Conforme contei em "Fiz uma siririca e acabei levando pica do patrão", Beto e eu viramos amantes. Não estava nada programado para isso acontecer, mas talvez fosse o destino que quis me enviar um homem fogoso para saciar meu desejo. Da mesma forma o destino foi generoso com Beto, pois frustrado do jeito que ele estava com o casamento, somente uma mulher fogosa e disposta a lhe dar prazer poderia ajudá-lo. E essa mulher sou eu.
Após a nossa transa no escritório numa quarta-feira a tarde, passei a me sentir mais confiante, porém, no dia seguinte Beto não apareceu para trabalhar, e isso se repetiu na sexta-feira. Fiquei muito desapontada, pensei até em ligar para ele, mas desisti uma vez que não queria que ele ficasse irritado comigo.
O fim de semana passou lentamente. Busquei acalmar minha frustração sexual com bastante siririca e um vibrador que comprei há algum tempo atrás. Na segunda, Mago, o sócio de Beto, voltaria e a esperança de uma nova trepada na sala de Beto talvez estava fora de questão. Dessa forma fiquei na minha, fui trabalhar normalmente na segunda.
Para minha surpresa, a primeira pessoa que encontrei no escritório pela manhã foi Beto. Ele se desculpou por não ter ligado, disse que estava com problemas na família e que precisou viajar para visitar uns parentes, mas que mesmo assim seu desejo por mim não tinha diminuído e que ele estava louco por uma nova transa. Meu desapontamento se transformou em desejo, e mesmo correndo riscos de alguém nos pegar, trocamos um beijo voraz ali mesmo. Dava para sentir a ereção de Beto, e quase me deu vontade de sugerir que saíssemos dali direto para um motel para trepar o dia inteiro. Por sorte, não fiz isso e nos recompomos antes de alguém nos flagrar.
Como o escritório tem muitos clientes, a semana de trabalho foi bem intensa. A equipe tinha nas mãos um caso dificílimo, então sobrou para mim muitas tarefas, como sabem, sou auxiliar administrativo de um escritório de advocacia. Beto e eu mal nos falamos durante a semana, mas na sexta-feira ele veio até a minha mesa e perguntou se eu gostaria de curtir um happy hour com ele. Claro que disse que sim, então combinamos de nos encontrar numa rua lateral após o expediente para que ninguém desconfiasse.
Passei o dia novamente nervosa. Parecia aquela quarta-feira em que fodemos gostoso no sofá da sala dele. Acho que fui ao banheiro me masturbar umas duas ou três vezes só pela expectativa do que iria acontecer mais tarde. Então lembrei de algo importante: "Eliana, na próxima eu vou querer comer seu cuzinho", disse Beto após a nossa transa. Entrei em pânico, pois nunca havia feito sexo anal, apesar de que sempre tivesse curiosidade. O pau do Beto, 20cm, era grande e grosso para os meus padrões antigos. Será que minha bunda iria aguentar firme essa quantidade de pica dura? Por eu ser gordinha e baixinha, tenho uma bunda bem avantajada. Só de me imaginar enrabada pelo Beto, um mixe de pânico e excitação percorreu meu corpo até o fim do expediente.
Quando deu a hora, todos no escritório foram saindo. Esperei um tempinho até que Beto apareceu e com um sinal na cabeça, me deu o comando de que poderia descer e esperá-lo. No local combinado esperei por vinte minutos, até que ele apareceu com o carro. Entrei rapidinho e perguntei o motivo da demora. Ele disse que tinha ido à farmácia comprar camisinhas e um lubrificador íntimo. Nessa hora tive certeza: ele vai me enrabar!
Nos beijamos um pouco e ele saiu com o carro. Não ousei perguntar em qual motel iríamos enquanto o Beto dirigia pela cidade. O trânsito não estava tão lento, apesar de ser sexta-feira, mas o caminho pelo qual seguíamos era confuso. Já passava das 18h40m quando Beto parou num semáforo e abriu a calça. Seu pau estava duro. Na hora não entendi, então ele disse que teríamos que esperar mais um pouco no trânsito, mas que gostaria de uma chupada para relaxar, uma vez que seu pau tinha muitas saudades da minha boca. O vidro do carro era escuro e as janelas estavam fechadas por conta do ar-condicionado, e mesmo assim fiquei com medo de alguém nos pegar. Ele me tranquilizou e pegou uma mão minha para punheta-lo de leve. Assim criei coragem e acabei caindo de boca naquele caralho gostoso.
