Oi, estou eu aqui de novo. Escrevi o meu primeiro conto, e gostei muito da repercussão, por isso resolvi continuar publicando. Pra quem não me conhece, pode ver a minha descrição no primeiro conto que escrevi. Pra quem já me conhece... Enfim, hoje vou contar o meu primeiro grupal, quando eu ainda estava estudando no ensino médio.
Isso aconteceu durante o último ano do ensino médio, quando eu já tinha 18 anos. O professor de história tinha pedido um trabalho em grupo, e como eu já tinha uma turma formada, resolvemos fazer juntos. A turma era formada por mim, pelo Lucas, um moreninho baixinho que jogava futebol e tinha um corpo sarado, tinha também o Hugo, branquinho, magrinho, e cara de safado, e o Jorginho, o "delícia" da sala, surfista de fim de semana, corpo bem malhado, bronzeado e com cabelos loiros e curtos, no corte arrepiado. Marcamos de fazer o trabalho na casa do Luquinhas, por que ele morava com o pai, (a mãe era falecida :'/) e o pai vivia viajando a trabalho, o que era o caso na época. Cheguei em casa, tomei um banho e almocei. Fui me arrumar para ir fazer o trabalho, e resolvi ir provocante, pois estava de olho no Jorginho. Coloquei uma regata com um decote moderadamente provocante, um short jeans curto (uns 15 cm depois da virilha), um sutiã de bojo, pra levantar bem os meus seios fartos, uma calcinha bem pequena, um colarzinho de ouro, bem pequeno, só pra chamar a atenção para o decote, e para completar me perfumeiCheguei na casa do Luquinhas e pelo barulho das gargalhadas percebi que os rapazes já tinham chegado. Chamei e o Lucas abriu, me cumprimentou com os tradicionais 2 beijinhos cariocas e falou pra eu entrar que o Hugo tinha levado uma garrafa de Big Apple para bebermos e pensarmos melhor no trabalho. Entrei, pensando que o trabalho não iria rolar naquele dia. Cheguei à sala do Lucas e os rapazes estavam lá, bebendo e zoando. Cumprimentei o Hugo, e depois o Jorginho, que falou em meu ouvido:
- Nossa, você está muito cheirosa!
O que ele falou, unido ao toque dele no meu braço, foi o suficiente para me arrepiar.
Senti no sofá, como se nada tivesse acontecido e o Lucas me ofereceu um copo da bebida com a Coca-cola. Começamos a conversar e beber. Sem que eu percebesse, esvaziei dois, três, quatro copos. Já me sentia alta, e os meninos também estavam alterados, falando alto todas as besteiras do mundo enquanto eu ria que nem uma palhaça. Logo depois o Hugo fez uma proposta, por que não jogamos verdade ou consequência? Todos nós concordamos no ato. Logo arrumamos uma garrafa de água das pequenas e giramos na mesa se centro, sendo que a pessoa que fosse apontada pela tampa responderia a pergunta do que tava apontado pelo fundo da garrafa. Logo na primeira pergunta, eu fui a perguntada. "Isso vai dar merda", pensei meio tonta. O "perguntador" seria o Hugo.
- Verdade ou consequência? - ele perguntou
- Verdade - eu respondi
- É verdade que você já deu pro professor de Português?
Como ele tinha descobrido aquilo, eu fiquei pensando, mas acho que devia ser especulação geral já que eu tomava "aulas" de italiano. Mas já que eu estava na chuva era pra me molhar.
- É verdade - eu disse
Todos ficaram meio boquiabertos, mas deram sorrisinhos sacanas e continuamos a brincadeira.
Toda a hora a tampa ia parando em mim e iam desencavando vários podres meus. Perguntaram se eu já tinha dado pro professor de educação física, pro de química, pro de música, pro de história, pro diretor, pra alguns meninos lá da sala e eu ia revelando todos os podres. Chegou um ponto que o Lucas gritou extremamente alterado que não havia ninguém escolhendo consequência e resolvemos que era melhor abolir a "verdade" e então partimos diretamente para a consequência. Novamente a garrafa apontou pra mim, e o Jorginho, que havia sido o escolhido me desafiou a virar o restante da Big Apple. Tinha uns 4 dedos e eu resolvi aceitar. O Lucas buscou um funil e colocou na minha boca, e o Hugo virou a garrafa. Depois que engoli, o Jorginho segurou a minha cabeça e sacudiu, fazendo toda aquela bebida subir rápido. Sentei de novo no sofá e continuamos a brincadeira. Daí em diante os rapazes pediram pra eu dançar, colocar os peitos de fora, beijar uns, e etc. Eles judiavam de mim, e massageavam os cacetes, que já estavam duros de me ver me exibindo. Até que o Jorginho disse:
- Já que você é uma putinha, por que você não dá pra gente?
