Anjinho do papai. Parte 2

Um conto erótico de Mr. Dionísio
Categoria: Homossexual
Contém 1888 palavras
Data: 10/07/2014 23:36:31
Última revisão: 12/07/2014 16:38:20

Como já disse no conto anterior, algo inesperado aconteceu, eu e meu pai tivemos um momento muito íntimo, um momento que nunca ousei imaginar. Mas aconteceu, ele havia dito que no domingo iriamos ficar sozinhos em casa e poderíamos repetir o que havíamos feito ou quem sabe ir além...

Eu contava os segundos até domingo, comecei a procurar sobre incesto entre pai e filho na internet, saquei que aquilo não era uma ideia assim tão maluca, quer dizer, é mais comum do que eu pensava, podia ainda sentir o gosto do gozo do papai na minha boca, sentia o cheiro do corpo dele, e o seu toque no meu corpo quando eu fechava os olhos, mal podia esperar pra ter aquela rola saborosa na boca novamente, sentir o néctar de macho do meu papai na minha língua. Claro que nós dois nos comportávamos normalmente, como se o episódio da banheira nunca tivesse acontecido, mas não podia deixar de olhar pra ele, olhava suas coxas e o tamanho daquela mala grande e apetitosa na calça jeans, olhava os pelos das penas dele quando usava bermuda, o tamanho dos seus braços apertados na camiseta, olhava os tufinhos de pelos que escapavam na gola da camisa, sua boca, seus lábios, sua língua, os pés grandes e com pelinhos quando ele ficava descalço. Batia punheta várias vezes por dia, toda a hora que eu podia.

Papai trabalhava muito então mal via ele em casa, só a noite, no sábado ele e mamãe foram a uma exposição de arte que ela queria, eu fui pra casa de um amigo, mas voltei mais cedo pra remexer o cesto de roupas do banheiro, achei uma cueca boxer preta que ele havia usado, nossa, cheirei, esfreguei a peça pelo meu corpo todo, gozei muito cheirando e lambendo ela, depois a vesti pra sentir quer papai estava dormindo ali do meu ladinho na cama. No dia seguinte acordei super cedo, mal podia acreditar que aquele era o grande dia, domingo havia chegado. Perto das 11 mamãe entra no meu quarto, -Andrezinho, se arruma pra gente sair pra almoçar.

Obedeci, vesti uma bermuda vermelha, camiseta branca e all star sem meia. Fu pra sala esperar mamãe e papai, quando ele saiu do quarto, meu coração quase parou, ele estava lindo como sempre, calça jeans, abotinado marrom, blazer preto e uma camisa xadrez preto e branco, de óculos escuros e muito perfumado.

No carro, mamãe avisou, -Filho a gente vai almoçar com a Ellen(psicóloga, como minha mãe, as duas trabalham juntas numa clínica), depois eu e ela vamos pra um workshop ta bom.

Naquele momento meu coração disparou, só de pensar que a promessa de papai estava se cumprindo, ficaríamos mesmo sozinhos em casa. Ellen já nos esperava no restaurante, almoçamos rapidamente e elas já foram saindo com o carro da Ellen, mamãe se despediu de mim com um beijo na minha testa e deu um selinho no meu pai.

Papai não falou nada o almoço inteiro, alias não ouvia a voz dele desde o dia que havíamos feito aquilo na banheira, ele terminou a água tonica que estava bebendo e fez sinal pra irmos embora, no carro, meu corpo tremia, eu não sabia se ele ainda queria cumprir a nossa promessa, se não havia se arrependido, se não estava envergonhado, ou bravo, ou se um dia voltaria a falar comigo, no primeiro sinal ele alisa meu rosto com os dedos. -E ai meu anjo, ainda quer passar um tempinho com o papai como prometeu.

Meu cu piscou naquele momento, -Claro que sim pai.

Ele sorriu pra mim, quando chegamos em casa, ele pegou na minha mãe foi me levando pro seu quarto, abriu a porta e de supetão me pegou no colo, começou a me beijar, que saudade que eu estava daquela boca.

