Larissa na Minha Vida 7

Um conto erótico de Partinare
Categoria: Homossexual
Contém 1358 palavras
Data: 08/07/2014 09:51:08

Nos beijamos com calma e depois o beijo virou desespero de ter uma a outra. Era gostoso, eu mordia seus lábios e arranhava suas costas em troca recebia gemidos únicos de tesão e desejo.

Eu sabia da festa lá fora e minha vontade era de expulsar todo mundo mas, não podia. Não queria sair do quarto eu precisava fodê-la e faria isso. Se escutassem os gemidos, provavelmente iriam tomar a iniciativa de fazer a mesma coisa. Em meio aos toque intensos dela, eu disse: "Lari, tranca a porta!"

"O que?" - Ela disse tentando respirar.

"Feche a porta! Não quero mais ninguém atrapalhando nosso momento! "

Ela riu, se levantou e fechou a porta, me olhou com um jeito safado e disse: "Agora, eu vou te comer toda e nem adianta querer escapar!"

"Caralho, você é muito Gostosa!" - Ela dizia ao me ver só de conjunto.

Ela me arranhava a barriga e chupava o bico do meu seio esquerdo sem tirar o sutiã. Mordia, apertava e sussurrava: "Geme pra mim, puta!"

Cada atitude dela me fazia transbordar de tesão. Minha boceta latejava e eu gemia.

Sem aviso, colocou a mão na minha boceta, fez o caminho até a entradinha do cu e voltou puxando de uma só vez a calcinha. Gritei desesperadamente e fiquei sem ar. Me contorci, gemendo e virei de bumbum pra cima. A calcinha toda dentro da boceta e meu clitóris quase explodindo de tanto tesão. Disse: " Puta que pariu, Larissa!!! Aiiiiiiiii....."

Ela puxou no bumbum também sem me deixar tempo pra me acostumar. Não resisti: "Caralho! Vai devagar! Assim eu vou go..."

Gemia sentindo as contratações da boceta, gritava e arranha e chegava a tentar rasgar o tecido da cama. Senti meu clitóris por pouco não explodir de tesão. Tentei me controlar...

Pensei comigo: "Filha da puta, vou te fazer gozar 1 que eu. Vou ..."

Ela me puxou e foi tirando a calcinha com a boca. Senti meu corpo arrepiar e doer. Fui às estrelas. A medida que tirava mordia e apertava meu bumbum. Senti seu dedo tocar minha boceta e comecei a rebolar.

Se tinha algo que eu sabia que fazia bem, era rebolar. Rebolar é meu vício no sexo logo depois de oral. Empinei o bumbum, abri as pernas e rebolei. Senti seus suspiros e sua tentativa de manter o controle. Tinha certeza que ela queria meter o dedo e me chupar mas, se conteve apenas em tirar a calcinha de dentro da minha boceta dando leves lambidas.

Me senti puta. E quando ela cravou as unhas no meu bumbum e mordeu minha boceta tive a certeza que era: "Haaaaaa...."

Esse grito com gemido eu tive certeza que todos os meus amigos escutaram.

Ela sorriu e disse: "Vadia!"

"Você ainda não viu e nem ouviu nada..." - Disse e a beijei. A boca molhada com o meu gosto me fez querer aqueles lábios grudados nos meus pra sempre.

Ela ainda estava vestida e isso me deu uma raiva. No mínimo deveria estar nua que nem eu. Olhei seu decote e perguntei: "Você não pode usar umas roupas mais fechadas, Larissa?"

"Agora você vai mandar no meu jeito de vestir, Daniela?"

Não me fiz de rogada. Não respondi com palavras, não iria perder meu tempo. Posicionei as mãos no decote e puxei. Puxei com o sutiã junto, rasgando tudo.

Ela ficou parada sem acreditar e eu olhei seus belos seios após arrancar tudo. Passei a língua no bico dos dois seios e disse: "Isso que vai acontecer com toda roupa que você usar que seja decotada. Eu vou rasgar e depois vou te foder!"

Ela sentou no meu colo, me beijou e se ofereceu ainda mais pra mim dizendo: "Se é o que você quer, então, fode! Tô louca pra gozar em você!"

