Tenho amigos em Salvador. Dentre eles tenho alguns que passo finais de semana ou dias quando não tenho o que fazer aqui na minha cidade. De preferência fico na casa de um amigo que mora na periferia da cidade, pois lá frequenta muitos homens. Todos sabem que ele é gay, pois ele carrega “aquele” jeitinho.
A primeira vez que fui com ele ao açougue, fiquei impressionado como os funcionários tratavam ele; todos o conhecia, conversava, ria, brincava. No balcão para escolher a carne bovina, lá veio o açougueiro gritando para os outros: “epa, minha mulher eu quem atendo” – kkkkkkkkk. E fiquei sabendo depois que realmente ele o pegava mesmo.
O açougueiro era da minha altura, mas tinha um problema, 1 dente lateral direito precisando de uma restauração (e como amo dentes lindos e saudáveis), porém ele era um pedaço de moreno alto, pernas grossas, um lindo peitoral, barriguinha perfeita, e quando virou para pegar umas carnes que ele havia separado, não tive como não reparar naquele bunda grande, masculina, linda, perfeita. Mas quando lembrava dos dentes, aquilo me incomodava.
Aquele açougueiro descarado perguntou a ele sem o menor escrúpulo: “e ai, esse é teu bofe ou é menina também”. Eu dei risada porque foi muito engraçado, e todos riam, mas eu dei risada de vergonha também. Rsrs. E meu amigo prontamente respondeu: “bofe?? Quem perdeu pra ele ser um??” Keria matar meu amigo. Affff.
Conversa vai e conversa vem, as carnes foi comprada e o açougueiro disse: “prepara essa carne ai direito porque hoje vou almoçar lá hein. Tem cerveja?”
E meu amigo: “tem sim, querido, pode ir”. (E começou aquele jogo de um e outro falando que também ia)
O açougueiro falou comigo: “tchau gatinha” (odeio quando me chamam no feminino, mas também não gosto de parecer antipático). E respondi “tchau”.
Meu amigo foi saindo e o açougueiro falou: “olha, mulher minha tem de ser obediente hein”. Todos riam.
E rindo, meu amigo saiu, falando: “sou obediente a você e a população dos 5 continentes”.
E voltando pra casa meu amigo me disse que eles ficavam as vezes, mas o problema dele é que gosta de ir pra casa dele sempre e se abastecer (eu ainda estava começando a frequentar a casa do amigo, no decorrer do tempo que percebi que era aquilo mesmo), mas que ele gostava muito dele porque era um cara agradável, brincalhão, dono de um belo corpo, e os 2 fatores principais, dono de uma rola enorme e era casado (meu amigo adora homens casados, já eu não ligo se é casado, solteiro, enroladoPouco mais das 11 da manhã chamaram no portão. Era o atentado do açougueiro e mais 3 colegas dele de trabalho. E foram entrando, já fazendo zueira, abrindo geladeira, pegando cerveja. Fiquei besta com tanta ousadia.
E logo o açougueiro partiu para meu lado com conversinhas fiada, me dando diretas e dizendo que se me pegasse que eu ia me apaixonar – como se eu não tivesse meu juízo no lugar (saquei logo que ele era do tipo que não aguentava ver gay). E na casa do meu amigo pude ver ele sem toca; o cabelo era crespo, cortado baixinho em número 1, e tem aquelas entradas na testa. Apesar de ser trintão, ele era bonito, só precisava cuidar mais dos dentes e tomar um bom curso de língua portuguesa – rsrsrs – brincadeirinha... nada contra... até me dá tesão aqueles caras vagabundos, que falam errado e com gírias.
O tempo passou, beberam, almoçaram e voltaram ao trabalho. E o açougueiro disse que quando saísse de dá iria voltar para conversarmos melhor. A essa altura já não estava mais me importando com o dente estragado dele, até mesmo porque ele não é do tipo de bofe que beija gay.
