Oi, pessoal! Tô aqui de volta, pra contar mais putaria da boa. Obrigado pelas demonstrações de carinho durante essa minha ausência. Com esses jogos todos rolando, e com Marlon me sugando as forças, kkkk, tava foda! Mas nesse relato, que me perdoe meu meninão gostoso, quem vai dominar é o Carlão. Aow, lasqueira, que macho gostoso. Temos aprontado poucas e boas aqui. Ah, já tava me esquecendo de dizer. Tô aqui na casa dos meus pais desde o dia 27 de junho, véspera do jogo do Brasil nas oitavas. Férias + greve + Copa do Mundo + Dado + Carlão = putaria.
Cheguei na sexta-feira à noite, e ainda tive energias pra sair com a galera. Fomos numa balada, onde rolaria um show de rock de uma banda boa aqui da região. E, claro, O Carlão foi, com sua esposa, e o gatão tava lá, todo gostoso como sempre, usando um jeans justo como nunca. Nossa, que tesão que aquele cara estava. Que rabo, que mala! Quando nos cumprimentamos lá na balada, naquele escuro, naquela muvuca de gente, é claro que as mãos foram pra onde interessa. Apertei aquela bunda grande, firme, e senti a curva daquela polpa gostosa na minha mão. Ele me apertou a bunda também, e deu uma passada bem rápida no meu rego. Minha vara deu sinal de vida imediatamente, mas paramos com a viadagem, rsrsrs. Voltamos ao normal, afinal temos nossa boa imagem pra zelar. Curtimos aquela noite pra caramba, bebemos muita vodka com energético (é o que todos bebem hoje em dia, né), e pra variar, fiquei bêbado como um gambá. Não lembro de muita coisa depois disso, pra falar a verdade, nem sei como vim pra casa. Sorte que eu estava de carona, haha. No sábado, acordei as 9 da madrugada!! Por quê? Adivinha quem chegou, buzinando e acelerando a moto? Aquele barulho entrava pela janela do quarto, entrava na minha mente e deslocava meu cérebro do lugar. Moleque filho da puta. Não satisfeito, começou a buzinar. Abri a janela do quarto, que fica de frente pra rua e mandei ele tomar no cu.
-Não acredito que você tá dormindo ainda, o Carlão falou, montado em sua moto, ainda com capacete.
-Ah, vá a merda Carlão, porra, tô na maior ressaca aqui, e você com essa cara de balada ainda.
-Claro, já tomei até uma dose ali no bar, já levei um tombo saindo de casa, e tô preparado pra ver o jogo da seleção, ele disse todo animado.
-Caiu? De moto?
-Caí, ele disse caindo na gargalhada.
Saí lá pra fora rápido, já meio preocupado, abri o portão e ele entrou com moto e tudo pra garagem. Nisso vi que a gente tava sozinho. Vi também seu joelho, todo ralado, com um ferimento mais profundo bem no meio. Tava feio, mas ele disse que nem doía mais naquele momento. Caiu bem na esquina da casa dele, onde realmente fica muito pedrisco e areia. Sorte que caiu devagar, senão a coisa seria pior. Entramos em casa, eu só de shorts, sem camisa, um calor da porra nessa cidade nos últimos dias. Levei um baita tapa na bunda que me fez até dar um passo pra frente. Dei um murro no ombro dele como retribuição pelo carinho. Ele reclamou, mas caiu na risada depois, dizendo que quando fico bravo, fico com cara de mau de verdade. Bom saber disso, rsrs. Logo perguntou se eu tava sozinho. Respondi que pelo jeito sim, já no banheiro, dando aquela mijada matinal deliciosa. Ele ficou na porta do banheiro, só de olho na minha tromba despejando os galões de mijo. Chacoalhei o bichão e guardei, sob o olhar atento dele. Lavei a cara, escovei os dentes, e pronto, senti o safado se chegando por trás de mim, enquanto enxaguava a boca. Senti a jiromba do putão, endurecida, de lado, que se alojou perfeitamente na minha bunda, indo direitinho no rego. Aquilo me deu um tesão tão grande que a única coisa que eu podia fazer é deixar aquele homem gostoso aproveitar de mim. Aí sua mão correu pro meu pau, dando apertões na vara, segurando minha ferramenta com força, ao mesmo