Um André em minha vida (13)

Um conto erótico de Marco
Categoria: Heterossexual
Contém 3418 palavras
Data: 26/07/2014 16:28:43
Assuntos: Heterossexual

Eu fiquei meio sem saber o que fazer. Como as coisas tinham que acontecer todas no tempo dele, eu não sabia se aquela demostração dele me dava sinal verde para alguma coisa, ou se ele apenas queria mostrar que podia ficar de pau duro quando queria. Estava totalmente perdido. Mas ainda assim me aproximei dele.

André: -Agora você não pode mais dizer que nunca me viu de pau duro!

Marco sacudindo a cabeça: -Verdade, não posso mesmo.

A sunga estava realmente estufada e a cabeça estava pulando pra fora pela cintura da sunga. O volume formado era enorme. Decidi encostar nele, cheguei a conclusão que se eu ultrapassasse algum limite ele mesmo me pararia como já fez antes. Assim me coloquei entre as pernas dele e peguei nas coxas musculosas dele. E me aproveitei pra dar mais um passo.

Marco: -Mas bem que ainda não posso dizer que vi. So to vendo o volume e a cabecinha né?

André riu solto: -Você não da ponto sem nó hein? Qualquer chance ja agarra logo!

Fiquei meio sem graça, mas era verdade. Esfreguei minhas mãos na coxa dele e então ele continuou.

André: -Vai então, puxa minha sunga ai.

Com a autorização dele segurei a sunga dele pelos lados e puxei com as duas maos. Estava ansioso por isso fiz um puxão só rapido e em segundos a suga dele ja tinha sido arremessada longe. Agora sim via a pica de André. Como todo gay logicamente ao ver o membro dele números me vieram a cabeça. Sim era um pau grande, mas cá entre nós já tinha visto maiores, naquele momento calculei algo em torno de 21cm. Porém bem grosso, bem grosso mesmo. De cor morena, um tom mais claro que a pele dele. Cabeça proporcional e bem desenhada. E o motivo que fazia ele se vangloriar de ter um pauzão era explicado pela caracteristica retilinea do membro. Bem reto mesmo, sem nenhuma curvatura para o lado nem para cima, por isso ao retirar a sunga dele o pau dele apontou pra frente em minha direção, quase que num convite para que eu o colocasse na boca. Mas não o fiz por mais vontade que tivesse, não o faria sem uma autorização expressa de André.

André: -Pronto! Agora não tem mais essa desculpa de que não viu meu pau duro!

Marco sem tirar os olhos do pau dele: -Com certeza.

André: -Não falei que era grandão? Já viu assim?

Ok, ok, como disse ai atras, já sim, uma vez sai com um cara que tinha 22,5cm, embora não fosse tão grosso e reto como o de André, mas senti que era importante massagear o ego dele, fazer ele se sentir o cara! Então fiz minha parte:

Marco: -Cara, que ferramenta hein? Alem de gigante é linda! Nunca vi um pauzão assim.

Ele sorriu satisfeito.

Fiquei ali encarando e admirando o mastro de André e alisando as pernas dele. Eu estava explodindo de tesão, eu nem sabia que era possivel se sentir tanto tesão como eu estava sentindo. Me controlar era uma demonstração de auto-controle que nem eu sabia ter. Ficamos em silencio por algum tempo, no qual eu apenas olhva a rola dura e alisava as coxas dele, ate que eu não mais aguentei e peguei com a mão direita o pau dele. Não olhei para ele, apenas peguei na sua pica. Pode sentir ela em minha mão, sentir ela pulsando, sentir seu peso, ela estava dura como rocha, chegava a ser impressionante. Ele não disse nada, na verdade nem olhei para a cara dele, tinha medo de olhar e ver uma cara de reprovação. Então fiz dois movimentos de punheta nele quando ele pôs os braços para tras, apoiando suas mãos no chão e baixando o tronco de corpo dele deixando assim a pica mais exposta.