E no fim da tarde ele voltou, pegou mais cerveja, começou me encher a paciência, e meu amigo disse que ia comprar pão. Percebi a atitude dele, me deu aquela raiva de momento e eu gelei. Eu disse que também ia, e esse disse que não se deixa visita em casa sozinho sem atenção. E disse que então ele ficava e eu ia comprar pão. E ele foi saindo e dizendo: “deixa de ser frouxo”, e puxou a porta. Eu voltei meio sem graça e o açougueiro disse: “ihhh, já vi que é tímida ou então gosta de sexo com amor”. Queria xinga-lo naquele momento. Então pensei: “estou no fogo é pra me queimar”. Peguei uísque e comecei beber. O idiota piadista exclamou: “hummm, tímida uma porra... toma logo é quente e forte”. O álcool bateu logo no cérebro, me subiu logo calor, fogo, e sentei ao lado dele alisando aquelas coxas grossas, passando o dedo pela barriga dele, pelo peitoral gostoso e dizendo: “e isso ai funciona mesmo ou você é fraco igual muitos que dizem que faz e acontece mas na hora H nega fogo??” Ele respondeu: “bota a paradinha pra subir e você mesma responde”. Mas falei mais coisas safadas, perguntei mais coisas safadas, o que tem pouca importância agora. E pedi que ele fosse tomar banho. Ele disse que nem a mulher dele manda nele (naquele momento aquilo me excitou), e continuou dizendo que eu pra mim lavar a pica dele com minha boca. Fui apertando a rola dele por cima da calça branca e estava meio mole meio dura. Ele estava forçando para subir logo, então resolvi incentiva-lo. Coloquei a rola dele pra fora, ela era grossa, macia, cabeçuda e já era grande; então coloquei minha boca e comecei chupar lentamente, apertando meus lábios na rola dele e aquilo foi crescendo ainda mais, ficou num tamanho descomunal (meu amigo não havia mentido). Ele tinha um pau tão grosso que doía minha maxilar, mas chupava gostoso assim mesmo. Ele me mandou tirar sua roupa e isso eu fiz. Desci sua calça, sua cueca, chupando a sua rola, seu saco, lambendo e dando chupadas naquelas coxas grossas, firmes, chupei suas panturrilhas, calcanhares, subi com minha língua, passei novamente pela sua rola, umbigo, fui levantando sua camisa, chupei aquele peitoral, aqueles mamilos deliciosos, sentei em seu colo, linguei seu ombro, pescoço e tirei sua camisa, chupei as orelhas enquanto roçava minha bunda e meu cuzinho naquela rola grossa, latejante, torta, e ele começou chupar meu peito e bater na minha bunda (percebi que ele curtia bater, aquelas mãozadas doíam, mas eu estava entrando no clima). Desci e voltei a mamar aquele membro gostoso dele entre as pernas, então ele começou me dar tapas na cara, não tão fortes mas não eram tapinhas; e foi aumentando a força. Não demorei a ficar vermelho porque sou branquinho; e aquilo o excitava. No auge do momento chamaram na porta, não queria atender, mas ele disse que era os caras do trabalho. Abri a porta e chegaram mais 2 dos que havia almoçado. Então disse pra eles ficarem na sala que meu amigo chegaria rapidinho e eles disseram que também queria participar da festa. Eu não quis. Aquele já estava de bom tamanho, e peguei na mão do açougueiro e o arrastei o para o quarto (ele riu de canto de boca para os colegas, passou a mão na boca dando sinal que “ia se dar bem” e disse: “porra... exclusividade... ela gostou). Tranquei a porta, joguei ele na cama e parti pra cima. Os outros ficaram na sala bebendo e conversando.