tempo, ele me dava cutucões fortes com sua pica na minha bunda. Seu hálito quente de cachaça no meu cangote era muito excitante. Então ele começou a sussurrar no pé do meu ouvido, que tava com muita saudade, que já não aguentava mais bater tanta punheta pensando em mim, que nem a mulher dele ele conseguia comer direito, porque ele só pensava em mim. Ele dizia essas coisas me esfregando a boca na orelha, no pescoço, me beijando a nuca, passando aquela jeba dura no meu rabo, me apertando a vara, com sua mão já dentro do meu shorts. Eu nos via pelo espelho do banheiro, via sua expressão de tesão, sua boca vermelhinha, sua língua me marcando com saliva. Eu tava pirando de tesão. Mas tive que parar com tudo, pois precisava me certificar que minha mãe tinha saído pra longe. Pedi um momento pra ele, fui até o telefone e liguei pro celular da minha velha. Ela logo atendeu e disse que estava no centro da cidade, comprando uns enfeites pra por na área de casa, por causa do jogo do Brasil. Falou que tinha deixado o café da manhã pronto pra mim, em cima da mesa da copa. Nos despedimos e...café da manhã o caralho!!!
Puxei aquele baita macho no cio pra mim, e nos acabamos num beijo delicioso, molhado, cheio de tesão encalacrado. Fomos pro meu quarto, e o joguei na cama, e ele gritou de dor, pois caiu meio de mal jeito. Oh, dó! Lembrei que o cara tá todo estropiado kkkk. Ele tava com uma camiseta cinza, que deixava seu peitoral bem estufado, bermuda jeans que ressaltava seu sacão e sua rola deitadona de lado, dura como ferro. Dei umas mordidas boas naquela jeba, por cima do tecido mesmo, e senti a grossura e a dureza. Abri o zíper e baixei a bermuda bem devagar, pra não esfregar no joelho ralado. Tirei seus tênis pra ajudar a retirada da bermuda e vi aquele monte por baixo da cueca. É muita rola minha gente! A cabeça até aparecia pelo lado da cueca slip azul-escura. Tirei a cueca também, com cuidado, e aquilo tudo ficou exposto. Um sacão pentelhudo, uma vara cheia de veias, que pulsava, e a cabeçorra roxa, que até brilhava de tanto tesão. Fui primeiro na bolonas, cheirosas de sabonete e ao mesmo tempo com cheiro forte de macho. Lambi, dando um frenesi no puto, lambi de novo, uma por uma das bolonas peludas. Subi pra rolona, lambendo da base até a cabeça lisinha, com cheirinho leve de urina, mas com forte cheiro de macho, o cheiro do Carlão, que me deixa louco de tesão. Abocanhei a rola e fiz uma manta que o cara se contorcia de tesão. Mamei bastante, voltando pras bolas, subindo pra vara, lambendo a barriga dele, seu peitoral, indo pros seus sovacos cheirosos e peludos, lambendo ele todo. Ele quis me beijar de novo e assim fizemos. O beijei e bati uma punheta boa pra ele, que deixou aquela viga mais dura ainda. Coloquei ele deitado direitinho na cama, e fiz movimento com sua perna pra cima, mas ele dizia que doía seu joelho. Queria chupar aquele cu de qualquer jeito. Pedi pra ele ficar de pé. Fechei a cortina e tivemos total privacidade. Ele escorou-se no guarda-roupas e empinou a bunda. Que visão perfeita. Aquela bunda peluda, máscula, grande, arrebitada, pedindo minha língua. Agachei-me atrás dele, abri seu rego, expondo aquele cu lindo, escuro, cheio de preguinhas, com pelos enrolados bem na portinha do brioco. Arreganhei a bunda ao máximo, e meti a cara naquele rego, sentindo o gosto do cu do cara que me tira do sério de tanto tesão. O cuzinho dele até se contraía ao sentir minha língua nas pregas. Comecei a forçar a língua e o cu se abria, deixando ir lá dentro. O gosto do rabo dele é delicioso. Eu piro. Será que a mulher dele sabe que ele tem um rabo tão maravilhoso? Nunca perguntei pra ele se ela brinca no rabo dele, rsrs. É, porque hoje em dia, de 10 gatas que você pega, 7 estão a fim de explorar algo mais em seu corpo, hehe. Eu deixo!
