Tardes de putaria com Carlão. Cu sendo arrombado.

Um conto erótico de dadomacho
Categoria: Homossexual
Contém 3255 palavras
Data: 12/07/2014 02:00:39

Essas tardes de julho estão sendo proveitosas. Como disse no outro relato, tenho ido à casa do Carlão à tarde, aproveitando que sua esposa está trabalhando, aí aprontamos poucas e boas. Na segunda vez que fui lá naquela semana, o cara estava lavando sua varanda com uma máquina Karcher, e acabei dando uma ajuda pra ele no trampo. Ele tinha colocado umas latas de Skol pra gelar, e nesse meio tempo demos um trato no quintal. Assim que terminamos, sentamos nas cadeiras lá da varanda e começamos a beber. Ficamos lado à lado, e papo vai, papo vem, o safado me deu uma pegada na mala, patolando minha piroca molona.

-E esse pacotão aí?, ele disse me apertando a verga.

-Tá molenga, mas se continuar a coisa endurece, falei cheio de safadeza.

Então ele começou a me acariciar o pau, deslizando a mão por toda a extensão da rola, sentindo o contorno da vara endurecendo sob o tecido do calção. Resolvi retribuir o carinho e enchi a mão na sua mala, que já estava durona, estufando o tecido da bermuda jeans surrada que ele usava. Ficamos assim um tempão, um apalpando a mala do outro. Adoro fazer esses joguinhos, só de toque, sentir a vara na mão, e ter minha rola pressionada, deixando-a uma rocha de dura. Vi ele se aproximando, pendendo seu corpo pro meu lado, procurando meu rosto. Sabia o que ele queria e inclinei-me também. Sua boca tocou a minha e sua língua veio pra dentro da minha boca. Começamos uma briga de línguas deliciosa, com um beijo quente, molhado, cheio de tesão. Ele fungava, demonstrando sua excitação, e ficamos em pé, pra que nossas mãos pudessem explorar os corpos um do outro com liberdade. Apertei aquela bunda grande, firme e ele me atolou a mão no rego, cutucando com força meu cu, com pano e tudo. Fiz o mesmo, enfiando a mão no seu rego, cutucando seu rabo com bermuda, cueca e tudo mais. Grudamos os corpos num abraço apertado, fazendo com que nossas rolas eretas se juntassem, então começamos um roça-roça muito excitante, esfregando as espadas, e passando as mãos na bunda. Ele virou e me encoxou com força, e pude sentir aquela mala direitinho na minha bunda, esfregando no meu rego, me dando um tesão da porra. Deixei ele me encoxar um tempão, aí foi minha vez de encaixar a mala na sua bunda. É uma delícia ver a mala encaixada naquela bunda gostosa, que ele até empinava pra sentir melhor a viga dura lhe roçando o cu. Ele dizia que sentia até a cabeça da vara. Eu esfregava de baixo pra cima, dando uns cutucões espertos naquele rego, e apertando sua vara super dura. Vi que ele desabotoou a bermuda e abriu o zíper, tirando seu ferro grosso pra fora, começando a se punhetar. Me pediu pra fazer uma "mantinha", que é como ele chama a chupeta, com uma cara de safado linda. Virou-se, me oferecendo a rola com veias por todo o corpo, e cabeça até brilhando de tanto tesão. Ele sentou-se pra descansar o joelho estourado, então me ajoelhei caindo de boca naquela tora que até pulsava de tesão. O sabor da vara era espetacular. Salgadinho, e também um gosto de vara típico, que me deu muita tara. Chupei a cabeça, lambi o corpo da pica e puxei a bermuda pra baixo pra liberar aquelas bolas peludas maravilhosas. Lambi e chupei aqueles culhões, fazendo o Carlão até tremer as pernas de tanto prazer. Passei cuspe naquele cu, e comecei a dar dedadas vem na portinha do cu peludo. Passava a ponta do dedo só na entradinha, enquanto chupava sua pica, que soltava babinhas salgadas na minha boca. As pregas do cu dele já esboçavam um relaxamento, então dei uma forçadinha e o dedo foi entrando lá dentro do cu quentinho, e o safado só gemia, fungava, enquanto sentia meu dedo explorando seu buraco. Cutuquei bastante seu rabo, mamando sua piroca ,mas também queria aquela boquinha vermelha mamando minha jiromba. Fiquei em pé e tirei a pica do calção, vendo seu olhar de ansiedade. Mal tirei a ferramenta e ele já foi ao trabalho. Pegou na verga, deu uma cheirada forte, lambeu o olhinho da cabeça e abocanhou, chupando com técnica. Chupa bem o feladaputa! Começou a acariciar minhas bolas, e isso me amolece as pernas, porra. Que tesão! Logo depois, sem parar de me chupar o pau, foi com a mão lá na minha bunda, apertando-as com força, alisando as polpas peludas e foi pro rego, me atolando o dedo no brioco, a seco mesmo. Ardeu, mas foi prazeroso. Deu uma enfiada funda e cutucou lá dentro. Meu pau deu até umas pulsadas de tanto prazer.

