Na manhã seguinte aquela foda gostosa, minha primeira aliás, acordei pensando que tudo na noite anterior tinha sido um sonho, mas quando notei que ainda estava peladinho, olhei o short rasgado no chão pelo tesão e a força do vovô e o me cuzinho que ardia, passei o dedo e podia sentri a porra ainda fresca do vovô no meu rabinho inchado das metidas dele. Ouvi o barulho do chuveiro no banheiro, com certeza era vovô, levantei da cama, peguei uma cueca boxer vermelha e com dificuldade caminhei até o banheiro, quando entrei meu avô ele pelado, tomando banho no box, que corpo lindo, assim molhado ainda por cima, definitivamente ele era como vinho, ficava ainda mais lindo com o tempo. –Bom dia Dan. Disse ele sorridente. –Bom dia vovô.
Lavei o rosto e comecei a escovar os dentes, pelo espelho vi vovô apertando seu pau enquanto olhava pra minha bunda. Eu estava em êxtase em pensar que aquele homem lindo e experiente tinha gostado tanto de me fuder. Resolvi provocar, empinei minha bunda e fingi que não estava olhando cada centímetro do corpo nu e molhado dele. Quando abaixei a cabeça pra enxaguar a boca, vovô abriu o box e veio na minha direção, agarrou minha cintura e começou a roçar sua rola semidura na minha bunda por cima da cueca, seu pau foi crescendo rapidamente, não conseguia conceber como um sessentão como vovô conseguia ser um tarado fodedor tão assíduo, ele lambeu seu foi pondo as mão no meu rosto e enfiando seu dedo na minha boca, chupei o dedo dele, ele abaixou minha cueca e passando o dedo lambido pelo me reguinho latejante e inchadinho por ter sido descabaçado pelo meu avô dotadão.
Com os pés ele abaixou e tirou minha cueca de uma vez, pôs uma mão na minha cintura e a outra na minha nuca fazendo eu me curvar pra ele e me apoiar na pia do banheiro, ele pegou seu pauzão já duro tateou um creminho hidratante que eu deixava na bancada, passou um pouco na cabeça da sua vara e foi abrindo caminho dentro de mim, urrando de tesão, não demorou pra ele começar a bombar com força dentro de mim, quase me fazia cair a cada estocada, olhava nosso reflexo no espelho, eu estava me sentindo uma vadiazinha satisfazendo aquele homem mais velho e gostosão. Vovô gemia alto, eu comecei a ficar com medo que papai pudesse escutar algo, mas mal conseguia falar com a força e velocidade com que ele me comia. De repente vejo meu pai, parado na porta, de calça jeans, sapatos e camisa, meu coração parou naquele momento, eu queria me defender, mas não conseguia dizer nada. Fiquei ali imóvel, com o vovô me traçando por trás, eu queria morrer naquele momento. –Eu ia chamar vocês pro café mas to vendo que já arrumou alguma coisa pra comer né pai? Disse ele com um incompreensível e sedutor sorriso. –Pois é Olavinho, arrumei uma coisa bem gostosa pra comer. Disse vovô dando um tapa na minha bunda. Eu fiquei inteiramente vermelho na hora. –Quer experimentar? Disse vovô. –Eu posso? Disse papai. Eu estava perplexo, congelado. –Claro que pode, não precisa se fazer de acanhado pro papai e pro vovô Danilinho. Vem aqui Olavo. Disse vovô agarrando minha nuca, me virando em direção ao meu pai e recomeçando suas metidas intensas.
Papai , desafivelou o cinto, abriu a braguilha e pôs pra fora sua rola a meia bomba, era idêntica a de vovô, já tinha visto ela antes, mas ainda mole, quando a gente ia ao clube juntos quando eu era pequeno. Ele batia ela na minha cara, sem entender o que estava acontecendo ali, só abri a boca e comecei a chupá-lo. No dia anterior o máximo de sexo gay que eu havia tido na vida era vendo pornôs, agora estava ali servindo a dois machões que estavam se fartando de mim, um o meu pai e outro meu avô. Sentia o pau de papai ficando duro na minha boca, ele agarrou minha nuca e gemia alto, eu engolia o pau dele quase inteiro, que era um pouco menos que o do vovô. Depois de um tempo daquele jeito, minhas costas começaram a doer. Papai percebeu e logo disse. –Vamos pra cama pra ficar mais à vontade. Vovô tirou o pau de dentro de mim, me pegou pelo braço e foi seguindo meu pai em direção a minha cama, meu avô me pôs de quatro na cama, ficou de quatro também atrás de mim e voltou a me comer. –Olavinho, fica mais a vontade ai filho, tira essa roupa. Quando vovô disse isso meu pai logo tirou os sapatos, as meias, olhando com um sorriso malicioso pra cena do seu pai comendo seu filho.
