Certo é o ditado que diz “pra cavalo velho o remédio é capim novo”.
Perto dos setenta anos, aposentado, nada a fazer a não ser curtir uma boa leitura e brincar com os netos que de vez em quando apareciam, eu já tinha, em termos de sexo, “pendurado as chuteiras”. Ou seja, não tinha mais energia; sendo mais claro, o pau já não levantava. Velho guerreiro, estava também aposentado. Ou era o que eu pensava.
Morando sozinho após a viuvez, eu tinha uma empregada que vinha de segunda a sábado e trazia o filho, um moleque magrinho e muito educado, que às vezes ficava quando sua mãe já tinha saído. Ficava vendo televisão, enquanto eu tirava a soneca da tarde.
Certa tarde de verão, eu estava dormindo, usando apenas um calção muito largo, quando senti uma sensação muito gostosa. Meio adormecido, meio acordado, percebo que estão chupando o meu pau.
Quem?
Ele, o moleque.
Abro os olhos, ele percebe que eu acordei, mas continua a chupar meu pau, que saía pela lateral do calção e crescia como há muito tempo não acontecia. Em instantes, estava teso e duro na boca do moleque, que se deliciava. Mamava com gosto, produzindo de vez em quando ruídos com a boca. Surpreso e preocupado, pensei em interromper a brincadeira. Mas estava tão bom...
Ele chupou, chupou, e eu gozei.
Foi uma gozada deliciosa, como eu achava que nunca mais teria.
Ele engoliu tudo e disse:
— Gostou, tio?
Dizer o quê? Confirmei que tinha gostado, mas que aquilo não tornasse a acontecer. Ele então fez um biquinho, como se dissesse “isso é o que você pensa”.
E tinha razão.
No outro dia, durante o almoço, ele esticava a perna, tocava meu pé e me olhava com um olhar de maliciosa promessa. Comecei a ficar excitado.
Quando sua mãe saiu, ele ficou. Ela não estranhava nada. Afinal, ele fazia isso quase sempre.
— Não vai dar uma dormida, tio? — perguntou ele.
Eu já sabia o que estava por acontecer – queria e não queria. Mas fui para o quarto, deixando como sempre a porta aberta. Não demorou, ele estava lá. Eu ainda não tinha caído no sono. Nem poderia, pois mil pensamentos me perturbavam.
— O que você quer, menino? — perguntei em tom de recriminação.
— Quero chupar — respondeu ele sem rodeios.
Respirei fundo, deixei que ele abrisse minha bermuda e puxasse meu pau para fora.
— Já tá duro — observou ele.
Sim, já estava duro. E mais ficou quando ele o pôs na boca. Maravilha de boca! Ele chupava deliciosamente. Dessa vez, eu gemi de prazer e despejei toda a gala em sua boca gulosa.
Foi maravilhoso.
— Há quanto tempo você chupa pica? — perguntei.
— Faz pouco tempo — resumiu ele.
Ele não deu detalhes, nem eu perguntei. O que interessava era que, após tanto tempo sem nenhum tipo de sexo, já conformado com isso, eu tinha ali, naquele garoto magro e branco (e aparentemente discreto), uma cômoda fonte de prazer. Meu pau, tanto tempo adormecido, voltava à vida. Endurecia, à noite, só de recordar aquela boquinha deliciosa; e, à tarde, na expectativa da chupada que viria com toda a certeza. Na terceira vez, eu não esperei, nem fingi sono. Sua mãe saiu, eu chaveei a porta e o levei para o quarto. Lá, eu fiquei nu e lhe apresentei a pica dura.
— Vem chupar — pedi.
Dessa vez, ele se deitou entre as minhas pernas, brincou com o meu pau e acariciou os testículos antes de me levar ao êxtase com sua boca habilidosa; um ritual que se repetia quase todas as tardes. Quando ele não vinha, eu ficava ansioso — e também enciumado, por imaginar que ele estivesse chupando outro pau em outro lugar.
Aconteceu então que ele passou uns dias sem aparecer. Perguntei à sua mãe.
— O Juninho foi passar uns dias na casa do pai dele.
— Ah!
— Ele gosta muito do senhor — completou ela.
— É um bom menino — disse eu e acho que corei.
Foram dias de verdadeiro suplício. Eu estava acostumado. E meu pau vivia constantemente duro. Então ele retornou.
Era final de tarde.
Sentado no sofá, vendo televisão, senti um alívio e um nó na garganta ao vê-lo entrar com a familiaridade de sempre. Vestia uma regata, que mostrava uns poucos pelos nas axilas, e um short justo, que modelava a bundinha. E foi a bundinha que ele ajustou no meu colo após me saudar com um “oi!” cheio de intenções. Eu enlacei seu corpo.
— Sentiu saudade, tio?
— Muita.
Eu de calção, ele de short, a pressão de sua bunda em meu pau duro fazia minha cabeça girar de tanto desejo. Eu o apertei, acariciei e lhe pedi que baixasse o short.
— Quer ver minha bundinha, tio?
Fomos para o quarto. Ele ficou nuzinho, mostrando as nádegas brancas e um pênis muito pequeno, com ralos pentelhos. Tirando o calção, eu me deitei com ele. E o abracei e beijei.
— Já deu esse cuzinho? — perguntei alisando sua bunda.
— Não, tio.
Não insisti — daquela vez. Ele chupou meu pau, eu gozei como louco, gemendo e me contorcendo e sabendo que o cuzinho era só questão de tempoRevisado por L. Martins. Conheça seus livros:
https://www.clubedeautores.com.br/livro/erika#.XPc6SdJKgdU