Ele pediu pra eu tirar o calção e a cueca. Fiquei só de camiseta, estando peladão na parte de baixo. Ele fez o mesmo, ficando só de camiseta. Os muros que cercam sua casa são bem altos, então há total privacidade em seu grande quintal. Me colocou escorado na mesa, e veio pra trás de mim. Agachou-se atrás de mim, e senti uma cusparada quente bem na olhota. Seu dedo entrou com tudo, me ardendo o rabo, e cutucou com força, falando putarias, dizendo que ia comer meu cu, que queria arrombar meu cu peludo. Levei outra cuspida no cu, um tapão na bunda e um beijo depois. Abriu bem minha bunda, olhando meu cu exposto. Tenho um pouco de vergonha quando fazem isso, rsrs. Me sinto tão exposto. Mas o safado não estava nem aí. Arreganhou meu rabo, contemplando meu cuzão peludo e caiu de língua no meu furo. Putz, aí esqueço qualquer constrangimento e me entrego à luxúria. Como é gostoso levar língua no cu, caralho!!! Ele mantinha meu rabo arreganhado, abrindo com força minha bunda com suas mãos, assim meu cu ficava abertinho e sua língua quente e grossa me invadia. Começou a me comer com a língua, dando estocadinhas com a ponta e enfiava tudo. Porra, pessoal, eu ia ao paraíso de tanto tesão.

-Tá gostoso, patife? Geme, isso, geme com minha língua no cu, ele falava e metia sua língua no meu rabo. Lambia o rego, mordia as nádegas e voltava a chupar o furo, já todo melado de saliva. Tava me untando, o safado.

Ficou de pé e esfregou a cabeça da rola do meu cu.

-Vou te atolar essa vara. Vai levar pica no cu agora, seu safado gostoso...

Senti a cabeçorra entrando devagar, me enchendo o cu de nervo grosso e duro.

-Abre esse rabo, porque quero ver a rola te arrombar, ele mandou.

Abri a bunda com as mãos e senti a verga escorregar pra dentro, entrando lisa, me dando um prazer indescritível. Ele estava mais safado e tarado que nunca. Me segurou pela cintura e meteu a rola com tudo, me levantando um pouco do chão, me dando um desconforto enorme ao sentir a cabeça no fundo do meu cu. Veio o alívio quando ele tirou um pouco, mas logo fui invadido de carne de novo. Ele começou a foder com força, me dando estocadas fundas e fortes. A sensação que eu tive é que ia cagar nele, haha. Caralho, que sensação estranha, nunca tinha sentido aquilo. Cada cabeçada que eu levava no fundo do rabo era um desespero. Tava quase pedindo pra ele parar, pois estava com medo de dar merda, literalmente, mas que nada, o cara estava no cio. Abriu minha bunda de novo, e aquilo foi sensacional. Meu cu deu uma laceada, engolindo mais a tora, que se acomodou legal dentro de mim, aí aquela sensação esquisita passou e...vixe, que tesão! Acho que seu pau fez uma curva dentro do meu reto e tocou a próstata. Vi estrelas, senti aquela sensação de gozo, que seca a boca e a garganta, e só empinei a bunda, pra levar rola no cu. Praticamente sentei no colo do Carlos, mesmo estando em pé, rsrs. O cara metia com força, percebendo meu tesão. Colou seu corpo no meu e me deu uma surra de vara que lembro até hoje. Meu cu está meio ardido, vários dias após aquela foda. Melhor foi ouvir o "pof, pof pof" da trepada. Bombava como um doido, e eu só curtia as metidas.

