Como o último sol de verão**final**

Um conto erótico de liahbook
Categoria: Homossexual
Contém 2836 palavras
Data: 14/07/2014 13:58:52

Capítulo 13 - final.

Rafaela entrou no quarto de Dyoxe, ele a reconheceu na hora. - Rafaela, você também é enfermeira?

- Não. Você vai comigo ou a Michele sofrerá as conseqüências.

- Filha da puta, foi você.

Rafaela não suportou o insulto falando mal de sua mãe, deu um soco no rosto de Dyoxe. Ele não reagiu, estava sentando na cadeira com muita dificuldade quando a porta do quarto se abre e Anna entra.

- O quê está acontecendo aqui, Rafaela?

- Anna, fica fora disso. Vai pra casa.

- Não. O quê vai fazer com ele?

- Dyoxe e eu temos assuntos inacabados, você não precisa se envolver nesse crime.

- Vai matá-lo?

- Anna, vai pra sua casa. Veja o noticiário amanhã e saberá o que esse monstro fez por toda a miserável vida dele.

- Rafaela, ele pode ter matado o meu pai, eu quero ir.

- Tudo bem, depois não diga que eu te forcei a fazer algo que você não queria.

Anna ia na frente observando se o caminho estava livre, Rafaela empurrar a cadeira até chegar ao estacionamento do fundo do hospital. Abrir a porta da ambulância com uma chave micha foi fácil, colocaram Dyoxe na maca, Anna foi olhando ele para que ele não tivesse chance de fugir ou tomar qualquer atitude.

Rafaela dirigiu por cerca de 15 minutos, parou a ambulância em uma estrada rural, trocaram de carro. Na caminhonete de Seo Zé chegaram ao sítio Pão de Ló.

Dyoxe estava sentindo dores nos ferimentos, Anna fez curativos.

- Anna, não chegamos a nos divertir aquele dia, que pena. Agora você gosta de dar a bucetinha pra mulher chupar, né? Diz pra mim... Ela é boa? Nós três podíamos nos divertir um pouco, porque você sabe que tá faltando um pênis cheio de veias no meio dessa delícia de xaninha.

Anna saiu do quarto muda. Rafaela estava instalando câmeras em pontos específicos do quarto e de toda a casa. Matar Dyoxe com apenas alguns tiros na cabeça seria uma morte fácil demais, ele iria sofrer tudo o que ela sofreu naquele abrigo, o quanto é ruim não ter pais para te ensinar a sobreviver nesse mundo cruel. Uma confissão antes de matá-lo, isso que Rafaela queria.

Algemado em uma cadeira de ferro antiga, várias vezes Dyoxe tentou se soltar e não conseguiu. As câmeras estavam instaladas, mandando as imagens diretamente para um tablet, em outro cômodo.

- Anna, você vai ficar aqui com o tablet gravando as imagens. Haja o que houver, não entre no quarto. Só um de nós vamos sair vivos dali, eu treinei minha vida toda pra chegar nesse momento, nesse acerto de contas. Fique com o revólver, está carregado, se der algo errado, se ele sair com vida não exite em atirar.

- Rafaela, por quê?

- Ele matou meus pais e o seu pai também.

- Eu vou atirar na cabeça desse desgraçado!

- Não, calma. Ele vai confessar para as câmeras e vai pedir pra morrer tamanha dor que ele vai sentir.

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Victoria foi levada para a sala de cirurgia, quimioterapia não adiantaria no estágio avançado da doença.

Anna não estava no hospital, pediu para ligar para ela, só chamou das duas primeiras vezes, depois caixa postal. Momentos antes de ir para a mesa de cirurgia, Victoria pediu caneta e papel, deixaria umas palavras escritas para Anna, caso falecesse durante a cirurgia toda a verdade iria ser descoberta.

Viu Markun sorrindo, a carta estava na mão de Victoria, ela estendeu para ele. Vestido de branco, com a aparência mais saudável do que quando estava vivo, Markun pegou a carta, colocou a mão sobre o seio cancerigino de sua ex-mulher.

- Você terá uma nova chance, Victoria. Aproveite.

Victoria foi ficando sonolenta por causa da anestesia, antes de fechar os olhos viu Markun segurando o ombro do médico que realizará a cirurgia.

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Anna beijou Rafaela na boca com desejo, apertou a coxa e foi subindo em direção ao sexo dela. Antes mesmo do contato da mão de Anna no sexo de Rafaela, Rafaela parou a mão, gemendo.

- Não posso agora, tenho que estar forte lá dentro. Já a Senhorita...Sorriu se colocando de joelhos em frente Anna, ela conduziu a cabeça de Rafaela até o meio de suas pernas, rebolando no rosto dela ainda de roupa. Sapeca, Rafaela mordeu sobre o tecido, ouvindo um gemido de prazer.

