Bem, meu nome é Fábio, estou cursando o ensino médio, e mesmo assim sempre tive um corpo pequeno. Eu moro só com o meu pai, ele é um homem muito carinhoso, sério, é gerente em uma filial de uma empresa transnacional, por isso ganha muito bem, então moramos em uma casa grande.
Eu nunca entendi muito bem como me dou bem com minha turma inteira, eu sempre fui um pouco delicado, e meu melhor amigo, Leonardo, sempre reclamava disso. Normalmente, nessa idade, os meninos tem um pouco de preconceito com delicadeza, mas isso nunca funcionou comigo.
Naquele ano, eu andava pensando em muitas safadezas, eu cheguei a até mesmo pensar em meu pai com outras intensões, e isso começou a me deixar muito envergonhado quando estava perto dele. Ele fazia academia desde sua adolescência, então era muito musculoso, era um homem extremamente gostoso que sempre me deixava louco. Parecia que meu pai começou a perceber o que eu sentia.
Nós sempre andávamos de cueca em casa no verão, pois nunca tivemos muita privacidade, já que ambos éramos homens. Eu comecei a prestar mais atenção no volume nas pernas dele, e meu pau sempre ficava duro. De vez em quando, quando estávamos entrando em casa, ele fazia questão de apertar minha bunda "sem querer" ou a ficar roçando sua tora no meu reguinho.
Depois de um tempo nessa situação, nós ainda demoramos para fazer alguma coisa. Mas meu papai fazia questão de me por em seu colo em lugares públicos, ficava me abraçando e me beijando nas horas livres, e ficava pondo seus dedos no meu cuzinho por cima das minhas calças. Enfim.
Na terceira semana de aula, um novo guarda de trânsito fora contratado para a segurança da escola. Enquanto conversava com Léo eu sempre ficava olhando o volume exagerado em suas calças, aquilo era hipnotizante, ninguém conseguia resistir à um fardado bem dotado, ele era lindo, tinha uma barba bem feita, sua voz era grossa e quando ficava com seu casaco aberto dava para ver a marca de seu corpo escultural em sua camiseta justa. Era um homem fenomenal.
Eu andava louco de tesão quando eu comecei a conversar com ele, aos poucos eu fui dando oi, perguntando de sua vida, e contando sobre tudo o que eu fazia. Aos poucos ele foi correspondendo minhas tentações e começou a encostar meus ombros, a fazer piadinhas safadas, e a pegar na minha cintura. Eu não sabia como evoluir a nossa relação.
- Puta merda, cara! - ele insistia em falar palavrões enquanto me abraçava pela cintura, naquele horário ele já estava fora do expediente - eu não tenho onde almoçar hoje, o pior é que me deixaram a pé! - ele fez uma carinha deliciosa de desaprovação.
Aquela chance era perfeita para convidá-lo.
- Eu só moro junto com o meu pai, ele sempre passa em um restaurante para levarmos vianda para casa. Por que não vem com a gente? - eu fiz uma carinha incontestável para ele, aquele meu rosto sempre me ajudou a persuadir.
- Se seu pai não sei importar! - ele deu risada e tirou a mão da minha cintura passando pela minha bunda.
Eu liguei para meu pai para ver se ele já estaria indo me buscar, por sorte eu já o avistei na esquina de onde eu estava. Após perguntar para ele e ele aprovar que o MEU guarda fosse almoçar conosco, os dois foram conversando pelo caminho inteiro.
Após um almoço tranquilo em que eu insisti em passar a mão na perna do meu guarda toda vez que ia falar com ele, eu saltei de alegria, ele havia nos dado uma notícia incrível.
- Bah! Cara, eu vô ficar sem fazer nada hoje! Vai ser um saco! - ele disse olhando para o prato da sobremesa.
- Não quer ficar aqui em casa? - eu perguntei para ele fazendo de novo aquela cara persuasiva - Ele pode né, pai?
- Filho, vê se ele quer - meu pai se levantou e me beijou meu pescoço, como costumava fazer quando terminava uma refeição.
- Bem, eu posso ficar aqui de segurança! - meu guarda caçoou, era exatamente isso o que eu queria.
- Então tá feito! - eu dei um salto da cadeira e fui juntando os pratos, eu fiz questão de "cair" no colo dele e dar uma reboladinha para pegar o prato do meu pai que estava do outro lado.
Meu pai só aceitou por que eu sempre falava do meu amigo policial, pois ele nunca deixaria o "anjinho" dele sozinho com um estranho.
Quando meu pai saiu, o meu guarda estava indo sestear, eu deixei, enquanto ele dormia um pouco eu fui lavando as louças. Nesse tempo, eu fui pensando com um sorrisinho involuntário em um jeito de dar o meu "bote", aquele homem gostoso estava louco por mim, e eu sentia isso.
Mal eu havia terminado a louça e ele apareceu no corredor, ele estava sem camisa, e mostrou seu abdome musculoso para mim, ele era realmente muito gostoso, e tinha uma tatuagem tribal em seu ombro. Ele bocejou e venho em minha direção, ele me agarrou pelas costas e me apertou contra seu pênis já ereto.
- Tu sempre quis isso né, safado?