Se você que está lendo, nunca deu o rabo, cara, eu também não era muito chegado, não. Sempre fiz bom uso da tora grossa que a natureza me deu, e fiz muito macho gozar miando na ponta da minha vigota. Já tinha dado a bunda antes, claro, mas das poucas vezes, a maioria não tinha sido lá aquelas coisas, mas por culpa minha mesmo, que travava o esfíncter, aí era aquela dor. Me perguntava, como os caras gozavam tão gostoso levando minha jeba e eu, tentando dar pra picas menores que a minha, só sentia aquela queimação do caralho?

Mas aí, me aparece o Carlão, com sua viga grande também, comedor nato de cu, que me fez conhecer os prazeres de um orgasmo anal. Tomara que você aí lendo, virgem de cu, mas doido pra experimentar, tenha essa sorte, de dar, gostar, e desencanar.

Naquela tarde, de rabo empinado, escorado na mesa, levei a tora grossa do Carlão, sem grilos, só curtindo a foda. Dava umas pegadas no meu pau, mas evitava me punhetar muito, senão era gozo certo. Queria aproveitar aquele momento, pois estava bom demais. Via que o Carlão se continha também, segurando o gozo, diminuindo as metidas quando sua respiração ficava mais ofegante. Então voltava a me socar o rabo.

-Ah, que cu gostoso, Dado. Sou tarado nessa bunda peluda...

-Tá gostoso me foder, tá?

-Tá, demais, tá gostoso me dar o cu, tá?

-Tá bom demais cara...

-Seu patife, vou esfolar esse cu, vou te coçar o rabo por dentro, ó, toma vara, toma seu safado, seu puto gostoso...

Quando ele diz essas coisas me dá um tesão da porra! Ele é muito sacana, mete com força, mexendo o corpo, fazendo a rola mexer lá no fundo do cu. Mete tanto que me deixa com o pés levantados. Aí, comecei a sentir o gozo vindo com força. Falei pra ele que não conseguiria segurar mais. O lazarento acelerou as estocadas pra gozar também. Era dor e prazer juntos. Peguei na vara e comecei a me punhetar. Antes de eu gozar, ouvi o puto bufando, dando aquelas socadas fundas, me enchendo o cu de gala. Sentia o pau dele pulsando, despejando o creme. Delícia! Gozei urrando, despejando porra quentinha no chão. Meu cu dava apertões no pau dele, e sentia o diâmetro daquele tronco dentro de mim. Mesmo já tendo gozado, o puto ficava mexendo a vara dentro de mim, enquanto eu despejava as últimas gotas de porra. Aquilo começou a arder. Ele tirou a rola e passou no meu rego, pegando a gala que escorria e atolou de novo, me dando um treco estranho por dentro, não sei dizer se era dor, prazer, mas foi estranho. Mexeu lá dentro das tripas. Tentei tirar a vara, mas foi em vão. Ele deu umas estocadas de leve, mexendo tudo, e não tirava nunca. Ele soltou seu peso em mim, e aquela chibata não amolecia, não saía de mim, e meu cu queimava. Falando putaria em meu ouvido, o maldito reiniciou a comelança. Eu não queria acreditar. O cara mal tinha acabado de gozar e voltou a me comer. Pedi arrego, mas que nada. Me segurou forte e me desceu a lenha, tão dura como antes do gozo. Ele pegou no meu pau ainda meia-vida e começou a me masturbar. A rola entrava lisa como um quiabo, por causa da porra, e a ardência foi diminuindo. Caraca, o cara tava me comendo sem tirar o pau depois de gozar. O prazer veio aos poucos, mas a ardência que tinha diminuído pelo menos, não passava. Levei a guasca de novo, e tirei a mão dele do meu pau, comandando minha própria punheta. Aí o tesão veio com força. O jeito foi relaxar o cu e deixar a rola me arrombar de novo. Filho da puta, como come gostoso. A vara deslizava pelo cu adentro, fazendo aquele barulho de melado, enquanto ele me falava bastante putaria. Me pôs de 4 na mesa, e me comeu com força, socando a vara lá no fundo, dando uns trancos fortes que me faziam ver estrelas, mas estava um tesão aquela foda, a gente estava viajando, curtindo a trepada sacana.

