CONTINUAÇÃO:
Deixa eu retomar a velha história que encontrei em meu diário há alguns dias, e publiquei aqui pra vocês. Me chamo Gustavo, e acabo de completar 32 anos, repletos de muita sacanagem. De todas minhas aventuras, com certeza a mais quente, foi a que se iniciou com meu pai biológico, há mais de 14 anos. Por muito tempo eu segui visitando-o escondido, na fazenda da minha mãe, onde nós tivemos várias transas quentes e proibidas. Porém, quando terminei a faculdade, e comecei a trabalhar, o meu tempo foi ficando escasso. Não sei se foi a crise de meia idade, mas Álvaro, meu papai querido, foi ficando sentimental, achando que o que fazíamos não era correto e começou até a ir na igreja. Acabei me afastando de vez, com grande tristeza, pois aprendi a gostar dele como pai também - acreditem - e achei que era o melhor a fazer.
Quando estava com 24 anos, me assumi, enfrentando os tradicionalismos da minha família. Acabou que me aceitaram. Cheguei a ter namoros sérios, um que durou quase 3 anos inclusive, mas sempre acabei voltando a solteirisse e a rotatividade.
Sempre me pergunto como deve ter sido pro Thomaz (que até hoje, todos acham ser meu verdadeiro pai), enfiado no armário a vida inteira, ter me visto me assumir com a cara e a coragem. Várias vezes tentei flagrá-lo aprontando com alguém, mexi em seu celular pra ver se encontrava algo e nada. O cara deve ser bem neurótico e discreto mesmo... Mamãe também seguiu a vida com sua pose de mulher respeitável, mas sei que ela tem seus casos. Suspeito que ambos deixaram de visitar o meu verdadeiro pai, pois nunca mais vi movimentação nenhuma deles para ir àquela fazenda, já tem muitos anos. Ah! E depois de administrar alguns negócios sem graça da mamãe, resolvi fazer algo diferente: estudei fotografia, montei meu próprio estúdio e moro sozinho no apartamento que comprei com meu dinheiro. Nunca estive tão feliz!
Mas como felicidade nenhuma é completa, faz algumas semanas, decidi procurar pelo meu verdadeiro papai de volta. Primeiro, liguei para a "ovelha negra" de nossas fazendas, tentando falar com ele. Não consegui, mas soube que ele estava bem, tocando o lugar com mãos de ferro, como sempre. Aproveitei que a pessoa que me atendeu era nova ali e bem fofoqueira e perguntei se alguém da minha família tinha ligado.
- Olha, seu Gustavo, pelo que me contaram, a dona Magnólia não liga nem aparece aqui faz uns 8 anos.
- Ah sim. É que ela tem outros negócios e acabou confiando essa fazenda totalmente ao Álvaro. - inventei - E o meu pai?
- Então, parece que ele ficou muito tempo sumido também, mas andou ligando aqui e falando com o Álvaro.
Voltei a ser adolescente aquela hora! De novo, meus dois pais, estavam de caso? E nessa idade? Que putos... Insisti:
- Ah é? E sabe se ele falou alguma coisa de ir pra essas bandas?
- Parece que sim... Daqui uns 10 dias mais ou menos.
- Ah, obrigado! Talvez eu apareça por aí também.
- Vai ser um prazer, seu Gustavo.
- E não precisa me chamar de seu Gustavo. Só Gustavo tá bom!
Desliguei o telefone de pau duro, imaginando o que poderia estar rolando. Nos dias seguintes, tratei de visitar meus pais com frequência e prestar atenção em tudo o que o Thomaz dizia. Até que durante um almoço, ele finalmente comentou que viajaria no final de semana, "a negócios". Minha imaginação ia longe e uma fantasia antiga, reprimida dentro de mim, voltava com força total: transar com ele. Sim! Eu senti de novo o maior desejo pelo meu pai de criação! Deixa eu descrever como o Thomaz está hoje em dia e vocês vão entender. 56 anos, grande, forte, barriga saliente, porém firme, cabelo e pelos grisalhos, um cavanhaque desenhado lindo e uma bunda grande, redonda, simplesmente maravilhosa, e que infelizmente, nem quando jovem, consegui ver pelada. Ele se tornou um típico muscle bear, e só de pensar que ele curte dar aquela bunda, eu simplesmente esqueço que fui criado por ele como um verdadeiro filho, com todo o amor e carinho. Aquela noite, gozei gostoso pensando nele e no meu papai Álvaro.