Coloquei camisinha naquele bofe gostoso, com minha boca (a camisinha era tamanho G, mesmo assim deu trabalho para vestir aquela rola, mas consegui). E fui sentando aos poucos, de frente pra ele, naquele caralho duro, afinal havia alguns dias que eu não tinha dado. Doendo muito, me arrebentando de fora pra dentro, ele foi sumindo dentro de mim, quando recebi aquele tapaço no rosto (não curto muito apanhar mas estava gostoso apanhar daquele gostoso). E fui subindo e descendo naquela rola, que malmente poderia rebolar com aquele tronco dentro de mim, mas o fiz, mexi gostoso naquele caralho, rebolava, e ele alisava minha bunda, batia nela, e batia na minha cara, me xingava de puta, safada, piranha, mulherzinha, viado. Eu estava fora de controle, quanto mais ele fazia mais eu queria, mais eu gostava. E como sou magro, com sua força ele me virou, me colocando na posição frango-assado, a pica nem saiu de dentro de mim, de tão grande que ela é; e ele me disse: “agora é minha vez de comandar a situação gatinha, curto muito que me domine não”. E eu me entreguei e disse: “faz o que você quiser comigo, putão, safado, vagabundo, açougueirinho descarado”. Ele colocou uma mão na cama, na abertura do meu braço, deitou ainda mais sobre mim, segurou uma das minhas coxas pra cima, forçando-a contra meu peito, deixou meu cuzinho todo arreganhado e foi socando, reversando a mão na minha coxa e nos tapas na minha cara, na minha bunda.
Com meu molejo abri totalmente minhas duas pernas, e colocando as mãos na cama, deitou sobre mim e sua pica continuava me invadindo bem gostoso. E ele me fodeu de lado, de bruços, ficou de joelhos na cama, enquanto eu sentava de costas pra ele. E a fase final foi ele ditado, eu sentado na pica dela subindo e descendo, todo empinado, exibindo minha bunda redonda e gulosa pra ele. Então me empurrou rapidamente, retirou a camisinha correndo e em uns 2 movimentos de punheta, gozou na minha cara com cada jato de gala gostosa, que melava meu rosto e meu peito. Quanta porra...!
E a essa altura meu amigo já havia chegado e trepado com os outros 2. Foram tão rápidos! Mas eu demorei com o açougueiro porque foi minha primeira vez com ele, e sabe-se que a primeira sempre é mais demorada, sempre é mais gostosa, na intensão de deixar como uma transa inesquecível.
E como a maioria dos bofes, ele apenas saiu do quarto e foi tomar banho, não me esperando gozar (isso já estou acostumado, pois muitos homens não deixam ou não gostam de ver gays gozar depois que eles gozam – mas não me preocupo, outros me fazem ou me esperam gozar, e também tenho duas mãos totalmente fieis para comigo – rsrs)
Vestiu uma roupa que sempre leva para trocar depois do trabalho, e ficou lá, bebendo mais cerveja, enchendo meu saco dizendo para eu não me apaixonar porque ele era casado, etc, etc, etc. Mas, para não ficar por baixo, disse que a única coisa que me interessara nele era sua rola; ele respondeu que também não era pra tanto – kkkkkkk.
E ficaram lá até pouco mais das 11 da noite.
O açougueiro me pediu 20 reais pra pagar transporte coletivo. Ficamos outras vezes e ele sempre pedia alguma coisa, algum presente, alguma bebida, o que foi me distanciando dele. Afinal eu não preciso pagar nem fazer sexo por “trocas” porque ainda estou novo, bonito e particularmente sou um filezinho. E ficamos somente como colegas. Até hoje ele ainda pergunta porque eu não o quis mais. Foder com bofe é gostoso, melhor que foder com outro gay, mesmo que seja ativo, mas eles veem os gays como fonte de renda.
E tive mais outras historias com outros homens na casa desse meu colega, como tive em vários outros lugares (confesso que sou muito rodado, afinal devo aproveitar o corpinho, a beleza e a vida). E contarei outras posteriormente.
Beijos a todos!