Tirei suas sandálias, puxei sua calça e admirei a calcinha minúscula. Gemi só de olhar sua calcinha rendada preta. Pernas, coxas, virilha passei a língua e chupei, mordi. Cada pedaço dela era gostoso e eu queria tudo pra mim. Passei a língua por cima da calcinha e senti o quanto estava molhada. Afastei a calcinha e ela suspirou, gemeu. Resolvi torturar um pouco mais e abri sua boceta e soprei o clitóris duro e rosado. Visão dos Deuses. Cheiro dos Deuses só faltava o gosto mas, eu tinha que deixar a melhor parte pro final. Encostei a língua no clitóris, fiz movimentos circulares e prendi nos lábios e ela gemia. Quando parei, ela colocou suas mãos no meu cabelo e me empurrou para sua boceta.

Sorri. Sabia que tinha conseguido deixá-la louca de tesão mas, eu queria mais e ela me daria. Queria todo o gozo que ela tinha guardado e eu teria.

Seu gemido se misturou a uma tentativa de choro. Ela disse: "Não para, Amor! Não faz isso comigo. Por favor!"

Ela era perfeita e aquele pedido me deixou com mais tesão ainda.

"Não vou parar!" - Disse e já fui sugando seus seios. E ela gemia. Gemia rouco, gemia alto quando eu apertava com a mão seu bico. Subi mais um pouco e a beijei.

Ela notório o descontrole dela. Eu a beijava e ela não sabia se gemia ou se me beijava. Resolvi dar a ela a mesma sensação que a minha.

"Me pede!?"

"Diz o que você quer, Lari?!"

Eu sussurrava no seu ouvido e rebolava em cima da sua boceta. Colocava meu dedo bem na entradinha e forçava por cima da calcinha.

Voltei a dizer: "Pede pra mim, pede, Lari?!".

Ela me olhou furiosa e eu rapidamente meti o dedo de uma só vez na sua boceta e disse: "Pede, Cachorra!".

Ela revirou os olhos, levantou o corpo e cruzou as pernas prendendo minha mão na tentativa de não me deixar tirar o dedo. Gemia e gemia e gemia e eu ficava cada vez mais louca de vontade de fodê-la mas, ela teria que pedir.

Mordendo sua orelha e passando o dedo na boceta toda, disse: "Pede pra mim, Puta!"

Ela suspirou.

Sabia que precisava de algo mais e assim fiz.

Tirei a mão da sua boceta, a puxei pra mim de uma só vez, a beijei e fui arranhando suas costas, apertei sua cintura e cravei as minhas unhas no seu bumbum. Seu corpo colado ao meu e seus gemidos roucos me faziam ir perdendo o controle das atitudes. De súbito, a virei de costas, joguei na cama. Puxei seu cabelo. Era a hora dela pedir e era a hora que eu a teria completamente. Observá-la de 4, toda aberta, escorrendo tesão me fez chupá-la.

Esqueci de fazê-la pedir. Chupei com vontade. Com toda sede que eu tinha dela. Por vezes ela desmoronou na cama e eu a puxava! Bati em seu bumbum, penetrei sua boceta com a minha língua e sugava todo tesão que dela escorria. Movimentos circulares no clitóris, mordidas nos lábios e eu deixei o melhor para o final.

O cu que ela fazia questão de me mostrar e eu já imaginava atrocidades.

Apenas passei a língua e forcei um pouco o dedo. Ela gemeu com dor...

Não existe visão melhor do que uma mulher de 4, com cara de tesão pedindo para você "meter" nela com força. A Lari fez isso para o meu espanto. Já não me importava mais, queria o gozo na minha boca.

"Mete o dedo, Amor!"

"Me fode!"

Eu quase gozo de tanto que meu corpo tremeu e minha boceta latejou ao ouvir os pedidos dela.

Meu lado animal que só havia aparecido com o Rodrigo, voltou. Desejo de sexo era no corpo todo.

Puxei a calcinha dela, tirei e meti dois dedos com ela de 4 ainda. Meti com força e bem fundo. O grito dela veio acompanhado de gemidos e puxadas de ar. Se jogou na cama e eu sentia as contratações e o gozo escorrendo por entre os meus dedos.

Chupei sem parar. Ela era doce e salgada ao mesmo tempo. E eu adorei o gosto, ela era perfeita até nisso.

Esperei ela se refazer por algum tempo e voltei a chupá-la!

"Você quer mais?" - Ela disse com a voz mole.

"Eu quero tudo que você têm!" - Falei entre sussurros e no meio de suas pernas.

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Comentários

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Que caliente,simplismente maravilhoso!!OOO LOOOOUCO MEU,banho frio agira rsrsrs anciosa pelo proximo

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