Fiz o Carlão gemer na minha língua. Seu cu piscava de tesão, já tava lisinho, molhadinho, então era hora do abate. Fiquei de pé, e comecei a pincelar a chapeleta na rosca dele. O cara arfou, dando sinal verde, mas disse que fazia tempo que não me dava, que queria que eu fosse devagar. Concordei e cuspi na cabeça da minha rola e botei bem na fendinha apertada do meu macho. Ele é mais alto que eu, então no começo é sempre meio complicado. Ele se curvou mais um pouco e tive acesso perfeito ao rabão dele. Encaixei a jeba e forcei um pouquinho, só pra chapeleta ficar direitinho na porta do cu. Ele pegou na minha vara e mirou direitinho, já empurrando a bunda bem devagar no meu pau. Senti a rosca apertar a cabeça da pica, e devagar foi entrando, fazendo ele reclamar, mas gemer, arfando, mexendo a bunda, procurando mais conforto, enquanto a vara lhe entrava no cu. Que tesão foi sentir seu anel se abrindo, apertando minha vara grossa, escutar ele dizer que minha tora tava rasgando ele todo, nossa, eu fico louco com esse macho! O barulho da vara babada entrando era um tesão só, até que..."flop", seguido de um "aaahhhh", de dor, tesão, sei lá, mas o macho gemeu gostoso quando a chapeleta passou toda. Abri as bandas do seu rabo e vi seu cu engolindo minha pica, numa visão digna dos melhores filmes pornôs. Minha perna até bambeia com essas coisas. Segurei nas suas ancas e dei-lhe o nervo até o fundo do rabo, botando com pressão, pra ele sentir que tinha um macho lhe arrombando o rabo, tirando as pregas daquele cu de novo. Atolei e deixei a verga lá no fundo, fazendo o Carlão grunhir, mas também mexer o quadril, sentindo minha vara cutucar suas tripas. Eu sei que ele adora levar vara no fundo do cu, e com força, então logo comecei a bombar, fazendo barulho, tremendo aquele lombo delicioso. A vara escorregava justa pra dentro daquela bunda, sendo engolida pelo cu guloso dele. Eu via a vara sair até metade e sumir pra dentro, e voltar de novo, e o safado olhava por cima dos ombros, tentando ter alguma visão melhor da foda sensacional. Meti muito nele assim, com ele de rabo empinado, só curtindo a rola no fundo do cu, mas começou a reclamar de dor no joelho. Tivemos que achar uma posição onde ele teria que deixar o joelho relaxado. Ele se deitou na cama, com as pernas bem abertas, mas mantendo o joelho repousado na cama. Entrei no meio das suas pernas, coloquei a jeba na bunda dele, quase que num papai-mamãe, e só deixei a pica escorregar pra dentro, indo cutucar o macho lá no fundo de novo. Ouvi isso do safado:
-Nossa, que pica deliciosa...