Anna tirou a roupa e se apoiou na mesa para receber um maravilhoso oral, cada vez que a língua de Rafaela disputava espaço com os dedos na vagina de Anna, Anna gritava gemendo. Dyoxe ouvia tudo do quarto, a boca presa por fita, só assim ficava calado.

Rafaela aumentou a velocidade das estocadas no vai-e-vem, Anna preste a gozar não conseguia mais beijar Rafaela, ela sentiu o líquido quente melar seus dedos. Após o gritinho sufocado de Anna enquanto gozava, ela ficou parada de olhos fechados, mal respirava.

- Anna? Anna, fala alguma coisa. - Balanço o corpo dela, sem reação. - Anna, acorda. Anna? Caralho, matei a menina.

Rafaela banhou um pedaço de pano no álcool e colocou embaixo do nariz de Anna, aos poucos ela recobrou os sentidos.

- Poxa Rafaela, que gozada! Até me desmaiou, haha.

- Linda! - Beijou a boca dela. - Eu estou gostando de você, menina.

- Eu também.

- Isso não é bom para você.

- Quem disse que o coração escuta a razão, quando se trata de amor?!

Mais um beijo apaixonado e Rafaela entrou no quarto, encapuzada.

- Se disser meu nome, sua filha será agredida. Entendeu? - Tirou a fita da boca dele. - Você sabe por quê está aqui?

- Porque uma filha da puta fudida me trouxe.

Levou um soco na boca, o sangue jorrou pelo rosto.

- Não faça alusão sobre o sexo de seu agressor. Sabe por quê está aqui, Dyoxe Saturno?

- Não.

- Digamos que você não foi um exemplo de policial quando exercia a função. Não sei se você se lembra de uma família mexicana que você extorquia, uma que te denunciou e fez você passar poucos dias preso. Lembra?

- Vagamente.

- Pois irá se lembrar...

Dyoxe viu Rafaela vindo com um balde com água dentro, sentiu a água fria molhar seu corpo, depois uma gargantilha de ferro (utilizada para castigar escravos antigamente) foi colocada em seu pescoço. De cada lado da gargantilha saíam dois fios de cobre, ligados à um pequeno gerador de chave.

- Dyoxe Saturno você foi condenado à cadeira elétrica. Primeira voltagem. - Abaixou a chave por alguns segundos.

Anna virou o rosto ao ver a baba branca espumando nos lábios de Dyoxe.

- Por enquanto está bom. Dyoxe, você confessa ter matado 15 pessoas?

- Não.

Novamente recebeu choque, dessa vez desmaiou. Rafaela esperou ele acordar, tinha um alicate em mãos e uma máscara de hospital no rosto.

- Abre bem o bocão, deixa eu ver se tem dente do juízo.

- Me larga!

Dyoxe mordeu os dedos de Rafaela, tomou uma pancada de alicate na parte de cima da cabeça. Abriu a boca dele com força, prendeu um dente com o alicate, balançou de um lado para o outro, puxou.

- Está sentindo o gostinho do seu sangue? Quando é o dos outros pra você tanto faz.

- Vai pra puta que te pariu!

- Eu não, quem vai é você. Está vendo essa caneca de água fervendo? Vou tirar seu coro...

- Não, espera. Eu confesso 7 assassinatos.

- Sete. Apenas esses? Foram 15. - Despejou pingos de água fervente pelas pernas e pé de Dyoxe. - Isso, grita. Grita mais, grita bem alto! Quinze pessoas, 7 inocentes, 5 culpados, 3 pessoas de balas encontradas em tiroteio entre bandido polícia e bandido bandido.

- Me mata. Me mata logo.

- Estou apenas começando.

- Michele, eu sinto muito. Não era pra nada disso ter acontecido, eu já tinha o dinheiro guardado que eu roubei do Markun, pai da Anna. Você ia se operar e enxergar.

- Ah, pára que você está chorando. Cadê o homem macho que tentou estuprar a Anna?

- Quase morri vítima de algum drogado que penetrou na festa sem convite.

Rafaela pegou uma marreta na gaveta da cômoda, esticou a mão de Dyoxe, marretando. De onde Anna estava ela conseguiu ouvir o barulho dos ossos da mão dele se quebrando.

- Está bem, está bem, fui eu. Aí ... Eu a vi bêbada indo pra casa da piscina, fui atrás dela e tentei tirar a virgindade dela. Acho que ela gosta mais de chupada e dedo do que do meu cacetão.

- Vou fritar seu pênis no óleo quente pra você nunca mais abusar de ninguém.

- Pára. Pelo amor de Deus... Socorro...

