Isto nem é um conto. Pode ser considerado como complemento do meu conto publicado em 2010 e que chegou a ser o segundo conto mais lido do site "Casa dos contos", mas achei que merecia um retoque para que todos saibam a delícia de se presenciar cenas como estas ao vivo, e tendo como principal protagonista o seu grande amor, a mulher da sua vida. O que passo a relatar, aconteceu quando já estávamos na suíte de um motel aguardando a minha esposa sair do banheiro, que no conto original não detalhei bem. Eu estava bebendo uma cerveja e conversando com o "massagista" Valter, um rapaz claro, de boa aparência, um pouco mais novo do que a Mag, então com 38 anos, quando ela saiu do banheiro enrolada numa toalha um pouco acima dos joelhos e apenas com uma calcinha por baixo, comprada especialmente para a ocasião, de renda preta quase transparente, e deitou-se na cama com a barriga para cima. Como era um dia quente, ele pediu licença para tirar a camisa e logo começou a massageá-la pelos pés e pernas bem lentamente, conversando muito para poder descontraí-la. Ao chegar às coxas, com elas bem untadas de óleo, suas mãos deslizavam de alto a baixo, levantando-as um pouco da cama e disfarçadamente tocando por diversas vezes na bocetinha dela, fazendo-a morder os lábios e estremecer a cada toque. Vez por outra ele se detinha para falar alguma coisa, "esquecendo" as mãos entre as coxas, o que ainda aumentava mais a excitação dela. Era pura tesão! Passado um bom tempo, entreabrindo lentamente a toalha, elogiou a suavidade da calcinha, que permitia uma bela visão através dela, e passou a massageá-la na barriga em movimentos circulares que foram subindo para logo a seguir, abrindo toda a toalha. Ela ficou corada quando se viu de peitos expostos e que ele começou a apertar massageando, deslizando as mãos, brincando ainda com os dedos nos mamilos, chegando mesmo a beijá-los, o que ela consentiu com um sorriso demonstrando estar gostando do tratamento. Ele continuou ainda um pouco nos ombros e braços. Finda esta parte, o rapaz pediu para ela deitar-se de bruços, para massagear suas costas, e como a calça que ele vestia estava incomodando o seu movimento sobre a cama de casal do motel, pediu para tirá-la, ficando só de sunga, o que ofereceu uma visão da sua excitação.
Reiniciando o trabalho, ele passou a massageá-la ainda nos ombros e braços e a seguir nas costas, abaixando um pouco a calcinha para poder massageá-la na cintura , quando de repente, numa rapidez que não esperávamos, arrancou-lhe a calcinha, deixando a Mag inteiramente nua, exibindo aquela bunda maravilhosa para nós dois! Ela ainda esboçou uma resistência, mas cedeu aos nossos apelos, e então ele voltou agora massageando a bunda passando óleo nas suas nádegas, que apertava e deslizava as mãos, elogiando a sua beleza e falando do detalhe da marquinha deixada pelo ousado fio dental que usava na praia, enquanto os dedos percorriam vez ou outra pelo reguinho, tocando por diversas vezes no cuzinho dela que se curvava como querendo mesmo sentir uma maior pressão, ou que o dedo o penetrasse. Nesta parte, evidentemente, que ele dedicou o maior tempo e dedicação, deixando-a mesmo extasiada. Eu estava maravilhado com o quadro, sentado numa poltrona próxima, já pelado e tocando uma punheta. Dava para ver quando depois ele realmente enfiava um ou mais dedos, e alisava a vulva por trás só pelos suspiros dela . A um certo momento, ele voltou a massageá-la nas costas, sentando-se sobre as pernas dela, e a cada estirada que ele dava para alcançar os ombros, mesmo de sunga, o seu pau roçava na bunda que continuava se movimentando ao toque. Logo a seguir ele pediu para ela voltar-se de frente outra vez, voltando às coxas e passando à virilha bem depilada, e num movimento ele entreabria a bocetinha dela deixando aparecer um pouco do grelinho, que pouco mais adiante já foi passando a lingua e chupando-a. Neste momento, ela que vinha se mantendo passiva apesar de toda excitação, não se conteve mais, e quase tão rápido como ele tirou-lhe a calcinha, ela arrancou a sunga do rapaz, e agarrando-lhe o pau duro, enfiou-lhe na boca passando a fazerem um belíssimo 69! Eu acabei esporrando ali mesmo ao ver a cena, e só aí que fui lembrar-me da câmara fotográfica para registrar a cena!
Passaram algum tempo neste 69, mas ela já queria mais, jogando-o na cama e montando sobre o pau dele, fazendo-o entrar inteirinho na sua bucetinha, passando a cavalgá-lo, enquanto ele apertava seus peitos, até explodirem num gozo sensacional! Caíram na cama abraçados ainda se beijando e se agarrando selvagemente! Quando notei que haviam saciado toda aquela tesão, eu os chamei para irmos tomar um banho e nos livrar de toda aquela mistura de óleo de massagem e porra.
Como eu já conheço bem os sabonetes de motel, fui pegar uns bem espumantes que havia trazido e entreguei um nas mãos do Valter para ensaboá-la, enquanto eu me lavava, e colocamos a Mag entre nós dois. Quando tomamos banho juntos em casa, ela adora ficar com os nossos corpos ensaboados roçando um no outro, imagine o prazer que sentiu em ter dois paus roçando nela! Brincamos um pouco, aí eu me enxaguei, saindo da ducha para fazer o pedido de um lanche, deixando os dois se divertindo ali, bem à vontade.