Quase gozei ao escutar isso dele, que me olhava com olhar quase parado, meio que em transe, só levando a vara com força no cu. Sua rola até pulsava, e ele a mantinha na sua mão, dando apertões, mas não batia punheta, pois não queria gozar logo, pelo jeito. Ajeitei meu corpo mais perto do dele, assim fazendo minha trolha ir mais fundo ainda. O cara urrou de tesão, me apertando a cintura, meio que comandando a foda, exigindo mais pressão na coisa. Então dei o que ele queria. Botei pressão total, e fiz o lazarento pedir mais rola ainda, queria a pica toda no cu. Galera, atolei tudo, e fiz o Carlão dar um gemido gutural que nunca tinha ouvido e me abraçou forte, enquanto levava a vara toda, até as bolas.
-Soca Dado, soca tudo, seu patife, ai que delícia essa rola grossa, tá me arrombando seu feladaputa, ai que gostoso que tá, vai soca, soca, ai, ai, aahhhh, aaahhhh, tô gozando seu feladaputa, tô gozando com sua pica toda no cu, que delíciaaaaaaa.....
O cara lavou sua barriga com porra grossa e branca. Vi aquilo e pirei. Tirei a vara do cu dele e enchi sua pança de gala. Fizemos uma mistureba de porra, gozei gemendo, chamando ele de safado gostoso, e caí sobre ele, dando uns beijos gostosos naquela boca. Que trepada sensacional foi aquela. Eu me sentia esvaído. Depois de alguns minutos, fui ao banheiro e peguei papel pra gente se limpar. Ele tava exausto, parecia que ele tinha me comido, de tanto que tinha suado.
Ficamos de papo por um tempo e fomos interrompidos pelo meu celular. Era a mulher do Carlão, querendo saber se ele tinha passado em casa. Fiz sinal pra ele, e ele falou baixinho pra eu dizer que ele tinha passado em casa, sim, mas que tinha acabado de sair, indo pra casa deles. Ela agradeceu e nos despedindo, confirmamos que assistiríamos ao jogo todos juntos.
Ele saiu todo apressado, já vestido, evidentemente, mancando muito, dizendo que o joelho tinha começado a doer pra caralho. Coitado, a cara dele era de dor mesmo. Mesmo assim, montou na moto e foi embora.
Fui tomar banho e algum tempo depois meus pais chegaram. Os amigos também começaram a chegar, e por último chegou o Carlão com sua esposa e filho.O cara mal conseguia andar. Realmente o joelho estava inchado. Parecia que não era nada no começo, mas o cara tinha estourado o joelho na queda.
Cerveja gelada, carne na churrasqueira, e o Galvão grita avisando o início do jogo. Caralho galera, pra que um jogo sofrido daqueles? Nas defesas do Júlio César (que cara gato, hein) já segurei o choro, mas com o pênalti perdido do Chile, que acabou com a agonia, chorei, meu pai chorou, o Carlão chorou (ah, que lindo ele chorando de alegria), o Marlon ligou chorando (ah, que lindo ele chorando de alegria, também), todo mundo chorou, kkkkkk. Foi top demais! Só sei que a festa rolou até quase de madrugada lá na casa dos meus pais. Porém o Carlão e sua família foram embora logo depois que escureceu, pois começou a esfriar, e pior, o joelho dele estava muito inchado, e ele embora bêbado, reclamava de dor. Morri de pena. De novo, fui dormir travado de bêbado.
No domingo acordei quebrado, com dor no corpo, sem voz, enfim, parecia um zumbi. Mal consegui almoçar, e voltei pra cama. Fiquei deitado até começar o segundo tempo do jogo Holanda x México, aí fui assistir o jogo na sala com meus velhos. Após ver a eliminação mexicana, pensei em me deitar de novo, mas tava um dia lindo. Liguei pro Carlão, pra saber como ele estava. Aí foi aquele susto. O cara tava no hospital, pois não aguentava de dor no joelho. Peguei o carro do meu pai e voei pra lá. Sua esposa e a mãe dele estavam lá, esperando ele sair do último exame. Estavam no hospital desde as 7 da manhã, quando ele acordou já chorando de dor. Logo ele saiu, com aquela cara de safado, rindo, sentado numa cadeira de rodas. Se tava rindo, é porque tava melhor. Imobilizaram seu joelho, e o médico disse que dependendo da recuperação, se não fosse satisfatória, talvez teria que fazer uma pequena cirurgia, mas felizmente, não era nada de muito grave.
