Continuação do capítulo 5
Para meu espanto e surpresa começou a se despir. Na verdade, só tirou o vestido porque elas não usavam calcinha. Cazú já estava com sua linguiça ereta, mais torta do que galho de árvore do cerrado. Akula montou sobre seu peito e chegou-se para perto do seu rosto, oferecendo sua vagina virginal que era ornamentada por dois grandes lábios carnudos e bicolores, já que por fora eram negros e na parte de dentro, cor de rosa. Arreganhada parecia um hibisco em flor. Cazú grudou suas beiçolas também carnudas e começou a chupá-la. Sua vara fina dava saltos batendo acima do seu umbigo. Aquilo para mim estava sendo demais. Tirei minhas roupas e completamente pelada, aproximei-me dele pela parte das pernas e segurei na sua linguiça duríssima e quente. Lambi sua glande e ele gritou de prazer. Akula delirava e gemia sem controle. Cazú se debatia, mas bem amarrado como estava, apenas seu tronco subia e descia enquanto eu lambia sua glande fina e pontuda. Abocanhei a cobrinha e comecei a mamar na coisa torta. Aprofundei minha boca até sua glande tocar em minha garganta e ainda a metade ficava para fora. Chupei e mamei em meios aos solavancos de Akula que gozava freneticamente. Cazú também gemia e de vez em quando só conseguia dizer:
—Sinhá... Sinhazinha... Mais...
Peguei a banha de porco que estava ao lado da cama no chão e lubrifiquei sua vara torta e untei meu cuzinho. Minha vagina chorava em bicas o suco vaginal, mas ela não sabia ainda, mas a estava reservando para algo maior e mais grosso. Não aquela coisa fina e torta. Subi na cama e grudei meu corpo ao corpo de Akula, abraçando-a pela cintura. Agora éramos duas fêmeas sedentas de prazer sobre o pobre escravo. Ergui um pouco minha bunda e ajeitei a cabeça de sua vara mágica na entradinha do meu cu e fui me deixando deslizar para baixo. AH! GOSTOSURA! AH! LOUCURA!
Sua vara fina foi entrando suave, sem machucar no cuzinho antes tantas vezes penetrado pelo grosso gockel de Gütten. Quanta saudade... Sentia a cobrinha indo avançando pra dentro de mim e num piscar de olhos, sem nenhum aviso do meu corpo, gozei e desabei com todo meu peso sobre sua vara torta. Doeu quando ela atingiu o fundo do meu reto, mas por ser fina, sem dificuldade escorregou de lado e continuou subindo e entrando em toda sua extensão. No orgasmo, sem perceber, segurei e apertei os peitinhos de Akula que com mais esse estímulo gozou também. Saltamos como duas crianças brincando no parque. Cazú gritava de dor e prazer. Dor pelo nosso peso sobre seu corpo e prazer pela penetração em meu cuzinho. Também ele gozou e jatos fortes e quentes subiram pelo meu intestino grosso. Continuei cavalgando em sua vara fina e percebi que Akula tinha se afastado de mim alguns centímetros e tentava ficar de quatro sobre o rosto dele. Só então percebi a língua do negrinho lambendo seu cuzinho negro. Ela nem parecia a mesma adolescente tímida de antes. Transformara-se em uma vampira devoradora de língua. Pedia, gritava para ele lamber seu cuzinho. Estiquei meus braços e busquei seus peitinhos novamente; os mamilos pareciam duas amoras de tão crescidos e duros. Apertei-os entre os dedos e ela, desesperada pediu:
—Aperta Sinhá! Tá bão! Aperta!
Eu gozei novamente e Cazú também. Akula? Inúmeras vezes! Ela se soltou completamente, mas ainda era virgem e essa virgindade me proporcionaria um espetáculo à parte. Mais tarde, não agora! Paciência é uma qualidade que tenho como das melhores. Quando nos cansamos, “desmontamos” de nossa montaria e nos sentamos na beirada da cama.
—Então Cazú? Foi bom?
—Sinhá num sabe como foi bom... Pena que tô amarrado...
—E vai continuar assim. A sessão ainda não acabou...
—Tô querendo mijá!
—Mija na bunda da Akula. Akula, monta na vara dele e deixa ela entrar no seu cuzinho igual deixei no meu.
—Mas Sinhá...
—Não vou mandar de novo...
Akula foi se ajeitando em cima dele e tentando acertar a direção da entradinha do seu cuzinho (virgem, não se esqueçam).
—Isso Akula! Você tá fazendo direitinho... Agora vai deixando sua bunda descer devagarzinho... Assim...
Ela se mantinha apoiada com as mãos no peito de Cazú e ia descendo bem devagar. Eu observava cada detalhe e quando a cabeça fina e pontuda entrou no cuzinho virgem da mucama...
— AAAAIIII! TÁ DOENDO!