Chupei do jeito que dava, pois ele estava dirigindo. Botei o braço esquerdo atrás do banco dele e com a mão direita segurei o pau enquanto ia chupando. Deixei-o bem babado, pronto para foder-me. Continuamos de carro pela cidade quando notei que ele iria gozar. Perguntei se ele gostaria de gozar logo e ele disse que sim, e se eu deixasse, preferia que fosse na minha boquinha. Na hora até cogitei a possibilidade, mas desisti. Estávamos na rua, e eu nunca tinha bebido porra. Parei de chupa-lo e comecei a punheta-lo bem forte, e logo veio o jorro de sêmen na minha mão direita. Beto reclamou, disse que sua porra seria mais bem aproveitada na minha boca. Não liguei para o que ele disse e finalmente questionei para onde estávamos indo, pois no momento o que fazíamos era andar em círculos.
Beto então me contou que pretendia voltar ao escritório para me comer novamente em sua sala, mas ele precisava primeiro que Mago saísse de lá para que tivéssemos privacidade. Questionei por que não íamos ao motel, e o sacana me respondeu que tinha o fetiche de me comer ali onde trabalhávamos, que essa era uma aventura excitante que ele não pretendia desperdiçar. Aceitei numa boa, mas mesmo assim fiquei preocupada. A primeira vez até dá pra entender, pois foi momento e vontade, mas a segunda não tinha desculpa, a não ser o fetiche do meu amante. Já passava das 19h quando Beto ligou para a portaria do prédio e o porteiro avisou que Mago tinha ido embora. Ele deu uma desculpa qualquer de que precisava trabalhar em algo sério e por isso voltaria lá.
Entramos pela garagem, estacionamos e subimos até o escritório. Beto evitou acender algumas luzes e me pediu para descer as persianas de sua sala para que pudesse ligar o interruptor do ambiente. Ele veio até mim, me abraçou e nos beijamos. Beto pediu para que eu tirasse a calça jeans e a blusa, mas que ficasse de calcinha e sutiã. Ele também tirou o terno, camisa e calça, ficando apenas com uma cueca box que já evidenciava nova ereção. Beto, que já tinha gozado por conta do boquete que fiz, pediu para que me sentasse em sua cadeira, pois ele queria que eu gozasse bastante agora. Fiz o que ele pediu, já esperando um delicioso sexo oral na minha boceta. Beto se abaixou de frente para mim e começou a abaixar minha calcinha. "Que saudade dessa boceta. Olha como ela tá molhava pra mim", disse ele. Eu já estava entregue, querendo foder e ser fodida por aquele homem. Ele segurou em meu quadril e aproximou o rosto em direção a minha boceta. Para facilitá-lo, inclinei o corpo como se fosse deitar em sua confortável cadeira. Então senti a invasão daquela língua safada que chupava meu grelo de forma voraz. O movimento de sobe e desce da língua dele estava me deixando louca. Aproveitei e segurei sua cabeça para que ele não parece nunca.
O homem estava me dando muito prazer. Beto era sem dúvida o melhor chupador de boceta da face da Terra. Okay, talvez seja exagero meu, mas sexo oral com ele era nota dez. Então ele foi mais audacioso, enfiou dois dedos na minha boceta, penetrando-a de forma muito sacana. Com esse tratamento VIP, eu gozei gostoso nos dedinhos dele. Quando Beto se levantou, o pau já estava para fora da cueca, esperando mais uma rodada de boquete. Novamente fui cumprir essa tarefa deliciosa, cai de boca e o chupei como nunca. Quando ele me forçou a parar estava na hora daquele pau me penetrar.
Fomos para o "sofá do amor" e ele me pediu para que ficasse de quatro enquanto botava a camisinha. Obedeci como sempre e não demorou muito para que eu sentisse o pau sendo pincelado antes de penetrar fundo. Empurrei o corpo para trás para sentir o pau até o talo dentro da boceta enquanto Beto bombava com força. Minhas mãos estavam apoiadas no encosto do sofá e as mãos dele nos meus quadris. Meus seios, ainda com o sutiã, balançavam com aquele movimento da penetração de quatro. Que delícia!!!
Depois de um tempo, Beto quis trocar de posição. Ele se deitou no chão e pediu para que eu o cavalgasse. O pênis dele estava tão ereto... sentei com vontade e ditei o ritmo lento para a foda. Para a mulher essa posição é mais agradável. Ele começou a brincar com meus seios após me pedir para que tirasse o sutiã. Eu quicava em seu pau e ele massageava meus seios. Trepar desse jeito é delicioso. Tempo depois eu já estava pronta para gozar quando Beto pediu que após meu gozo, que eu saísse do seu pau e o colocasse sem camisinha no meio dos meus seios. Ele queria gozar novamente ali com uma espanhola. Quando gozei, fiz o que ele pediu e me sentei no sofá. Ele se levantou, tirou a camisinha e começou a foder meus seios. Uma sensação nova, mas muito excitante. Não demorou muito para o jorro de sêmen sair e deixar meus seios completamente cheios de porra. Depois que Beto gozou, nos beijamos e ele falou que era hora de recuperar as forças para a parte mais gostosa da noite: o meu cuzinho.