Depois ele foi desabotoando a camisa, até tira-la, depois tirou a calça e a cueca boxer cinza que usava, ficando completamente pelado, era incrível, papai tinha um corpo quase idêntico ao de vovô, só que ele tinha uma barriga chapada, não era tão peludo e tinha uma tatuagem de um escorpião negro no braço. Parou na minha frente novamente pra eu chupa-lo, pôs o pé direito na ponta da cama pra que eu pudesse me apoiar na sua coxa –Porra, não sabia que você chupava tão bem assim filho. Disse papai, eu sorri desconcertado. –Isso que você não provou o cu dele ainda Olavinho, vem aqui, experimenta esse traseirinho. Disse vovô. Papai subiu na cama ficou ajoelhado do lado de vovô, que tirou seu pau de dentro de mim. –Porra pai, por isso que ele tá gemendo tanto, você mete nele assim, sequinho, não, porra, deixa ele meladinho. Disse papai dando uma cusparada no meu rego, vovô deu outra, senti uma língua percorrendo todo o meu reguinho, olhei pra trás e vi que era meu pai, vovô fez o mesmo, logo os dois, pai e filho, estavam lambendo e lubrificando meu cu com suas línguas quentes e gostosas.
-Pronto, agora sim dá pra meter pra valer. Disse papai, se deitando na cama ao meu lado e me pegando pela cintura e me colocando no seu colo, foi enfiando seu pau dentro de mim, Pus as mãos sobre o peito do papai que me segurava pela cintura, comecei a cavalgar na sua vara, ele apoiou seus pés na cama e começou a estocar em mim, nossa que vara, tanto a dele quanto a de vovô eram deliciosas, a do papai era meio envergada pra esquerda e dava uma sensação deliciosa quando entrava e saia de mim. Aqueles dois eram completamente opostos, vovô era o machão, dominador, fodedor, que socava a rola sem dó nem piedade, e papai era o gentil, o carinhoso, que me comia devagarzinho, com cuidado e se preocupando com meu tesão. Papai gemia e revirava os olhos, ele estava com a boca meio aberta, não resisti, me curvei e beijei a boca dele, ele resistiu um pouco mas logo senti sua língua invadindo minha boca e seus lábios saborosos.
O nosso beijo foi longo e delicioso, logo vovô estava com sua rola na minha cara, comecei a chupa-la, enquanto papai me comia, chupei bastante fazendo vovô gemer como um urso, depois que ele tirou seu pau de minha boca apontou a rola babada pra cara do papai. -Sua vez Olavinho! Disse ele rindo. -Sai fora pai. Nos três riamos muito. Vovô insistia, passava o pau nos lábios do seu filho que se esquivava, até que papai cedeu e abriu a boca pra pica do vovô que segurou seu pescoço e foi enfiando sua rola na boca do filho. Logo, já metia fundo fazendo papai quase engasgar, nossa, que tesão aquilo me deu, ver papai, submisso ao vovô tão imponente. De repente papai não aguentou e apertou as bolas de vovô para que ele parasse de foder sua boca. Meu vô gargalhava pra ele aquilo tudo era uma brincadeira, papai também ria entre uma tossida e outra depois de se engasgar. -Vamos comer o Danilinho de frango assado filhão? Disse vovô passando a mão no meu rosto. -Vamos pai, será que ele aguenta? -Eu acho que esse safadinho aguenta sim Olavinho.
Vovô me pegou pelo braço e foi me deitando na cama, ergueu minhas pernas e se posicionou na minha frente, deu mais uma cusparada no meu reguinho e enfiou sua pica e já começou a bombar, papai se ajoelhou ao meu lado na cama e direcionou sua pica pro meu rosto, eu olhei pra ele e fiz biquinho, ele entendeu que eu queria outro beijo, então se inclinou e me beijou com carinho. Depois eu agarrei o pau dele e voltei a chupa-lo. Com uma mão eu segurava o braço de vovô e com a outra a cintura do meu pai, nossos corpos já estavam suados, de pingar e eu estava adorando cada segundo. Papai e vovô se entreolhavam sorrindo, pelo jeito também estavam adorando aquilo. Depois de um tempão eles resolveram revezar, vovô mal tirou o pau de dentro de mim e papai já foi enfiando, enquanto vovô me oferecia a sua pica pra eu chupar, claro que chupei com gosto. Enrosquei minhas pernas na cintura de papai enquanto ele me comia, comecei a puxar o corpo dele pra frente, fazendo ele chegar mais perto ao vovô, ele sacou o que eu estava querendo que eu fizesse. -Esse meu filho safado, tá querendo ver um beijo entre mim e o seu avô né? Fiz que sim com a cabeça enquanto o pau do meu vô preenchia minha boca. -Tá afim de um beijo pai? Disse meu pai pro meu avô. Vovô ficou em silêncio por uns segundos. -Se for pra satisfazer a vontade desse safado desse meu neto...