Liguei pedindo o lanche, o lanche chegou e eles ainda demoraram muito a voltar do banheiro! Ao retornarem à suíte, eu tive uma grata surpresa, pois apesar de ser toda recatada, minha esposa estava inteiramente à vontade, sem esses falsos pudores de enrolar-se em toalha e esconder o corpo, desfilando pelada entre nós dois. Como na saleta só haviam duas cadeiras para sentar à mesa, ela sentou-se no colo do novo amigo, só de brincadeira, mas quando ameaçou levantar-se, ele acabou abraçando-a e ela permaneceu por ali mesmo, tranquila e despudoradamente!
Ao retornar a suíte, tocava uma música conhecida, e o rapaz chamo-a para dançar abraçados, da forma tradicional, que foi um outro agradável visual que eu tive naquela tarde que se prolongou desde as quinze horas até aproximadamente onze da noite, quando saímos do motel. Eu encostei-me na cabeceira da cama para apreciá-los na pequena pista de dança da suíte, era encantador! Quando começou a tocar uma música mais suave, se aconchegaram mais seus corpos, ele com as duas mãos na bunda da Mag, que também o apertava contra seus peitos, e certamente ele deveria estar de pau duro roçando na bocetinha dela! Depois de algumas músicas e muita esfregação, ela se dirigiu à cama, e ficando de quatro, pegou meu pau para chupar. Valter, que tinha ido até a saleta pegar o seu copo, ao retornar à suíte, deparando com aquele rabo exposto à sua frente, abaixou-se passando a beijar a bunda até dedicar-se a lamber o cuzinho dela. Para não perder o lance, peguei minha máquina para fotografar a cena e logo depois ele sentou-se ao lado dela, brincando com os dedos, enfiando-os alternadamente na xana e no cuzinho no intuito de lubrificá-lo para uma penetração. Além de bater outra foto, também coloquei a máquina no automático e sentei junto deles para sair na foto! Assim que eu saí, ele se posicionou atrás, começando enrabá-la, enfiando devagar até sua pica desaparecer no rabo dela, que se movimentava lentamente. Eu estava impressionado pela cara de prazer da minha esposa quando ela ainda falou para mim "muito bom" de um jeito manhoso de que estava realmente se deliciando com a pica do amigo! Aos poucos, ela foi se arriando na cama, com cuidado para que ele permanecesse ali, ficando deitada com ele em cima por um longo tempo até o pau ficar mole e o Valter cair ao lado dela, ficando abraçados por um bom tempo, até que ele foi tomar um outro banho. Logo depois ela levantou-se, deu-me um beijo e disse que iria aproveitar um pouco mais na ducha!
Aproveitei para pedir outra cerveja e tira gosto, e já estava degustando na minha poltrona quando a minha mulher veio do banheiro, se jogando na cama, ficando com as pernas escancaradas! Quando o rapaz chegou, sentou-se também na cama, encostando na cabeceira, próxima da cabeça dela, que ajeitou-se para colocá-la sobre a coxa dele, e disfarçando, acabou abocanhando o pau dele outra vez, mas nem dava sinal de vida. Foi então a minha vez de colocá-la de lado para poder enrabá-la também. Além da posição, eu estava em desvantagem, pois tendo um pau maior e mais grosso já era mais difícil, e como a tesão era grande, maior ainda ele ficou, mas acabei conseguindo, e ela adorou sentí-lo no rabo enquanto tinha outro na boca! Seu cuzinho piscava aceleradamente e não demorou muito eu acabava de enchê-lo de porra outra vez, e ela tinha um novo orgasmo agarrada ao pau do amigo. Desta vez, quem correu para o banheiro foi ela, mas sabendo que iria gostar, mandei que ele a fosse ensaboa-la outra vez! Apenas quando regressaram eu fui tomar outro banho.
Quando voltei, encontrei-a outra vez de pernas abertas na cama, mas como estavam saciados, ele estava sentado ao lado, mas a sua mão estava no meio das pernas dela, o que aproveitei para mais uma foto, colocando ainda o meu pau na sua boca. Já era tarde, então combinamos voltar a nos encontrar, e nos arrumamos para sair do motel.
Não havia nenhuma dúvida de que tudo havia sido maravilhoso! Minha esposa estava super feliz com a experiência, o Valter também, impressionado com a delicia que era o corpo da Mag, e eu feliz por ter proporcionado este encontro que além da felicidade dos dois me ofereceu um espetáculo maravilhoso e nos trouxe mais confiança para o futuro. Ao despedir-se dele, ainda no motel, se abraçaram mais uma vez e deram aquele beijo! Ela ainda entregou-lhe a calcinha que usava e que ele retirou na massagem, como uma lembrança da ocasião !
Como eu já havia comentado no outro conto, Foi tudo tão maravilhoso, que o nosso único arrependimento foi o de não termos começado com estas festinhas muito antes. Depois disso, saímos muitas outras vezes para nos divertir, com este e com outros amigos que surgiram ao longo do tempo, mas esta primeira vez, foi inesquecível! O mais interessante é que sempre que saímos com alguém, minha esposa leva um creme na sua bolsa e me pede para sugerir uma massagem!...