Nessa hora não resisti e contei: "Beto, nunca fiz anal". Ele me tranquilizou, disse que suspeitava disso, mas que uma safada como eu precisava experimentar uma rola no cuzinho. Para piorar, ainda me contou que a esposa dele nunca quis fazer anal e que esse desejo ele reprimia há muitos anos. Além disso, me lembrou do lubrificante que havia comprado na farmácia.
Para relaxar um pouco, Beto me tomou nos braços e começou a me masturbar enquanto falava palavras tranquilizadoras. Disse que eu iria gostar, que seria uma experiência incrível e que ambos iríamos gozar muito. Mais relaxada, o vi pegando o lubrificante para facilitar a penetração. Reparei que o pau dele estava começando a ficar ereto de novo. Perguntei se ele havia tomado alguns estimulante, mas ele me garantiu que o estimulante era somente eu.
Novamente Beto me pediu para ficar de quatro em cima do sofá para que ele pudesse lubrificar meu cuzinho. Me senti uma puta naquela hora: de quatro e com as pernas arreganhadas, esperando para ser enrabada. Para minha surpresa primeiro ele lambuzou o meu cu com a língua, algo muito erótico e sacana. Depois senti o dedo dele com o gel lubrificante se espalhando pela região que seria desvirginada. Que loucura!!! Beto me orientou que enquanto ele me preparava, eu poderia siriricar minha boceta para sentir tanto prazer quanto ele. Comecei a acariciar o grelo quando senti um dedo me penetrando na bundinha. Foi muito esquisito, um pouco desconfortável, mas fiquei firme ali. Beto ficou fazendo um vai-e-vem com o dedo para alargar e depois ainda penetrou outro. Admito: não estava tão prazeroso assim, mas novamente decidi não desistir. Ficamos ali um bom tempo com eu me siriricando e ele penetrando com dedos meu cuzinho, quando ele parou e foi colocar a camisinha no pau. Era a hora da verdade. Era a hora de ser enrabada.
Decidi que era melhor relaxar e pensar no prazer. Então Beto encostou seu grande e ereto pau na entrada do cuzinho. Involuntariamente retraí o cu, mas ele segurou firme meus quadris e disse para relaxar. Aos poucos foi enfiando aquela cabeça grande dentro, penetrando devagar e me dizendo para não parar a siririca. Doeu bastante, e ardia conforme ele ia introduzindo aqueles 20cm de pica. Iniciamos um movimento vai-e-vem bem lento, pois ele viu que não estava tão confortável assim. Aos poucos fui me acostumando e rebolando gostoso a bunda. Quando gozei com a siririca já estava curtindo ser enrabada. Ainda ardia, é claro, mas acho que a excitação e o lubrificante ajudaram. Beto estava completamente entregue, socando um pouco mais forte e dizendo que eu era a amante que ele sempre sonhou em ter. Que o meu cuzinho era muito gostoso e que ele estava contente por ser o homem a desvirginá-lo.
Depois de bombar muito, carinhosamente ele pediu para que eu deitasse no sofá porque ele iria me pegar por trás, uma forma de fazer um "amor de cuzinho apaixonado". Ele deitou primeiro de lado e depois deitei de costas pra ele. Nos beijamos enquanto o senti introduzindo novamente o pau. Ele aproveitou para acariciar meus seios enquanto estávamos naquela grande safadeza. Um tempo depois senti sua mão descer até a já gozada boceta para masturba-la de novo, enfiando dedinhos. Quando já não dava para segurar o gozo, Beto me pediu para ficar de quatro novamente pois ele iria gozar em cima da minha bunda. Após bombar mais no cuzinho, ele tirou o pau e a camisinha, e logo senti o jorro quente de sua porra em cima da minha bunda. Beto caiu no sofá depois disso, com o pau completamente melado de sêmen e me disse que essa tinha sido a melhor foda da vida dele. Meu cu ardia, minha boceta estava toda gozada, mas ouvi-lo dizer isso foi o suficiente para me deixar satisfeita.
Passava das nove da noite quando deixamos o escritório completamente saciados de um sexo selvagem. Eu com o cu fodido, mas plenamente feliz. Beto me deixou novamente em casa e até o convidei para entrar e fodermos novamente, mas ele tem a família e precisava voltar para casa. Ele me pediu que comprasse sempre o lubrificante, pois agora sempre que pudesse, iria querer meu cuzinho junto com a bocetinha.
Quando saí do banho, fui olhar no espelho meu cuzinho para ver se tinha algo diferente, e não resisti as lembranças do happy hour e fui novamente siriricar minha boceta carnuda enquanto assistia um filme pornô.