O óleo quente foi tirado com uma concha da panela, borbulhava de tão quente quando Rafaela jogou no órgão genital de Dyoxe. Desta vez ele não acordou tão rápido, as forças já estavam se esgotando, logo ele morreria naturalmente.

- Dyoxe Saturno você merece morrer pelos crimes que cometeu. Te dou a opção de confessar para as câmeras que estão te filmando nesse momento, então você morrerá de uma forma rápida e não muito dolorosa. Do contrário você vai sentir como dói perder uma perna. - Ligou a motoserra, acelerando a corrente.

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Victoria saiu da sala cirúrgica acordada, falou para o médico que nasceu de novo. O psicólogo foi ao quarto de recuperação para uma visita informal.

- Como está se sentindo?

- Muito bem. Markun apareceu para mim novamente, ele estava vestido de branco, super sereno, dizendo que eu teria uma nova chance.

- Victoria, seu ex-marido está morto, não pode ter falado com ele. Foi uma ilusão da sua cabeça.

- Sua sobrinha vai ficar boa, peça para a mãe da menina parar de ir naquele centro de macumba, Deus está chateado.

- Do quê você está falando?

- Não sei. Markun está me mostrando imagens de uma menininha de aproximadamente uns 5 anos, ela tem um câncer no estômago.

- Como sabe? Mandou me seguirem? Eu posso alterar seu laudo médico, não machuque ela. Em uma semana você volta para sua casa.

- Diz para sua irmã parar de ir naquele lugar ou sua sobrinha morrerá. Ah, use o cinto de segurança quando for embora hoje, sua vida depende disso.

Parado do lado de fora da porta do quarto, Agnaldo olhou a foto da sobrinha com a irmã dele e ele em um parque de diversões, essa foto nunca saiu da sua carteira desde que a ganhou. Esta era sua única família.

- Maluca. - Guardou a foto.

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Michele sentiu um mal-estar horrível, uma vontade de chorar de repente.

Do outro lado da cidade...

- Está feito. Vamos sair daqui, Anna. Você filmou a confissão?

- Cada palavra.

- Vamos sair fora.

A caminhone saiu derrapando na terra, os vidros pretos não deu para ver quem estava dentro. A vizinha viu o carro sair em disparada, carro este ela reconheceu ser de Seo Zé, achou que poderia ser um assalto e chamou a polícia.

A cena do crime era impressionante, Dyoxe estava deitado em cima de uma mesa, o corpo separado da cabeça. Ao lado da cabeça tinha um serrote sujo de sangue, no chão havia muito sangue, um forte cheiro de urina e fezes quando chegava perto do corpo.

Imediatamente comunicaram Seo Zé, Rafaela e Anna haviam acabado de sair de sua casa quando os policiais foram à casa dele. A caminhonete estava lavada, dentro dela tinha mancha de sangue seca e um CD de filme em DVD.

Seo Zé recebeu ordem de prisão, foi algemado e levado para a delegacia. Sem se manifestar, Seo Zé se manteve calado durante todo o trajeto, ao chegar à delegacia pediu para contatar seu advogado.

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Agnaldo saiu do trabalho aquela noite encabulado, ainda pensava no que Victoria lhe disse. Desde que tirou a carteira de motorista não usava o cinto de segurança, nunca se envolveu em acidente de trânsito ou foi parado em uma blitz.

Resolveu pôr o cinto desta vez, ligou o som do carro, rock leve tocando, saiu do estacionamento do hospital. Uma chuva fina começou a cair, nada significativo, mas o trânsito estava lento.

Agnaldo já estava se irritando com o fato de estar atrás de um caminhão durante um longo trecho da estrada, logo após a parada em um sinal, resolveu que iria ultrapassar. A subida contaria como vantagem, o caminhão estava carregado, na subida estava em baixa velocidade, o problema era que a pista era uma via "de mão única".

Agnaldo abriu para a esquerda, olhou a pista contrária, nenhum carro à vista, entrou na contramão para ultrapassar. Conseguiu fazer a ultrapassem, mas quando foi estabilizar o veículo o pneu da frente estourou, Agnaldo perdeu o controle da direção e o carro capotou para fora da pista, em um barranco.

O carro parou capotado com as rodas para cima no fim do barranco, o motorista do caminhão parou seu veículo, ligando o sinal de alerta. Viu o vazamento de gasolina, desceu o barranco cuidadosamente por causa das pedras, chegando ao veículo acidentado para tentar resgatar a vítima inconsciente.

Abriu a porta, mas o cinto não se desprendia do engate, então pensando rápido o motorista do caminhão tirou um pequeno canivete do bolso e cortou o cinto. Foi o tempo necessário de tirar a vítima do carro e se afastarem do veículo, ele explodiu.