André: -Então cara, ai que esta o maior problema de todos.

Eu sabia que vinha agora o papo serio e provavelmente o pedido dele para pararmos por ali e tentei aliviar a tensão com uma piadinha.

Marco: -Sem duvida que você tem um problema enorme entre as pernas!

Ele riu da besteira que falei e continuou: -É, mas desde sempre que eu te falo que o bicho era grade, mas não é disso que estou falando.

Marco após respirar fundo e fazer mais dois movimentos de punheta no pau ainda durasso de André: -E do que você esta falando?

André: -Então cabeça, não é possivel uma situação como essa ao contrario.

Marco sem entender nada: -Como assim?

André: -Para de encarar minha rola e olha pra mim Marco.

Obedeci na hora.

André: -Cara não me leve a mal e tente entender meu lado. O que é que complica nossa relação? Eu mesmo te respondo, não é beijar você, porque isso ai da pra levar, não é abraçar você, isso também não é problema. Mas cara eu não me vejo na situação que você esta agora, ou seja, você sentado aqui de pau duro e eu ai na piscina tocando punheta pra você só de imaginar isso eu broxo cara.

Aí sim tudo ficou claro pra mim. André não aceitava a possibilidade dele ser gay, talves não fosse nem de proposito. Provavelmente algo sub-conciente. Então compreendi o que estava travando ele e mesmo nunca concordando com o pensamento de que “gay é o cara que dá e chupa e não o cara que come e é chupado” vi aquilo como a unica solução para acalmar o coração dele.

Mas ele continuou: -Não entenda errado cabeça, mas alem de boxante, é humilhante, se ajoelhar pra um macho, por o pau dele na boca e chupar o cara ate ele gozar. Eu não conseguiria me rebaixar tanto.

Marco: -É esse o problema todo?

André: -Você acha pouco?

Marco rindo levemente: -Eu acho! André, eu penso diferente de você, não acho que isso seja humilhação, dar prazer a quem se gosta não é humilhante pra mim, mas tudo bem deixa eu so esclarecer uma coisa: realmente você acha que por um unico segundo sequer eu pensei numa possibilidade dessas? Eu sei que você é macho cara, você é comedor de buceta, do momento que tive qualquer ideia de sexo com você já estava claro na minha cabeçå como seria.

André: -E como seria?

Marco: -Assim, eu aqui batendo punheta pra você. Chupando você, fazendo você gozar! Eu sempre soube que com você seria assim.

André: -Porra você ta me fazendo parecer egoista assim cara. Do tipo que so se preocupa com eu gozar e você que se foda.

Marco: -Mas e daí? Que seja! Cara eu sinto prazer fazendo você sentir prazer! E não estou brincando em relação a isso. Olha você não tem ideia da força que estou fazendo pra não gozar agora.

André olhando com estranhesa: -Você esta se punhetando?

Marco: -Ai que esta, não, so porque eu to batendo essa punheta pra você eu estou prestes a gozar a qualquer momento. Tô me controlando aqui pra que isso não aconteça!

André: -Hum… Então você realmente estaria de boa com essa situação. Desculpe a sinceridade, mas você será a mulherzinha.

Marco: -Muito de boa, pelo contrario, eu desejo por ser sua mulherzinha.

André então sorriu de canto de boca: -Se você esta a ponto de gozar so porque me punheta, imagina se põe a cabeça da rola na boca?

Marco: -Era gozada certa!

André: -Vamos ver isso então. Põe a cabeça da minha pica na boca vai.

Não pensei duas vezes! Foi ele terminar de falar e eu ja estava de boca na cabeça da pica dele. Me concentrei em dar a melhor chupada na cabeça da rola que ele ja levou. Me preocupei em obedecer a ele e só chupar a cabeça. Suguei com vontade sem encostar um unico dente. Punhetava e chupava ele com gosto. Em certa altura senti ele suspirar, olhei e ele estava de olhos fechados. Não sei quanto tempo passei ali mamando como um bezerro a cabeçorra da vara dele, mas estava bom demais! Sentir o gosto dele, finalmente, em minha boca, era maravilhoso. Só sei que nesse momento ele sorriu, abriu os olhos e perguntou:

André: -Você não disse que gozaria so de por meu pau na boca?