Chegou sexta-feira, e tratei de me adiantar em ir pra fazenda e chegar lá antes do Thomaz. Peguei a estrada e grande foi minha nostalgia ao passar por aqueles campos, que testemunharam tantas vezes a devassidão da minha família. Ao chegar na porteira, não pude deixar de lembrar do saudoso velho Tuco, falecido há mais de 10 anos. Às vezes penso que ele sabia de tudo. Às vezes acho que ele era humilde e comedido demais pra perceber.
Antes de entrar na propriedade, aproveitar pra fazer algumas fotos. Tudo por ali parecia igual, a exceção dos novos funcionários. Fui parado por um deles, me identifiquei e o fulano parecia muito feliz que pela primeira vez, em anos, um dos donos se dignou a aparecer.
Voltei a ser adolescente quando, me aproximando do casarão, vi aquele peão imponente em seu cavalo. Era Álvaro, meu papai...
- Boa tarde... Álvaro. - cumprimentei-o, emocionado.
- Gustavo... - ele parecia estarrecido - Gustavo!
Parei o veículo, desci rapidamente, enquanto ele, descia do animal. Ficamos alguns segundos nos olhando e nos abraçamos. Um abraço longo, fraternal e cheio de desejo, pelo menos da minha parte.
- Meu filho... - ele cochichou em meu ouvido.
- Papai! - retribuí o cochicho - Eu senti tanto a sua falta!
Depois desse momento especial, entramos no casarão e tomamos um delicioso café da tarde. A cozinheira era a mesma de anos atrás e, como sempre, tivemos uma longa conversa, na qual por várias vezes fui questionado por ficar tantos anos sem aparecer ali. Papai e eu trocávamos olhares sem graça. Contei que eu tinha desistido de administrar e fazer o que meus pais queriam, que tinha virado fotógrafo e todos me parabenizaram. Curiosos, não sossegaram até eu mostrar minha câmera. Fiquei imensamente feliz ao ver nos olhos daquele capataz o orgulho, ao saber que aprendi a andar pelas próprias pernas. Conheci pessoalmente a empregada nova e tagarela, que tinha me informado tudo o que acontecia ali.
No meio da refeição, ouvi os comentários de que já há alguns anos o Álvaro tinha desistido de frequentar igreja, e que tinha voltado a galinhar. Fiquei contente e ainda fiz piadas com ele, que me respondeu com frases curtas, um tanto envergonhado. Ele continuava lindo! Barba grisalha, um pouco mais de pelos no peitoral, e o corpo seguia bonito, ainda que não tão forte. Sua disposição para o trabalho era a mesma, continuava rude como capataz, mas muito querido como pessoa. E eu continuava a amá-lo! Como pai e como meu homem! Loucura. Podem julgar.
Demos uma volta pela propriedade à cavalo, como nos velhos tempos. O lugar continuava maravilhoso. Falei sobre minha mãe e o meu papai querido, pela primeira vez desde que nos reencontramos, soltou seu risinho sacana, de canto de boca:
- Saudades dela hein! A Magnólia nunca mais quis saber da fazenda...
- Nem de você? - provoquei.
- A vontade de se afastar foi minha, filho.
- Com aquele papo de ser fiél a Deus?
- É! - ele riu sem graça - Mas mesmo quando parei de ir, não tive vontade de ter... aquilo de novo. Levo a lembrança da sua mãe comigo, mas não me enxergo tendo um caso com ela de novo.
- E com o Thomaz?
Papai soltou sua deliciosa gargalhada sarcástica, da qual senti muita falta, e respondeu:
- Ele ligou dizendo que vai aparecer por aqui amanhã também, mas eu duvido.
- E se ele aparecer? Rola algo entre vocês?
- Você tá com ciúmes?
- Não sou ciumento, papai...
Ele riu de novo:
- O Thomaz eu sempre tivemos... um tesão forte um no outro sabe? Não sei se aguento resistir...
- Safado! - debochei.
- Ele deve ser gostoso ainda...
- E como...
Papai se espantou:
- Epa! Você não perdoa nem o homem que te criou?
Disfarcei:
- Só reconheci que ele continua gato, papai, nada de mais!
- Tá bom...
- E eu? - provoquei.
- Você o quê? - ele se fez de desentendido.
- Continuo gostoso? Aquilo que nós fazíamos... Você não quer mais?
Álvaro se mostrou hesitante, desconsertado:
- Claro que você continua um gato, filho! Mas acho melhor aquilo não acontecer de novo...
Brochei. Ele fez com que o cavalo mudasse de rumo, no sentido do casarão e, desapontado, fui atrás dele. Porém eu não desistiria tão fácil! Rever o homem que me gerou fez nossa velha paixão reascender e eu precisava estar com ele de novo!
