Bom dia, caros leitores. Como estão meu safadinhos preferidos? Espero que bem e fodendo bastante.
Ontem , foi um dia atípico, para mim. Aconteceram dois fatos (isso mesmo, dois) que meus safadinhos merecem saber. E eu contarei. Contudo, cada um deles foi especial, pra mim, e, portanto, merecem individualidade. Assim sendo, farei uma divisão, postando os fatos individualmente, em contos separados. Um contarei a vocês agora, e o outro fato será relatado amanhã, impreterivelmente. Então, vamos ao primeiro fato.
Tenho mantido contato com alguns leitores daqui mesmo de Belém do Pará. Um deles é o Márcio, advogado, assim como eu. Me divirto muito conversando com ele, pois é engraçado, safado e tarado do jeito que eu gosto. Rsrsrs. Mas então, encurtando a forma como nos conhecemos (pois sei que não é nisso que meus safadinhos estão interessados rs), ontem ele me ligou e fez a proposta mais inusitada que eu já recebi em toda a minha vida.
_ O que a sra. está fazendo, dra.?
_ Por enquanto nada. Meu último cliente acabou de sair do escritório. Estou esperando minha sócia para uma reunião, mas ela só chegará às 15 (ainda era 12h).
_Terei de ir ao presídio conversar com um cliente. Vamos?
_ Mas, dr., tenho que estar aqui às 15h quando minha sócia chegar. Preciso tratar de um assunto importante.
_ Não se preocupe. Às 15h já teremos retornado.
_ Me deixa aqui no escritório, na volta?
_ Claro que sim.
_ Então, combinado. Quando estiver perto, me avise.
E assim foi feito. Não demorou para que ele chegasse.
Quando entrei no seu carro, lhe dei um beijinho no canto da boca. Ele estava muito bonito e cheiroso. Gostei disso.
No caminho, fomos conversando sobre nossas vidas, nossos trabalhos e relacionamentos. Algumas provocações aqui, outras ali. Mas nada além disto. Até que chegamos ao local, que não direi o nome por questão de segurança. Mas quem é do Pará, certamente imaginará de onde estou falando. Rs
Nada de celulares, está é a regra. Tivemos de entregar os mesmos na portaria, bem como nossas identidades profissionais, assim que entramos. Ou seja, quando o Márcio finalizou o seu trabalho e saímos do local, nossos aparelhos estavam cheios de mensagens.
Sendo assim, este estacionou seu carro em frente ao presídio e ficamos respondendo nossas mensagens por algum tempo, calados.
Não lembro bem como isto começou, só sei que, quando dei por mim, já tinha destravado o cinto de segurança e estava beijando sua boca feito louca. E como ele sabe que eu adoro fazer isso, me beijava com vontade. Que beijo mais gostoso.
Ficamos nos beijando por um tempo até que eu comecei a passar a mão em sua calça, apertando seu pau. Aquela situação estava me deixando louca. Como vocês podem imaginar, o local estava cercado por policiais. Poderíamos ser flagrados a qualquer momento. Mas esse risco também aumentava signitivamente o meu tesão.
Ele abriu alguns botões da minha blusa e começou a apertar meus peitinhos . Não pensei duas vezes e pedi para que ele abrisse sua calça, pois eu queria ver de perto. Ele estava todo lisinho, do jeito que eu gosto. Delícia.
Gostei do seu pau. Ele, de fato, não tem a pica muito grossa, mas é longa. Segurei nela com vontade, bati uma leve punhetinha e comecei a passar a língua na cabeça. Que pica mais cheirosa e gostosa era aquela? Naquele momento eu já nem pensava em mais nada. Apenas chupava bem gostoso, enquanto ele falava que a minha boca era gostosa e pedia para chupar mais.
Ele nem precisava pedir, por mim eu não soltaria mais. Eu fazia o possível para colocar ela inteira na boca mas não dava. Faltava um pedacinho que insistia em ficar de fora. A minha linguinha explorava o máximo possível aquela pica gostosa. Que delícia. Seus gemidos só me incentivavam mais ainda.
Só paramos porque uma filha da puta percebeu o que estávamos fazendo e comunicou ao policial que estava na guarita. Que ódio. Eu queria muito aquele leitinho quentinho na minha boca. Mas era impossível. Agora o risco tinha aumentado demais. Precisamos sair de lá.
Ambos ficaram chateados com a situação, mas não havia o que ser feito. Pegamos a estrada.
Mas eu estava com tanta vontade que não deixaria assim. Então comecei a passar a mão em sua perna, o provocando, até que ele colocou o pau pra fora e disse:
_ Chupa safada, que eu sei que tu quer!
Não perdi tempo e comecei a chupá-lo novamente. O mais engraçado foi que eu chupei com tanta vontade que quem acabou gozando fui eu. Rs foi a primeira vez que gozei chupando uma pica. Nunca vi isso. Até brinquei que ele não gozava nunca, e eu tinha gozando primeiro que ele. hahahahhahahahahahahahha
Ele estacionou no acostamento e então ficamos mais tranquilos. Só parei depois e receber meu prêmio, se é que vocês me entendem, rs.
Ele ainda começou a procurar para ver se não havia sujado sua roupa, e quando percebi isso, respondi:
_ Dr., não tem nada sujo. Deixei tudo limpinho. Eu não brinco em serviço!
_ Já vi que não brinca mesmo, Dra. Camila. Quando eu lia seus contos, pensava que era mentira, mas agora estou comprovando.
Agora sim, eu estava voltando feliz, com a boca com gosto de porra, do jeitinho que gosto.
Ele ainda se aproveitou que minha bucetinha estava muito sensível e assim, me fez gozar umas duas vezes, me masturbando. Que delícia.
Depois disso ele me trouxe ao escritório, e despediu-se com um beijo bem gostoso.
É, Dr. Márcio. Ainda não terminamos, viu? Quero julgar a competência desta vara, já que até agora, só conheço o gosto. Maravilhoso, por sinal.
Espero que tenham gostado. Até a próxima =D
Qualquer coisa, entrem em contato comigo através do meu email (penedoocamila@gmail.com). Terei o maior prazer em responder a cada um de vocês.
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