Eu sem tirar a cabeça dele da boca, enfiei minha mão na minha sunga e mostrei pra ele parte do meu esperma.

André impressionado: -Porra!!!

Em seguida riu

André: -Como foi isso cabeça!? Como que você gozou sem eu nem perceber!?

Ai sim soltei a cabeça do pau dele para responder.

Marco: -Como eu te disse, minha unica preocupação é fazer você sentir prazer. Eu estava ocupado em chupar a cabeça do seu pau da melhor maneira possivel quando gozei, se eu parasse pra suspirar e me contorcer durante minha gozada poderia estragar seu prazer, então gozei calado, mudinho, garantindo uma chupada excelente pra você.

Ele abriu um sorriso satisfeito.

André: -Cabeça, seu lance é esse mesmo né? Você quer me ver de pau duro, curtindo uma mamada.

Marco: -Com certeza!

André: -Nem que você passe a noite toda me mamando e eu gozando direto sem nem ta ai se você ta gozando também.

Marco: -Agora você entendeu, até porque não tem porque você se preocupar com isso. Como acabei de te mostrar, gozar eu vou com certeza!

É eu sei, estava me rebaixando demais. Colocando ele em primeiro e unico lugar. Mas era preciso paciencia. Um passo de cada vez, entendi naquele momento que se eu queria alguma coisa no ambitro do sexo com ele, seria preciso colocar ele como macho alpha, depois no futuro veria como isso ficaria.

André então demonstrou estar muito satisfeito com o que tinha acabado de ouvir e começou a se sentir a vontade e crescer com a situação.

André: -Bem já que seu lance é me ver sentindo prazer, vai faz mais, chupa minha pica ai com vontade. Se divirta com minha rola na boca!

Então se deitou no chão e cruzou os braços atras da cabeça fechando os olhos. Ate que foi bonito, da posição que eu estava via o saco dele entre suas pernas abertas, o rolão duro dele os gomos do abdomen rasgadol, o peitoral lindamente desenhado, e ou brações cruzados subre sua cabeça. Agarrei a o pau dele com a mão e cai de boca literalmente. Estava sedento pela pica dele. Caraca como mamaei! Me esbaldei literalmente na pica dele. Mesmo ele tendo ficado inerte, apenas com os braços cruzados e olhos fechados e vez ou outra suspirando, eu não ligava. A pica dele estava dura feito rocha e nem o frio que fazia afetavam isso. Chupei, babei e punhetei muito, mas muito aquela pica. Não faço ideia de quanto tempo, mas muito tempo se passou durante aquela chupada. Tanto tempo que meu pescoço começou a incomodar então perguntei, mais por curiosidade do quer por vontade, porque mesmo com o incomodo eu continuaria mamando ele eternamente se ele quisesse:

Marco: -Queria ver você gozando!

André sem se mecher e nem abrir os olhos: -Não, agora não, ta boa demais sua chupada! Não quero gozar agora. Vai, volta a chupar!

Adorei as palavras dele! Ele estava gostando mesmo! Então voltei a chupar, so que dessa vez logo na primeira abocanhada engoli a vara dele toda! Forcei pra ela invadir minha garganta. Sentia a pica grossa dele alargando meu pescoço e invadindo tudo, respirar se tornou impossível mas não parei ate meu nariz ser enterrado nos pentelhos ralos da virilha dele. Com isso ele levantou impressionado!

André: -Porra cabeça! Que é isso! Delicia demais!

Soltei a pica dele e voltando a respirar.

André: -Faz de novo cabeça!

Então repeti o procedimento ate mais uma vez a vara estar toda alojada em minha garganta.

André: -Puta que pariu! Nunca uma vadia engoliu minha rola assim! Que delicia!