Comecei a me esfregar nele, trancei as pernas na altura da cintura dele, ele tirou minha camiseta, voltou a me beijar e a apertar e arranhar minhas costas me deixando de pau duro, me jogou na cama, eu tirei os óculos dele, ele tirou os sapatos, depois tirou meus tênis, ergueu minhas pernas, tirou o blazer e começou a acariciar e lamber meus pés, chupava meus dedos, me fazendo cócegas, sentia seu pau duro por cima da calça esfregando na minha bunda, ele apertava meu peito, meu abdome, percebi que ele estava com muito tesão, com certeza, dessa vez, iriamos mais longe do que uma mera punheta.

Papai lambia meu queixo, meus lábios, depois foi descendo pelo meu pescoço, ele começou a desabotoar a camisa e aos poucos pude vislumbrar aquele peitoral peludo do meu paizão lindo. ele desafivelou meu cinto, desabotoou minha bermuda e a tirou me deixando só de cuequinha boxer azul, ele se inclinou por cima de mim, nos abraçamos e nos beijamos com paixão, desafivelei o cinto dele, baixei seu zíper e comecei a passar a mão no seu pau por cima da cueca, sentia sua rola grande, latejante e quente, ele se levantou da cama, pôs seu pé na minha frente. -Tira a meia do papai meu anjo.

Tirei a meia do meu pai e vi de pertinho sue pé lindo, cheiroso, com alguns pelos, não resisti, beijei e lambi aqueles dedos, ele gemeu de tesão, papai pôs o outro pé e eu fiz a mesma coisa.

Depois ele abaixou a calça, ele usava uma cueca branca, estilo sunga, bem justinha que lhe deixava com uma baita mala apetitosa, o pau dele ficava marcado na cueca. Ele se deitou sobre mim de ponta cabeça, saquei que ele queria um 69, sua mala ficou bem no meu rosto, comecei a apertar e sentir aquele saco e aquele pau, senti ele pegando na minha mala, meu pau já estava estourando dentro da cueca. Fui abaixando sua cueca e aquela rola linda bateu na minha cara, não perdi tempo e comecei a chupá-lo, papai tirou minha cueca, senti sua mão agarrando meu pau e pondo ele na boca, nossa que delicia de chupada, a boca do papai era quente e macia, dava pra sacar que papai nunca havia feito aquilo antes, mas sua vontade de me dar prazer superava a sua inexperiência.

Eu não ficava atrás, chupava o pauzão do papai como se fosse um pirulito, as vezes ele se empolgava e socava o pau na minha boca usando os quadris e quase me afogava, eu chupava as bolas dele, sentia a linguona quente dele acariciando meu saco, que delicia, ambos gemiamos alto, ele tirou minha cuequinha segurou minha cintura e se virou me deixando por cima naquele 69, ele abriu minha bundinha, chupou seu dedo indicador e começou a passar no meu cuzinho. -Nossa meu filhote, não sabe quanta punheta papai bateu pensando nesse cuzinho delicioso do meu anjinho, rosinha, lisinho, virgem, é só do papai esse buraquinho né meu amor? -Claro paizão, sou inteirinho só seu.

Lambia a cabecinha da pica do meu pai e já sentia a baba saborosa dele na minha boca. Ele lambia meu cuzinho com fome, que sensação deliciosa daquela linguá esfomeada de tesão melando meu rabinho. Papai me pôs deitado de barriga pra cima na cama, se deitou em cima de mim, pudia sentir todo o peso daquele homenzarrão, papai foi beijando meu pescoço, meu peito, lambeu e mordiscou meus mamilos, eu arranhava as costas dele como se fosse uma fêmea sedenta, pus as pernas em volta de suas coxas grandes.

Papai cuspiu na própria rola, passou os dedos no meu cuzinho que piscava alucinadamente pra checar seu eu estava lubrificado pra aguentar aquela tora, ele me olhava nos olhos, me beijava e foi enfiando aquela vara dentro de mim, doeu bastante claro, eu era virgem e aquela pica era muito grossa e cabeçuda, sentia minhas preguinhas se desfazendo com o pau do papai. Papai enfiava bem devagarzinho, ele estava alucinado de tesão, aquele pau fervia dentro de mim, meu traseiro piscava e apertava a piroca do meu pai. Ele rebolava calmamente fazia carinho em mim, gemiamos um no ouvido do outro, nunca tinha me sentido tão amado.