Olhei pra ele, levantei do sofá, sentei no colo dele e tasquei um beijo na boca dele. Um beijo longo e demorado, cheio de tesão que eu já tava. Ele logo começou a tirar a minha blusa e meu sutiã, e caiu de boca nos meus peitoes, dizendo que tava louco pra isso. Ele beijava e chupava, enquanto eu rebolava, sentindo aquela rola gostosa, doida pra dar praqueles três tarados. Jorginho me mandou levantar e o Lucas me levou pro quarto do pai, que tinha uma cama de casal. Eu deitei, e eles tiraram a minha roupa. O Jorginho massageava o meu grelinho, me fazendo gemer alto. Olhei para o lado e vi que o Lucas e o Hugo tinham colocado o pau pra fora e tocavam punheta. O Lucas mandou eu levantar da cama, deitou e mandou eu rebolar na rola dele. Eu sentei e senti aquela pica, que devia ter uns 19cm, grossa, e curvada entrar na minha bocetinha melada e tarada. O Jorginho veio por trás, cuspiu no meu cuzinho e enfiou a rola dele, bem devagar. Fazendo um vai e vem lento mas gostoso. O pobre do Hugo olhava aquilo tudo tocando e eu chamei ele. Ele veio, eu coloquei o cacete comprido e fino na minha boca e comecei a mamar, estava louca de tesão, sendo fodida por três rolas. Gozei gostoso no pau do Lucas. O Jorginho mandou eu levantar, e me mandou mamar a rola dele, o que eu fiz prontamente, enquanto o Hugo me fodia na bocetinha e eu punhetava o Lucas. Chupava aquela pica, grande e gostosa, e tinha outras duas à disposição. O Jorginho estava louco pra foder a minha boceta. Ele me mandou levantar, me pôs apoiada na cama e meteu rola na minha boceta. Gemi alto e rebolava loucamente. O Lucas pôs o pau dele na minha boca e comecei a punhetar o Hugo novamente. Jorginho anunciou que ia gozar e tirou o pau, me mandou virar e abrir a boca. Eu obedeci, ele punhetou, mandou um jato de porra na minha boca e eu engolir tudo, sendo a putinha obediente que eu sou. Os outros dois gozaram depois.
Eu fiquei exausta por um tempo, mas logo veio o Jorginho e falou:
- Cansou putinha? Nós apenas começamos a brincadeira.
Dito isso ele bateu no meu rabo, deitou na cama e mandou eu sentar nele. Eu sentei na rola, já me sentindo com energias para foder novamente.
- Nossa, senta putinha, senta gostoso - disse o Jorginho. - Você vai dar uma foda completa com cada um de nós, sua ninfetinha gostosa.
Eu rebolava loucamente naquela rola tão gostosa, sentava, fazendo aquele barulho alto que sempre faz. Jorginho apertava e sugava os meus seios com vontade, enquanto batia no meu rabo e me chamava de putinha incansável. Eu gemia alto, pedindo rola praquele safado cacetudo, mandava que ele me fodesse toda. Gozei naquele cacete, sentindo o meu corpo todo tremer. Jorginho me mandou sair de cima dele e me deitou de lado na cama, pois ele queria comer o meu cuzinho de lado. Fechei as pernas para sentir o efeito do gozo, enquanto o Jorginho fodia meu cu. Ele gozou, me deixando com o cuzinho cheio de porra quente escorrendo. Depois veio o Hugo, me pôs de quatro e me fudeu a boceta, metendo rápido, ele provavelmente não fudia sempre, pois não conseguiu controlar, gozou rápido, um gozo ralo.
Depois, foi a vez do Lucas. Ele mandou eu mamar o cacete dele, depois me jogou na cama e foi me foder na posição do frango assado. Ele metia com força, me levando a loucura. Socava a pica gostosa e me dava tapas no rabo. Depois me mandou cavalgar, e eu sentei na rola e rebolei deliciosamente, sentindo aquela rola saindo e entrando. Gozei junto com ele. Rolei para o lado da cama e fiquei com as pernas fechadas, desfalecida.
Tinha dado pros meus amigos gostosos. Eu nem podia acreditar, minha fama ia aumentar. Os meninos me carregaram pro chuveiro, me ensaboaram e me deram um banho gostoso.
E esse foi o meu segundo conto. Espero que tenham gostado. Beijos e até logo.