Os dois foram se aproximando e se beijaram, quando vi as línguas deles se encontrarem nossa, que tesão, quase gozei sem nem tocar no meu pau. O rosto do papai foi se avermelhando dolo por raspar no bigode charmoso do vovô. Acariciei a coxa peluda do vovô, ele entendeu que eu também queria um beijo dele, então se inclinou e me beijou, nossa, que gostoso, aquela língua experiente entrando na minha boca, o seu bigode raspando nos meus lábios, uma delícia. Vovô se levantou da cama por um momento pra secar o suor da testa, mas logo foi se ajoelhando de novo na cama, dessa vez atrás de papai, achei que ele estava querendo trocar de posição novamente, mas não, ele começou a bater seu pau na bunda do meu pai. Papai olhou pra ele com uma cara de reprovação. -Sai fora pai, essa tua jeba é muito grande, não vou deixar você me comer não!
Mas vovô é experiente, tem uma lábia infalível, logo foi massageando os ombros de papai, inclinando ele um pouco até que papai resolveu desistir, vovô abriu a bunda dele, deu uma cusparada, lambeu e foi enfiando devagarzinho, o rosto do papai foi se armando todo, ele cerrou os dentes de dor que sentia com aquela penetração, vovô parou um pouco depois voltou a enfiar, papai aumentou as estocadas em mim como se quisesse desviar a dor que sentia, logo o pau de vovô entrou todo dentro do meu pai. Meu avô segurou na cintura dele e começou a bombar. -Puta que o pariu, esse meu pai é um cavalo. Disse papai gritando de dor. Vovô ria pra ele aquilo era um elogio ao seu enorme dote. Papai parou de estocar em mim, mas não tirou seu pau de dentro de mim, a força da metida do vovô empurrava o corpo do papai junto com seu pau que entrava e saia de mim, ele sozinho comandava aquele trenzinho, como pode um coroa de 63 anos ter aquela libido invejável de fodedor. Não sei, mas confesso que estava adorando e ele também, depois, de um tempão comendo papai, ele anunciou. -Caralho, vou gozar!
Tirou o pau de dentro do meu pai e o puxou pelo braço os dois ficaram ajoelhados na minha frente, começaram a bater punheta com seus paus mirados pra mim, eu acariciava o saco deles pra que eles gozassem, peguei a mão de papai e a mão de vovô e coloquei uma no pau do outro, só assim pra eles perderem a vergonha, que visão, meu pai e o pai dele, meu avô batendo punheta um pro outro, comecei a me masturbar também, antes que eu pudesse gozar eles gozaram jatos de porra quente direto em mim, nossa, quanto leite branquinho que caia na minha cara e ia descendo pelo meu peito e pela minha barriga, papai pegou no meu pau e começou a me masturbar em quanto eu espalhava aquele monte de gala pelo meu corpo, vovô passava a mão nas minhas bolas ampliando meu tesão, em segundos explodi num orgasmo incrível, o mais intenso que tive, e gozei sobre minha barriga, lá estava eu, com papai e vovô, pai e filho pelados com seus mastros ainda duros depois de me comer, e eu ali, exausto, suado e lambuzado de porra de três gerações. Vovô me pegou no colo e fomos os três tomar banho.
O final de semana foi uma suruba doida, nos três andávamos pelados pela casa, eu revezava entre o colo de papai e de vovô, transamos muito, muito mesmo, e foi delicioso, eu dormia aninhado aos meus dois machos peludos, eu tentava entender o que havia acontecido, não conseguia acreditar, ai papai contou a verdade. -Eu mandei seu notebook pra fazer uma formatação e acabei encontrando uma lista de links de pornô gay, liguei pro seu avô contando o que havia acontecido e decidimos que não queríamos você por ai correndo perigo na cama com outros machos, o melhor é matar a sua vontade aqui mesmo em casa, etão resolvemos lembrar os velhos tempos que fodiamos os recrutas no quartel. -Mas e quanto ao vovô te comer, isso fazia parte do plano? Perguntei curioso, e ele respondeu rindo. -Não, não fazia, mas esqueci como seu avô é tarado e como ele fode com força, nossa, meu rabo tá doendo até agora, ele não me comia faz tempo.
Naquele momento eu arregalei os olhos, sim, mal sabia eu que aquele não era o primeiro incesto da família, se quiserem saber sobre essa história, comentem, papai disse que está disposto a contar se vocês estiverem afim de saber, então me digam se querem, beijos queridos leitores.