VIREI PUTA

Um conto erótico de DUQUE DE SAXE
Categoria: Homossexual
Contém 1621 palavras
Data: 14/07/2014 16:30:12

Desde que mainha morreu minha vida ficou muito triste e ruim... Passei a morar apenas com o meu padrasto Argemiro, um homem muito forte, com a musculatura toda definida pelo trabalho braçal de pedreiro e com o gênio perverso e violento influenciado pela cachaça. .. Eu não tinha nenhum outro parente próximo, talvez lá nos confins da Bahia, de onde mainha tinha vindo até tivesse alguém, mas aí só Deus haveria de saber...

Meu padrasto bebia muito. Gastava todo o seu salário com bebida e em farras com os amigos. Era um sujeito agitado, valente, metido a gostoso. Mainha era uma mulata bonita, animada, alegre, morreu jovem num acidente na linha do metro... Era ela quem sustentava a casa, pois o dinheiro do meu padrasto era todo gasto naquilo que não prestava.

Vocês devem estar se perguntando: Por que um homem assim aceitou me criar depois que mainha se foi? Dinheiro! Mainha e meu padrasto não eram casados e ele não teve direito a pensão por morte dela junto ao INSS. A pensão ficou só pra mim. Se ele tivesse a minha guarda ele teria meu dinheiro. Pra quem é pobre, qualquer trocado é uma fortuna...

Meu padrasto quando comprava um frango de padaria ficava comendo na minha frente, se lambuzava todo, melava os dedos e depois me dava os ossos, quase sem carne já, para eu roer... Outras vezes ele punha laxante na minha comida sem eu saber, se trancava no banheiro e ficando rindo ao ver que eu tinha cagado na roupa... Isso são só algumas situações que eu tô citando pra vocês entenderem como ele era ruim e malvado.

Meu padastro tinha um amigo que se chamava Seu Zé, um homem de cerca de 40 anos, parrudo, peludo, branco, mas muito vermelho porque sofria de pressão alta, que sempre ia lá em casa beber e comer carne. Era sempre eu quem servia os dois e arrumava a bagunça. Mas, Seu Zé era diferente do meu padrasto. Ele me contava piada, me abraçava quando chegava, às vezes levava um chiclete ou bala pra mim. Eu gostava dele. Desde que mainha morreu era o único que me dava algum carinho.

Um dia Seu Zé chegou mais cedo e meu padrasto ainda não tinha chegado do serviço numa obra, aí nos sentamos e ficamos vendo televisão juntos. Ele pediu para tirar o sapato porque estava com o pé doendo e acabou se esparramando no sofá. Eu me ajeitei como pude numa poltrona e fiquei lá também. A gente conversava numa boa e via tv distraidamente. Seu Zé pegou uma cerveja na geladeira e começou a tomar. E depois outra. E mais outra. Ai toda hora ele ia no banheiro dá uma mijada. Eu ouvia o barulho do mijo caindo na água do vaso. Numa dessas voltas do banheiro ele deixou a bermuda aberta. Em meio a isso, meu padrasto chegou e pegou o amigo descalço, bêbado e com os pelos pubianos aparecendo pela bermuda aberta.

- Eita, finalmente comeu o cu desse moleque, Zé!

- Tá doido, Argemiro, esse menino é uma criança! Sô chegado em buceta. Curto cu não.

- Curte cu sim que eu sei, passa a vara direto naquele portuga da quitanda, quando tá faltando mulher.

- Argemiro, me respeite sô!

- Largue de ser besta homem, viado serve é pra isso! A bunda é deles e eles vão dar pra alguém mesmo, então aproveita e se alivia.

- Mas, que isso homem de Deus, tá entregando o cu do teu filho assim pros outros?

- Esse demônio – meu padrastro dizia olhando com raiva pra mim – não é meu filho e nem nunca há de ser! – encolhi-me assustado na poltrona em que estava – Duvido muito que na escola e na rua alguém ainda não tenha socado a piroca nesse cuzinho dele.

- Argemiro, Argemiro... esse papo num tá prestando.... toma tendência meu amigo!

- Pergunte à ele, pergunte... quero ver ele negar... Floriano, diz pra gente: tu já deu a bunda?

Minha cara queimou de vergonha e de medo. Para ser sincero eu já tinha feito troca-troca com alguns meninos da rua. Era comum. Era uma distração. Era uma brincadeira. Mas, eu nunca podia admitir isso na frente dos outros, ainda mais dos adultos. Meus colegas me matariam se soubessem que eu tinha revelado pra alguém o que a gente fazia.

- Nem precisa responder, sua bichinha! Olhe a cara dele, Zé! Olhe que cara de viado ele tem! Cara de viado que foi pego com a bunda de fora levando rola! Ahhh, Zé... pra mim tu já comia esse moleque há muito tempo!

Seu Zé, caminhou com calma até perto de mim. Eu abaixei a cabeça envergonhado. Ele me ergueu pelo queixo. Olhou bem no fundo dos meus olhos e falou:

- Floriano, me diga agora que isso é mentira – senti seu hálito alcoólico e fiquei um pouco enjoado.