Porém, minha gente, veio o balde de água fria. Ouvimos buzina lá frente da casa dele. Esse é o sinal quando chega gente, pois o portão é eletrônico, aí levei aquela tirada de rola do cu, que ardeu, kkkk. Correria pra vestir o calção, ele desesperado colocando a bermuda, com a vara ainda dura, correndo atrás do controle pra abrir o portão, e a pessoa buzinando! Rapidamente nos recompomos, ele com cara assustada, eu falei pra ele ter calma, ficar de boa, que nem dava pra perceber nada. Ele abriu o portão e entrou sua mãe dirigindo, trazendo seu filho com as priminhas. Aí, disfarçamos direitinho, voltamos a beber cerveja, e sua mãe se juntou a nós. Olhei pra mala do Carlão e estava comportada. A minha também, estava quietinha, devido ao susto. A única coisa que me incomodava era o cu melado e ardendo. Tanto que certo tempo depois fui ao banheiro e lavei o rabo com a duchinha higiênica, mas a ardência continuou por horas. Naquela tarde, a foda ficou naquilo e fui embora mais tarde.

Chegou o fim de semana, quando o Marlon veio, e após aqueles dias, fui ver o Carlão de novo no dia do jogo do Brasil (nossa, nem quero lembrar daquele dia, #desolado). Mas a vida seguiu, e ontem, quinta-feira, o Carlão me chamou pra beber cerveja com ele de novo. Peguei a bike e lá fui eu, num dia cinzento, mas já chegando de vara dura na casa dele. Liguei no celular dele, avisando que eu já estava no portão, e ele abriu-o. Entrei pedalando e vi o puto de blusa de moleton e shortinho de puta, curto, de pano mole, daqueles de se usar em casa. Nos cumprimentamos e ouvi vozes da criançada. Ele disse que estavam em casa, que sua mãe teve que sair, então os deixou lá. Pra me acalmar, falou que eles dormem logo, pois estava meio frio. Então ele os levou pro quarto do seu filho, ligou a TV num canal de programas infantis e voltou onde eu estava. Logo o papo foi pra putaria, e ele me disse que tava sem cueca, me mostrando a bunda deliciosa. Ficamos sentados na sala, um do lado do outro, e coloquei a mão por dentro do seu shorts, indo direitinho pro cu dele. Fiquei ali, brincando nas pregas, na bordinha, enquanto ele ficava de olhos fechados, curtindo o brioco sendo acariciado. Estávamos atentos à qualquer barulho ou movimentação, mas ficamos ali no sofá, por um tempão, brincando no cuzinho e no pau um do outro. Ele colocou a benga pra fora, pela perna do shorts, e eu ficava alisando. Às vezes eu dava umas lambidas, umas chupadas rápidas, e ele fazia a mesma coisa. Eu tirava a rola bem rápido e ele me mamava bem rapidinho. Um tesão aquilo. Passado um bom tempo, ele foi até o quarto e viu que as crianças tinham dormido. Passou pela sala, me chamando. Fui seguindo ele, que saiu lá na varanda. Um vento chato do caralho lá fora, mas foi o jeito. Ele puxou a porta da cozinha, e na cara dura falou:

-Quer comer meu rabo?

Caralho, foi música pros meus ouvidos. Um macho pedindo pra eu comer o rabo dele? Eu piro. Já coloquei ele escorado no tanque, baixei aquele shorts vagabundo e cuspi no seu cu. Lambi aquele rabo meio fedido, untei bem e já me levantei, encostando a cabeçorra naquele rego. Ele mesmo botou no furo e forcei. Pressionei, e senti o beicinho se abrir, apertando a chapeleta. Ele arfou, gemeu, mas deixou a viga ir atolando. Foi delicioso sentir seu esfíncter se abrir daquele jeito. Meti o pau todinho, e deixei lá no fundo, voltando até a metade e atolando de novo. O puto se curvou no tanque, abri seu rabo com as mãos e vi minha tora toda afundada naquela bunda de macho.

