gostoso ele tem! Vou te foder todinho, seu gostoso safado!

E começou a me comer. Primeiro devagar, depois foi aumenta o ritmo. Estava muito gostoso. Ela só gemia e metia. Meus gemidos eram abafados pelo pau da Fernanda que também estava gemendo com minhas chupadas.

- Que bunda gostosa! Safado! Vou te comer até gozar nesse cuzinho lindo!

- Isso Pat, como ele! Deixa bem gostoso para eu foder depois.

Ficamos um bom tempo assim, a Pat me comendo e eu chupando a Fernanda. Como estava tudo trancado e estávamos nos fundos do salão, a gente podia gemer sem se preocupar com nada. O tesão tinha tomado conta de tudo.

Pat aumentou o ritmo e começou a meter mais rápido - Vou gozar! Vou gozar!!! – anunciou ela e gozou logo em seguida na minha bunda gemendo muito.

Quando ela tirou o pau de mim, ajoelhei na frente dela, tirei a camisinha e comecei a chupar o pau melado de porra. Ela pirou e gemia mais ainda.

- Ai que tesão!! Seu safado!! Tá me matando!!!

Fernanda se mostrou surpresa com o que fiz e falou:

- Que menino safadinho!!! Agora vira essa bunda pra mim que eu vou te comer gostoso, seu putinho.

Fiz a mesma coisa, empinei minha bunda pra ela poder me comer. Já com a camisinha devidamente lambuzada, ela foi enfiando. Resolvi deixar ela maluca de vez e rebolei um pouco no pau para entrar melhor. Ela pirou, não acreditava como eu estava sendo safado. Ela não aguentava mais, segurou na minha cintura e começou a meter com força. De todas as travestis que eu dei, ela foi a que meteu mais forte, mas como eu já havia sido comido pela Pat e ainda estava bem lambuzado e excitado, o pau entrava e saia fácil. Mesmo preferindo uma coisa não tão forte, estava muito bom.

- Nossa que cuzinho gostoso. É apertadinho, mas entra fácil. Vou me acabar aqui gato!

Ficamos um bom tempo metendo desse jeito e como eu já estava de pau duro desde quando ela estava cortando meu cabelo, eu comecei a gemer mais alto e a gozar sujando toda a cadeira. A Pat, que já estava recuperada da gozada, com o pau duro de novo, sendo chupada por mim, disse:

- Goza safado! Goza com esse pau na bunda, goza!!! Fode ele Fê! Faz esse putinho gozar.

Realmente gozei como nunca. Comecei a rebolar mais e a pedir para a Fernanda me foder. Ela ficou com mais tesão ainda e depois de um tempinho anunciou que iria gozar. Mas dessa vez fui mais rápido, saí dali, ajoelhei na frente dela, tirei a camisinha do pau, abri a boca e fiquei olhando pra ela esperando ela gozar na minha boca.

- Safado! – disse Pat, que também se aproximou de mim e ficou se punhetando.

Vendo minha boca aberta e olhando pra ela, Fernanda não aguentou e começou a gozar na minha boca gemendo muito. Deixei ela terminar de gozar e comecei a chupar aquele pau gostoso. Mamava tudo e deixava bem lambuzado. Pat não aguentou de tesão vendo aquela cena e puxou minha cabeça para o pau dela e começou a gozar. Fiz a mesma coisa, esperei ela terminar e fiquei chupando os dois paus melados.

- Menino safado! – disse Fernanda.

- Ainda bem que resolvi esperar em Fê! Olha que putinho safado! – e as duas deram risada.

Me levantei e elas me deram uma toalha para limpar a minha boca.

- Vai voltar né gatinho? Pra gente cortar seu cabelo de novo – disse Fernanda com cara de safada.

- Pode ter certeza!

- Mas da próxima vez marca nesse mesmo horário, assim a gente pode fazer esse mesmo penteado em você.

- Hum, vou espalhar para as outras meninas – disse Pat me olhando e rindo – quero ver você aguentar todas.

Depois fiquei sabendo que elas não eram as únicas travestis do salão, tinha mais um travesti e mais três mulheres, contando com a recepcionista, que soube depois que além de cabeleireira era a dona do salão.

Nos arrumamos e nos despedimos com um selinho.

Um mês depois voltei novamente para cortar o cabelo, mas dessa vez a festinha foi bem maior, com todas as cabeleireiras. Vou contar no próximo conto como foi.

Espero que tenham gostado.

Abraço a todos.

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Comentários

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amigo, tenho a fantasia de ir num salão de cabeleireiros assim, por favor me ajude a realizar essa fantasia uma unica vez, me manda o endereço do salão por favor: ortega_20c@hotmail.com

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SWó não entendo por que só dás a bunda... é muito bom dar, mas comer um cuzinho também tem seu valor...

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cara vc é um sortudo isto sim! duas vezes!!!! trepada das melhores!!!!!

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