- Seu Zé... por favor, me deixa quieto...

- Floriano - ele insistia – sempre fui seu amigo e esperava que você também fosse amigo de mim. Mas, se você tiver algum segredinho tem que me contar! Senão não tem amizade! Acaba-se tudo quando não se tem confiança – o olhar gentil e, ao mesmo tempo, triste de Seu Zé me comoveu.

- Desculpa... desculpa mesmo... os meninos... aqui na rua... a gente brinca as vezes...

- Entendo. E você só toma na bunda ou você come também¿ - o tom de voz de Seu Zé mudou um pouco e ficou mais alto.

- Eu sempre quis comer, mas eles dizem que só quando eu ficar maior...

- Então você dá a bunda pra molecada do bairro, não é isso Floriano? - ele não me esperou responder – Você gosta de dá a bunda? Tu é viado, Floriano!

Era horrível passar por essa situação! Nunca me senti viado. Tinha 13 anos e os meninos na idade brincam assim... Não sabia que isso faria de mim viado... Chorei. O que mais poderia fazer a não ser chorar... Eu sabia que ser viado era algo feio. Os viados eram xingados, desprezados... Eu não queria ser viado.

- Tá perdendo tempo, Zé! Traça esse viado! Pelo tanto que tu já bajulou esse moleque ele tinha que tá rebolando na sua piroca há muito tempo!

- Tu tem razão amigo Argemiro e com sua permissão eu vou tratar esse viado do jeito que ele merece! – meus olhos quase saltaram do meu rosto pro chão. Como assim, meu Deus?

Seu Zé agarrou meu rosto com as duas mãos e o esfregou em seus pentelhos grossos. O cheiro era de mijo, suor e ranço. Ele ficou esfregando minha cara ali um bom tempo enquanto murmurava:

- Sempre gostei de cu! Cu e bom demais, Argemiro! Cu de menino novo então.... nem se compara. Melhor que cu de moleque só buceta virgem... e começava a rir...

- Então, Zé, meu amigo, se acabe nesse cu, porque buça cabaço nesse morro não tem mais... – Meu padrasto tirou a roupa e entrou no banheiro. Mesmo sem querer, eu não pude deixar de dá uma olhadinha no corpo forte e negro dele. A pica mesmo mole era bem grande.

Seu Zé arrancou a bermuda e enfiou a pica meia-bomba na minha boca. Ele dizia coisas que eu não entendia e gemia muito. Eu chupei.... chupei como chupava o Marcelinho, o Carioca, o Bisonho... Seu Zé parecia gostar, seu pau logo cresceu mais, engrossou, ficou latejando na minha boca. Eu mamava feio um bezerro no cio. Na minha cabeça já que tinha magoado ele, o único jeito de agradar era fazendo a coisa bem feita. Ele gozou. Um leite quente e grosso. Eu engoli.

- Tu nasceu pra viado mesmo, Floriano. Engole a porra do teu macho sem nem precisar pedir. Anda, vira a bunda. Agora, vou botar no teu cu.

Descia as calças e deixei meu bumbum lisinho a mostra. Seu Zé o apalpou, apertou, dedou e, por fim, deu duas sonoras palmadas. Sem ele pedir fui pro chão e fiquei de quatro. Ele veio por trás, se encaixou e enfiou de uma vez só. Uivei de dor. Ele colocou uma mão na minha boca e a outra ficou no meu ombro ajuntando a controlar a metida. O pau dele entrava e saia. E a cada nova estocada eu tentava gritar também... Meu cuzinho ia se abrindo e a cada instante entrava mais um pouco daquela pica. Era minha primeira vez com um adulto, quase um velho. Seus pelos roçavam nas minhas costas e me fazia arrepiar. Comecei a gemer. Ele tirou a mão da minha boca.

- Tá gostando né viado, geme na rola do teu macho, geme...

Eu gemia e rebolava feito uma cadela no cio. Seu Zé gozou de novo melando meu cu. Seu pau saiu um pouco sujo de sangue e fezes. A porra começou a escorrer pro chão. Ele me fez um carinho na cabeça e me puxou para perto do seu peito. Senti seu odor. Ele me abraçou.

- Agora, Floriano, a gente tá mais amigo que nunca... vamos fazer isso sempre, combinado¿

Antes de eu responder meu padrasto chegou na sala, enrolado numa toalha, ainda bastante molhado e disse rindo:

- Zé, a primeira foda é cortesia da casa. Mas, se quiser repetir vai ter que meter a mão no bolso... – olhei assustado para ele – agora meu viadinho vai começar a ajudar em casa do jeito que se deve... de todos os jeitos aliás... lava esse cu e sobe pro meu quarto... agora é minha vez.

Meu padrasto e Seu Zé trocaram um olhar de cumplicidade e eu entrei no banheiro para me lavar. Não vou negar, tinha sido bem melhor transar com um adulto do que com os meninos da minha idade que só faziam cosquinha... ouvi as risadas de Zé e do meu padrasto e percebi que dali pra frente minha vida poderia até piorar, mas eu ia me divertir também...

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Comentários

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maravilha cara ,só um pouco + de detalhes

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