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Victoria viu Markun iluminado por uma luz imensamente branca, ele sorriu para ela e agradeceu.

- Eu vi o acidente a última vez que o vi. Foi antes de acontecer... Como pode isso?

- Victoria, desde de criança você tinha esse dom de ver coisas que ainda não aconteceram, mas nunca deu importância. Você foi escolhida, use esse dom para ajudar as pessoas. Eu sou o anjo que vai ajudá-la a entender e desenvolver este dom.

- Ele vai ficar bem?

- Sim. Se você não o alerta Agnaldo estaria morto agora. Sem o cinto de segurança ele teria sido arremessado para fora do carro durante a capotagem e morrido ao bater nas pedras do barranco.

- Por quê eu? Por quê você a me ajudar? Te fiz tanto mal.

- Não chore. Deus sabe o que faz, deixe assim por agora. Sua vida começou agora, muitas vidas dependem de sua ajuda com seu dom. Não pense que será fácil, mas não se deixe enganar pela riqueza humana, não venda seu dom. Eu estarei sempre aqui para ajudá-la quando precisar. - Abraçou Victoria. - Eu te perdoou.

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Anna e Rafaela foram para a casa de Rafaela, Michele tinha acabado de preparar o jantar. A comida estava na mesa, Michele colocava os pratos quando elas chegaram. Anna ficou boquiaberta, nem ela que enxerga faz o que Michele fez.

- Paula era uma mulher nervosa, mas pelo menos sempre me levou ao instituto do cego, lá eu aprendi muitas coisas.

- Poxa!

- Anna, minha limitação está em enxergar, meus outros sentidos estão normais. Sei cozinhar, limpo a casa, costuro, lavo a roupa. Andar pela rua sozinha ainda é um pouco complicado, mas sei me manter fora da pista na frente dos carros.

- Te invejo. - Disse Anna.

- Michele, seu pai está morto. - Rafaela falou sem rodeio. - Ele deixou uma gravação para você, depois te mostro. Olha, você está sem pai e sem mãe, mas você tem a gente. Se você não quiser ir para um abrigo eu posso te adotar legalmente, estou para completar 19 anos, é legalmente possível te adotar. Eu vivi muito tempo em um orfanato, é horrível.

- Por quê está fazendo isso, Rafaela? Foi tão fácil pra você matar e se ausentar de culpa. Por quê eu não serei mais uma em sua lista?

- Michele, eu não sou uma assassina em série que mata pelo simples prazer de tirar uma vida, de provocar os investigadores e muito menos quero estar na mídia como uma maníaca psicopata. Eles mereceram. Meu objetivo sempre foi o Dyoxe, o restante foi por impulso e legítima defesa.

- Vocês não precisam fazer nada por mim, essa bondade toda me espanta.

- Se quer ir para o abrigo, por mim tudo bem.

- Rafaela!

- Anna, ela me desafia.

- Já estou vendo o tipo de mãe que você será, hein.

- Mãe dela? Hahaha. Será só no papel né, porque ela tem quase a minha idade. É um só um ano mais nova que você, meu amor.

- Verdade.

Riram as três juntas, continuando o jantar. Uma nova vida estava começando para todos.

FIM .

EXTRAS:.... Seo zé foi acusado de matar Dyoxe e Osvaldo, ele não se declarou inocente.

Seo Zé descobriu uma doença inoperável, tinha apenas alguns mêses de vida, decidiu deixar a lei o culpar pelos crimes, sua filha de coração Rafaela estava apenas começando a sua vida com sua família. Ainda mais agora que Michele tinha feito a cirurgia paga por Anna e estava enxergando perfeitamente. ___________________________________

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Rafaela conseguiu adotar legalmente Michele, na saída do fórum Anna brincou:

- Já pode chamar Rafaela de mamãe, Hahaha.

- Faça isso e eu corto sua língua. - Disse Rafaela.

Temerosa Michele nada disse.

- Estou brincando bebezinha de mamãe. - Abraçou Michele a suspendendo do chão, gargalhando.

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Victoria começou a trabalhar em uma das igrejas deixada como herança à Anna por Markun. Contou sobre seu dom e sobre Markun ter virado um anjo, Anna não acreditou muito, mas deu um voto de confiança à mãe.

Victoria continuou prevendo o futuro, mudando vidas e destinos a cada dia ensolarado de verão, também, em todas as estações.

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Comentários

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Liah,ficou otimo o conto amei muito bom.Sintir sua faltar sumida.bjs e volta logo.

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Caraca!!! Nem novela da globo e melhor q seys contos. Ameeeiiii. E torço p vc ter maus inspiracao logo. Bjos e parabens pelo ótimo conto. ^^

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Que pena que acabou. Muito bom.

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