Colocamos o marmanjo no carro, no banco do carona, e fomos pra casa dele. Liguei pros meus pais pra avisar que estava tudo bem com o Carlos, e aproveitei pra ligar pro Marlon, pois ele já tinha me mandado umas 3 mensagens e eu nem tinha respondido direito. Depois de um tempo, a mãe do Carlão foi embora porque tinha amigos lá na casa dela. A mulher do Carlão pediu pra eu ficar de companhia com o Carlão porque tinha que ir na farmácia atrás dos remédios que o médico tinha receitado. Falei que tudo bem, já que estava quase na hora do segundo jogo mesmo. Dei uma grana pra ela pra trazer cerva pra gente beber, e o Carlão ficar chupando dedo, haha. O menino deles quis ir com a mãe, então, de novo, Carlão e eu, ficamos sozinhos. Resultado, na sala, Carlão com o shorts até as canelas, com as pernas bem abertas, e eu com o maior cuidado com seu joelho fodido, sentando no colo do puto, levando aquela jeba dura no fundo do meu cu. Mesmo com o rabo lambuzado, entrou rasgando. A cabeça passou, e deixei meu esfíncter se acostumar com a tora, antes de deixá-lo me foder. Logo comecei eu mesmo a fazer o sobe e desce, que me deu um tesão do cacete. Logo ele me bombava com força a bunda, me chamando de gostoso, falando que meu cuzinho é uma delicia. Ele me comia dizendo que lá no hospital tava de pau duro, lembrando da nossa putaria, e vendo as enfermeiras gostosas, que ficavam de olho na mala dele. Olha que puto!
Deixei aquela viga grossa me cutucar bem gostoso. Empinei o rabo e sentei na trolha, que escorregou gostoso pro meu rabo, que tinha sido bem untado e laceado pelo dedo grosso do Carlão. Teve que ser uma foda rápida, mas foi cheia de sacanagem. Enquanto eu sentava na jeba, passava a mão nas suas bolonas e fui além. Enfiei o dedo naquele cu gostoso, que fez o cara enlouquecer, acelerar as estocadas, indo fundo no meu brioco e me encher o rabo de porra. Que delícia, pessoal, e gozei imediatamente depois, enchendo minha mão de porra. Tirei aquela vara do meu rabo, que saiu ardendo, toda lambuzada de porra. Corri pro banheiro pra me limpar e ficamos até frustrados, porque a mulher dele demorou um tempão pra chegar. A gente poderia ter trepado mais tempo. Mas enquanto ela não chegava, rolou mais uns apertões, umas passadas de mão, e uns beijos cheios de carinho e tesão.
E foi assim galera, as primeiras transas com o Carlão nessas férias. Trepadas cheias de tesão e pegada entre dois machos que se curtem pra caralho.
Estou tendo essa semana toda de solteirice, haha, e obviamente me encontrei com o Carlão de novo, que tá de licença, graças ao joelho fodido. Então, se preparem, porque vai ter mais coisa pra contar.
Até lá. Beijos do Dado à todos.
P.S.: E o Marlon? Está lá, fazendo o estágio do Senai, por isso não pôde vir comigo. Deixei uma cópia das chaves do apartamento com ele, então tem dias que ele dorme lá, pois fica bem mais perto da empresa onde ele está estagiando. No momento que digito esse relato, ele está a caminho aqui da casa dos meus pais. Chega essa madrugada, por volta das 5 da manhã. Vou buscá-lo na rodoviária, e plantar a guasca naquela bunda gostosa assim que ele entrar nesse quarto. Ô delícia de moleque!! E, claro, vou contar tudinho pra vocês.
Ah, VAI BRASIL!
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