Ao anoitecer, tomei um banho gostoso com a água pura daquele lugar. Ao me olhar nu no espelho, acabei de ter certeza do quanto meu corpo tinha ficado parecido com o do meu papai Álvaro. Coloquei um roupão e resolvi procurá-lo em seu quarto. Espiei pela porta, e ele tinha acabado de tomar banho também, e estava peladão, sua costas largas de frente pra porta e sua bunda deliciosa à mostra. Entrei e fechei a porta com chave. Ele deu um pulo e se virou pra mim:
- Que susto, Gustavo!
- Desculpa... - respondi, insinuante.
Ele ficou envergonhado, enquanto eu admirava seu corpo gostoso e seu pau meia bomba. Se enrolou numa toalha, e disse:
- Já está tarde. Esqueceu que a aqui a gente dorme cedo?
- Não esqueci... papai. - fui me aproximando - Assim como nunca esqueci você... suas carícias... seu toque...
Ele gaguejou:
- Filho...
- Papai! Não é possível que você tenha esquecido como era gostoso o que a gente fazia...
Cheguei bem perto dele, e pude observar seu pau dando sinal de vida em baixo da toalha.
- Claro que não esqueci! Mas eu era mais novo, fazia as coisas sem pensar!
Nisso, me livrei do roupão, revelando meu dorso com pelos no peitoral, ralos e bem parecidos com os dele. Braços e pernas torneadas, forjados na natação e nas corridas.
- E não era bom? - insisti.
Papai me olhou extasiado, e fechou os olhos por um momento:
- Era maravilhoso, Gustavo!
- E então? - apertei seus mamilos - Vamos relembrar?
- Você continua sendo uma tentação!
Mal terminou de dizer isso, e me agarrou com força, beijando meu pescoço. O abracei apertado e fiz sua toalha cair. Peguei em seu pau, já duro, de um jeito ousado e senti ele pulsar. Nos beijamos de um jeito gostoso, atrevido, proibido, como só nós sabemos fazer. Desci por seu pescoço e chupei todo seu peitoral, entre gemidos. Fiz aquele macho maduro se deitar na cama e então fiz o melhor boquete da vida, arrancado verdadeiro urros dele. Fui me ajeitando por cima de seu corpo, sem deixar de chupá-lo, e lhe ofereci meu cu, que piscava. Ele caiu de boca me mordendo e lambendo gostoso. Fui à loucura!
Voltamos a nos beijar como se não houvesse amanhã, matando toda a saudade e o tesão reprimido. Cínico, falei:
- Por isso que não vou à igreja...
Ele riu. Mantendo o riso maroto na boca, falou:
- Você não vale nada, Gustavo! Merece apanhar do papai.
Me pegou com sua força e me colocou de quatro, dando tapas fortes e lambidas suculentas na minha bunda bunda. Delirei:
- Me come, papai! Me como do jeito que só você sabe!
- É isso que você quer né? É só por isso que você me procurou, não foi?
Não respondi. Logo, pude sentir aquele capataz safado metendo igual um cavalo na minha bunda. Ele tapava minha boca com uma mão, se não, eu gemeria alto, correndo o risco de sermos descobertos. Com a outra mão, segurava tão forte no meu quadril, que deixou marcas. Trocamos de posição e ele voltou a ficar deitado na cama. Cavalguei nele, deixando-o louco:
- Caralho! Você tá mais puta do que antes! Assim você me deixa maluco!
- É assim que eu gosto! De você maluco, me fodendo forte! Vai, papai! Mete até gozar!
Meu papai Álvaro derramou seu leite dentro de mim, grunhindo igual um animal. Gozei litros também, espirrando pra tudo que foi lado...
Minutos depois, estávamos deitados de conchinha, descansando.
- Papai... - disse eu.
- Hum...?
- Eu não procurei você só por isso... Te procurei porque senti sua falta. Está tudo bem na minha vida, mas faltava você pra eu compartilhar.
- Filho...! - ele se emocionou - Obrigado por voltar! E me perdoe por me afastar...
- Tá tudo bem, papai. Eu te amo.
- Eu também te amo, Gustavo, meu filho! Meu patrãozinho lindo!
Nos beijamos carinhosamente até pegar no sono. De madrugada, transamos outra vez. Quando se deu por satisfeito, papai pegou no sono até roncar. Eu o observava achando graça e pensei que, em poucas horas, meu outro pai estaria ali. Como seria essa situação?
CONTINUA.