E com isso ele segurou minha cabeça pelos cabelos me mantendo travado com a pica dele entalada no pescoço. O problema é que assim eu não respirava.

André: -Puta merda! Gostei demais, da pra sentir sua garganta na minha pica! Delicia isso cabeça!

Até que ele me soltou e sai da pica dele tossindo e procurando por ar. Ao ver aquilo ele se espantou.

André: -Porra cabeça você ta todo vermelho! Qual foi?

Eu ri antes de responder: -Uma rola grossa entalou na minha garganta me impedindo de respirar.

André se sentindo culpado: -Porra cabeça desculpa! Foi…

Interrompi ele antes dele continuar: -Não! Nem pensar cara! Nunca mais faça isso! Nunca peça desculpa por nada que a gente fizer no sexo. Faça o que você quiser e tiver vontade cara. Tô aqui pra isso, pra satirfazer suas vontades. Deixe que eu me viro com o resto.

A cara de culpa dele sumiu e entrou um sorriso safado e de canto de boca.

André: -Então faço o que quiser?

Marco: -O que você quiser.

André: -Então vamos de novo.

E antes de eu responder, a mão grande e pesada dele ja agarravam meus cabelo enquanto a outra segurava e aponva a pica pra minha boca e a pontencia do musculos dele conduziam minha cabeça pra uma nova entalada de pica na garganta.

André: -Cara eu sei que é cruel, mas é gostoso demais!

Então ele mesmo começou a conduzir a chupada puxando e empurrando a minha cabeça, em algum momento me fazendo engulir toda a pica novamente. Agora sim ele estava solto e doido de tesão, conduzia com velocidade e ritimo, gemia, as vezes soltava meu cabelos pra me segurar pela nuca ou a cabeça com as duas mãos, mas sempre conduzindo a mamada que estava recebedo. Ate que senti ele estremesser, a pica dele pareceu aumentar de tamanho, percebi, agora vem a gozada, foi certo. O jato veio com tudo no ceu da minha boca, mas veio com muita força e ricocheteou caindo na barriga dele, então ele puxou minha cabeça pra fora da pica dele, que caiu sobre a barriga gozando, enquanto ele gemia pesado. A gala inundou a barriga e o peito dele chegando ate o pescoço.

Ele sltou o corpo sob o chão enquanto relaxava no pós-gozo. E eu finalmente respirava livremente.

André ainda de olhos fechado: -Cabeça! Como que você me deixa usar sua boca desse jeito cara!

Marco: -Você usa minha boca do jeito que quiser cara.

André: -Eu estuprei sua garganta mané!

Marco: -É eu bem sei. Mas e daî? O que importa é que você gozou.

Ele abriu os olhos e me olhou com um sorriso de canto de boca: -E quase gozo na sua boca, foi por um tris!

Marco: -Mas você gozou na minha boca, o primeiro jato veio quase todo na minha boca.

Após dizer isso, sai da piscina e me deitei do lado dele no chão, e corri meu dedo pela poça de esperma sobre o corpo dele.

Marco: -Cara você gozou um rio!

André: -Mais de mês sem gozar cara! E você ainda querendo que eu gozasse logo!

Marco: -Eu não queria que você gozasse logo! Pelo contrario eu te chupava ate o dia raiar se você quisesse.

André: -Mesmo eu estuprando sua boca como eu tava?

Marco: -Mesmo!

André: -Cara muito louco isso. Você ta ai todo feliz porque tirou leite da minha pica enquanto eu fudia sua boca, se fosse o contrario eu estaria arrazado, me sentindo o ultimo dos homens.

Marco: -Ainda bem que não é o contrario!

André: -Desculpa pela dose de leite na sua boca, foi mal.

Marco: -Desculpo não.

André me olhou com estanheza.

Marco: -So vou desculpar de se eu puder laber essa gala ai em você agora.

André fez uma cada de espanto: -Como é?