-Atolei até o talo seu safado.

-Tô sentindo tudo dentro, ele disse ofegante.

-Vou te arrombar como você me arrombou, seu feladaputa!

-Vai, patife, come meu cu, me arromba com essa benga grossa, que hoje eu quero dar o cu...

Mal acabou de falar, dei uma juntada nele, deixando só o saco pra fora, que fez o cara dar um urro abafado, gemendo de dor.

-Aaahh, desgraçado, assim você me rasga!

-Vou te rasgar safado, vou te deixar uma flor esse cu. Toma rola do Dado. Toma que eu sei que você gosta. Gosta de rola no cu? Gosta, né? Então toma! Empina esse rabo pra mim, vai, abre esse rabo, isso, assim, toma, toma rola, olha como entra gostoso nesse cu apertado. Que gostoso que é comer seu cu, Carlão!

A gente falava muita putaria, sussurrando, espertos com a criançada, mas a foda tava boa demais. Eu mandei muita lenha naquele rabo guloso. Ele se contorcia de tesão, pedia a vara no fundo do cu, com força. Esse macho curte levar vara no rabo! E dei o que ele gosta. Muita vara, lá no fundo, que fazia o cheiro daquele cuzão aberto subir, me deixando mais doido de tesão ainda. Tirei a rola e vi o cu aberto, piscando, esperando a trolha entrar de novo. Era só botar na olhota estufada e empurrar que escorregava deliciosamente pro fundo, fazendo o Carlão arfar de tesão. Botei ele bem de quatro, e segurando ele pela cintura, dei umas estocadas tão fundas que o cara tentava fugir da vara. Mas eu o segurava com força e descia a pica naquela bundona, que tremia com as bombadas.

-Ai, aaii, aaii, tá me rasgando filho da puta, ele falava, gemendo a cada estocada.

-Toma rola, safado! Vou deixar esse cu arrombado de tanta rola...

-Tô sentindo essa vara até na garganta, cara, tá entrando tudo, caralhooooo...

A visão da minha rola sumindo dentro daquela bunda era linda, e foi me trazendo o gozo, me dando aqueles arrepios deliciosos e enchi o rabo dele de porra, bufando, apertando seus braços, enquanto ele se punhetava, tentando gozar. Continuei dando umas bombadinhas, e senti o cuzão dele dando umas apertadas na vara. Gozou, dizendo que tava gozando gostoso. Tirei a vara do rabo dele, e fomos nos limpar no banheiro ali de fora. Resolvemos não arriscar mais e voltamos pra dentro, pra escapar do frio. Ficamos assistindo à um filme na TV da sala, bebendo uma cervejinha de leve, comendo pipoca. Acordamos as crianças e foram comer com a gente.

Após uma foda muito tesuda, terminamos a tarde de boa, com a criançada.

Nem falei pro Carlão que o Marlon tava vindo esse fim de semana. Vou tentar passar esse dias só com o molecão, pra gente se curtir aos montes.

Em poucas horas, vou lá na rodoviária buscá-lo. Ansioso e com saudades. Essas metidas com o Carlão só me acenderam mais, hehe.

Aguardem que contarei como foi esse fim de semana com o Marlon. Valeu, pessoal.

Beijos do Dado.

P.S.: Se não viram, há uma atualização com outros 4 relatos, postados essa semana lá no meu blog, além de uma foto com a piroca do Marlon. Espero que se divirtam!

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Comentários

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Suas fodas sao muito gostosas. Mas confeso q tenho um tezao a mais com as fodas tua e do Marlon, talvez pq alem da transa, tem aquele climinha de romance hehe. Conte-nos com foi o final de semana com o garotao rsrs

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Você é uma máquina de foder! Estou precisando de uma dessas aqui em casa. Rsrsrsrsrsrsrs

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Dado dei uma passada no seu blog, cara você só pega homem gostoso, se eu já gostava do carlao e do marlon depois de conhecerum pouco deles, pelas fotos, agora gosto mais...

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Muito bom! Estou acompanhando seu blog que por sinal é excelente. Parabéns.

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