Logo a dor se tornou prazer, era bom sentir papai dentro de mim, -Eu te amo filho, você é meu anjinho. -Também te amo pai. Sussurrávamos no ouvido um do outro. Nós dois suávamos, meu pau latejava de tesão, depois de me comer daquele jeito por bastante tempo, papai me deixou de ladinho, ergueu minha perna com uma mão, abriu minha bunda com a outra, colou seu corpo ao meu e foi enfiando o pau de novo no meu rabinho. Comecei a me masturbar, papai tirava e enfiava seu pau por completo dentro de mim, meu cuzinho se abria todo de tesão.

Papai segurou meu corpo e se deitou comigo por cima dele, começou a meter naquela posição, eu comecei a rebolar, subir e descer naquela pica gostosa, queria dar prazer ao papai, ao meu homem. Meu tesão era cavalar, meu pai pôs a mão na minha rola e começou a bater uma pra mim, meus olhos reviravam de tesão e ele urrava como um cachorro. Sem tirar o pau de dentro de mim, ele me deitou de bruços no colchão se deitou em cima de mime começou a me traçar naquela posição, eu mal podia respirar por causa do tamanho de meu pai em cima do meu corpinho juvenil, eu agarrei a nuca dele, sentia o suor escorrendo do meu corpo e do dele, com a outra mão agarrei a coxa dele. Nossa queria ficar daquele jeitinho pra sempre.

Meu pau esfregava no colchão, papai gemia e lambia minha orelha, até que meu prazer chegou ao ápice, gozei no colchão, se tocar no meu pênis, nem sabia que isso era possível, não queri, mas tive que pedir pra papai para. -O que foi meu anjinho te machuquei? -Não pai, essa é a melhor coisa que eu já senti, alias, foi tão boa que eu acabei gozando.

Disse apontando pro monte de porra quente que eu ejaculei no edredom, papai só rio e me abraçou. -Relaxa filhote, acontece. Deixa o papai experimentar o seu leitinho.

Papai passou os dedos na poça com minha gala, e lambeu os dedos, sorrindo pra mim. Nossa, meu pau latejou ao ver aquilo, que tesão, meu paizão experimentando meu leite. -Goza na minha boca paizão? -Claro meu anjo, papai faz tudo o que você quiser.

Fiquei de quatro na cama e comecei a chupar a rola dura do papai que estava ajoelhado na cama. Queria sentir todo o sabor daquele macho, logo, senti aquela pica latejando na minha boca, papai segurou minha cabeça e atolou a sua vara na minha garganta e soltou um jato de esperma quente dentro da minha goela, nossa, quanto esperma, que delicia, ele continuou segurando minha cabeça, quase me afoguei mas pelo menos assim pude sentir o gosto de cada gota que saiu do saco do papai.

Meu pai me beijou com paixão, deitou na cama e eu deitei sobre o peito dele, fiquei um tempão lá afagando os pelos do peito dele, como as garotas que ele havia traçado, mas agora, eu era a sua fêmea, ele era meu homem. Quando anoiteceu, papai me pegou no colo e fomos tomar banho na banheira, depois ele me pôs na cama, me cobriu, me deu um beijo de boa noite, -te amo pai. -também te amo meu anjo.

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Comentários

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Lindo e realmente perfeito. Parabéns!

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Olá leitores. Sou eu Mr. Dionísio.

Este é um recado para aqueles que sentiram falta das minhas publicações,

quero avisá-los que na verdade, eu continuo postando aqui no site CDC porém usando outro perfil... Decidi mudar de codinome por achar que este já estava gasto e que o estilo de texto que eu escrevia já não me agradava tanto, embora, ainda escreva sobre os mesmos assuntos, principalmente sobre o meu preferido, incesto...

Aos que tiverem curiosidade, por favor, me visitem

http://www.casadoscontos.com.br/perfil/211439

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bom d +.. tenho tesão por pais dos meus amigos.. ja que nao tenho chance alguma com meu pai (ele é totalmente contra gays), estilo alemão teimoso sabe ai ja viu..

Quero um paizao desses.. algum homem maduro afim de um novo? tenho 24 anos, alto loiro, olhos castanhos, 1:77 de altura e corpo em forma.. bjus

email para contato: gasparzinhovarella@hotmail.com

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Muito bom! gostei, leia meus contos de incesto com minha filha!!

joaosilas2013@yahoo.com.br

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