Marco: -É isso, se eu puder lamber o que você não deixou dentro da minha boca eu te desculpo.

André sorriu: -Você quer meu leite né safado?

Balancei a cabeça dizendo que sim. Então ele deitou novamente fechando os olhos.

André: -Então me limpa ai vai!

Comecei a lamber tudo que estava no corpo dele, bem lentamente. Sentindo e saborendo o gosto da porra dele misturado ao gosto do suou. Fiz com bastante calma e bem lentamente. Sem pressa. Sem agonia, e após ele estar completamente limpo voltei-me para a pica meio dura, meio mole dele e comecei a chupar para limpar o que tivesse ficado.

André riu: -Se minha pica ficar dura denovo vai ter mais na garganta hein?

Marco: -É tudo que eu quero!

Ele riu novamente se levantando enquanto puxava minha cabeça para fora da pica dele.

André: -Calma, você ainda vai chupar muito meu pau. Mas agora eu vou mijar e comer alguma coisa.

E se levantou. E saiu andando nu em direção a casa, enquanto eu permaneci ali no chão assistindo ele se afastarDepois daquele chupada na beira da piscina o assunto foi outro. Ele não mais falo sobre p ocorrido e eu também não insisti no assunto. Após comermos e arrumarmos mais algumas coisas fomos dormir. No dia seguinte, segunda-feira, voltei a minha rotina. Fui trabalhar e deixei André na academia. Foi antes do meio-dia, durante uma reunião que recém a mensagem dele que dizia ter arranjado um bico pra carregar um caminhão e que estava indo pra casa.

Aquilo me irritou demais. Um homem daqueles fazendo bico de carregador de caminhão! Nada contra a profissão, mas não queria aquilo pra ele. Devolvi a mensagem dizendo para que ele estivesse em minha casa a noite. Tinha um assunto sério pra conversar com ele.

Ele chegou já beirando as 21hs. Estava com aspecto cansado. Eu tinha pedido comida e enquanto ele tomava banho preparava as coisas pra ele comer. Ele desceu apenas de toalha, se sentou a mesa e começou a se servir

André: -Então, qual o assunto?

Marco: -Bem não tem haver com o que aconteceu ontem.

André: -De boa. E o que é?

Marco: -Consegui um emprego pra você.

André olhou para mim impressionado: -Sério!?!?!

Marco: -Sim. Um amigo meu tem uma loja de material esportivo no Shopping. Muita coisa importada e coisa e tal. Ele comentou que precisava de um vendedor, mas alguém sarado, boa pinta e na hora falei de você.

Ele estava visivelmente feliz com a notícia

André: -Carteira assinada, férias, tudo certinho?

Marco: -Sim, tudo certinho, mas o salário é mínimo mais comissão.

André: -Tá ótimo cara! Muito obrigado!

E se levantou e me abraçou. Na verdade meu amigo não precisava de vendedor coisa nenhuma. O quadro já estava completo. Mas pedi, cobrei um favor que ele me devia e no fim até me coloquei pra pagar as despesas salariais e contratuais dele. Coisa que no final não precisou. E três dias depois ele começava a trabalharJá se passavam 4 meses desde que conheci André e quase 2 que ele trabalhava no shopping. Ele pegava das 10 as 16 e em alguns dias ele ia pra casa, outros ficava em minha casa e sempre acabava pagando uma mamada pra ele. Mas ate esse momento, só mamada eu conseguia. Mas pra mim estava ótimo. Adorava mamar ele e eu gozava muito chupando ele.

Como as coisas corriam bem e estávamos em dezembro era hora de tocar no assunto de faculdade com André. Já que não conseguia a federal, estava na hora dele aceitar a ideia de uma faculdade particular. E mesmo correndo o risco de inflamar a fúria dele estava disposto a entrar nesse assunto. Era sexta a noite e a gente comia uma pizza que ele pagou (achei tão lindinho isso dele) quando puxei o assunto:

Marco: -André, tenho uma coisa pra falar com você.

André: -Eita, não gosto quando você começa assim. Sempre vem surpresa.

Marco riu sem graça: -Bem, do meu ponto de vista a notícia é boa, meu medo é a sua recepção.

André: -Manda aí

Marco: -Assim, acho ótimo que você esteja trabalhando mas já está na hora de você estudar.

André: -Eu vou estudar. Vou começar a me preparar pro vestibular do ano que vem.

Marco: -Mas é justamente isso. Acho que já deu de tentar federal. Você tá perdendo seu tempo.

André parou de comer e começou a me olhar. Não me intimidei e continuei.

Marco: -Você precisa estudar e eu posso te ajudar nisso e eu quero te ajudar. André amanhã você vai se inscrever no vestibular do curso que você quer fazer e eu vou pagar o curso pra você.

Ele baixou ou talheres na mesa, respirou fundo, olhou seriamente para mim.

André: -Então você já decidiu que vai ser assim?

Eu engoli seco antes de responder: -Sim.

André: -Muio bem agora minha vez de falar.

E ele falou...

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Comentários

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Sacanagem parar a história nessa altura do campeonato.., mas até aki foi tdo ótimo, parabéns. Espero q esteja vivo, bem e q um dia volte pra continuar.

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Tbm espero q ele esteja bem!!! E q volte logo!!

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Historia legal e bem escrita, não desiste do conto cara

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Esse conto era tão massa... Juro que adoria ter o dom da clarividência, e saber o porquê desse e de tantos outros autores terem sumido da CDC. Ainda sim, vlw pelo conto Marco.:(

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Que pena, faz muito tempo que nao lia um conto tçao envolvente. Pena mesmo, mas mesmo assim eu agradeço pelos capitulos que li. Obrigado

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Historia legal e bem escrita, não desiste do conto cara :(

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Sentindo falta da continuação dessa história deliciosa. Volta, Marco!

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A história è linda, muito bem escrita, empolgante inclusive quero parabenizar o autor por ser tao criativo. Mas não fui muito com a cqra desse André não. Sei lá, relacionamento com hetero é tem uma coisa meio chata. Essa coisa de ficar em todo tempo afirmando sua hetreosexualidade. Nos capitulos anteriores, eu ate tinha uma tendencia em me simpatizar com ele apesar de ao contrário de muitos leitores, eu só ter visto mais defeitos do que virtudes nele. Mas nesse último capítulo, eu brochei com ele de vez. Acho que o Marco se rebaixou demais pra sentir prazer com um cara tosco, que pensa que só o cara é que tem de fazer por onde enquanto ele continua na dele, frio, alheio como se nada estivesse acontecendo. E caras assim batem no peito se denominando "ativos". O Marco teve foi muita paciencia em esperar ter algo no âmbito sexual com André e isso não passar de um humilhante boquete que pelo jeito apenas satifez o Marco. Eu não teria essa paciencia. Pra mim, o ato sexual tem que ser fruto da vontade de ambos. Mas quando agente gosta, agente è capaz de fazer coisas que até Deus duvida. Eu no lugar do Marco, ja tinha impisto ao André que esse rolo todo seria ou namoro, ou uma amizafe colorida ou só amizade sem sexo. Eu ficaria com a última opção. Claro, não sou obrigado ficar esperando de um heteromal resolvido se trepa comigo ou não. Tiranfo isdo, a historia é bakana. So ta faltando um defecho.

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Quando poderemos desfrutor da continuação?

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esperar mais uns dois anos pra continuação? :(

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Cadê a continuação? Um dos poucos textos seriados desse site que parece ser escrito por um adulto... E com um personagem - André - que desperta paixão em qualquer um. Cadê? Cadê? Rs... Parabéns!

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Amo o teu relato ( não o classifico como conto). Adoro a relação de a mizade e de cumplicidae que háentre Marco e André. Aguardo ansioso oque o André vai dizer. Um abraço carinhoso para os dois, Plutão

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