Ela já ia levantar, mas eu fui rápida e puxei seus braços que mantinham o peso do seu corpo e ela caiu com todo o peso do corpo na linguiça fina que penetrou de uma só vez indo até o talo.
— AAAAIIII! PARA! TÁ DOENDO... SINHÁ! PELO AMOR DE DEUS! ME RASGOU POR DENTRO! AI!AI!AI!
— Calma Akula! Você vai acostumar! Fica calma... Assim... Isso... Passou?
— Passou não Sinhá! Tá doendo por demais... Ai, ai, ai meu Deus! Dói demais...
— Mexe Akula! Pediu Cazú.
Eu completei:
— Isso mesmo Akula! Mexe bem devagar pra cima e pra baixo... Assim... Tá parando de doer?
— Tá um pouco... Aaaaiiii...
— Continua assim que você vai gostar e nem vai mais sentir doer. Assim...
— Ai Sinhá... Tá ficando bom... Tá quente... Ai! AAAIII! AI MEU DEUS! TÁ BOM! TÁ BOM! AAARRRG...
Deixei que ela acabasse de gozar e já ia instruí-la para continuar os movimentos de sobe e desce, mas nem foi preciso. Ela ligou um motorzinho dentro dela e aí quem reclamou foi Cazú, tal foi a violência que Akula imprimiu em seus movimentos. Subia e descia sem parar e gemia e virava os olhos e gritava até que gozou novamente levando com ela Cazú que depois de gozar, esvaziou sua bexiga nas entranhas intestinais de Akula.
—SINHÁ! ELE TÁ MIJANDO DENTRO DE MIM!!!
—Pronto Akula, agora corre na latrina e descarrega tudo isso lá! Depois volta pra gente tomar um banho e vamos deixar o Cazú se recuperando. De noite tem mais, viu Cazú?
Ela foi à latrina e na volta, enquanto íamos para o quarto de banho ela falou:
—Sinhá! Ainda tem uma coisa escorrendo da minha bunda...
—É a porra dele. É isso que faz mulher pegar barriga se fizer na boceta.
—As véias sabem duma raiz que as moças tomam num chá que não deixa pegá barriga não. Sinhá não sabia?
—Sabia não. Depois quero conversar com elas, você me leva?
—Não preciso não. Elas trabalham aqui na casa grande. Se não fosse isso, aqui tava cheio de filhos de soldados portugueses e holandeses. Até de seu pai... Ai! Me desculpe!
Entrei no tonel e tomei meu banho ajudada por Akula que me massageava as costas com uma esponja macia; depois enquanto me enxugava e me vestia, Akula tomou o banho dela. Voltamos para o quarto de Tomé e Akula lavou Cazú e passou alfazema nele. O crioulo estava satisfeito; olhou para mim com olhar desafiador e disse:
—Se Sinhá me soltasse eu ia mostrar pra Sinhá o que é homem de verdade!
—Com um pinto fino desse? AH!AH!AH! Pra me satisfazer tem que ter tronco grosso. Não é essa varinha torta que vai me deixar feliz não. Acho que nem o Tomé é macho bastante pra mim... Estou procurando por aí. Não é possível que no meio de tanto negro não tenha um que tenha uma vara digna de mim. Sossega moleque, teu lugar é na peia. Tua linguiçazinha foi só um aperitivo pra mim!
Akula terminou o serviço de limpeza nele e nós duas fomos para a cozinha atrás das velhas escravas que tinham o chá milagroso. Pela quantidade de pó de erva já preparada vi que fudelância na fazenda era por demais. Tinha pó pra mais de ano.
—Sinhá num sabi u qui era issu aqui inhantis. Us purtuguês cumia tudu, inté cu di mininu. Mocinha assim iguá Akula já tava levandu vara desdi us 8 anus. Inté nóis qui já tá véia, entrava na vara dus purtugas...
—E vocês gostavam...
—Ih! IH! IH! Sinhá! Nóis tá véia, mas num tamu morta! Hi! Hi! Hi! Mas adiscurpi preguntá: Sinhá tá pensandu em si amancebá cum algum machu?
—Amancebar não. Quero provar vara de negros e ver se eles são bons mesmo em satisfazer uma branca.
—Cum todu respitu Sinhá, si a Sinhá prová vara di negru, nunca mais vai querê sabê di macho brancu.
—Bom... Como é que devo tomar esse chá?
—Tem qui tomá todu dia duranti duas lua cheia sem fartá nem um dia; adispois podi discansar pur treis lua cheia i dispois vai repetindu inquantu num quisé pegá barriga. Agora nu cumeçu só podi futricá depois du primêro ciclo de duas lua cheia. Podi deixá qui eu controlu prá Sinhá. Vamu começá a bebê hoji?
—Vamos! Dê para Akula também!
Akula perguntou espantada:
—Eu também Sinhá? Num queria...
—Esqueceu que você não tem vontade? Eu sou quem decide; ou será que você com esse fogo que tem ia aguentar muito tempo sem levar vara na boceta?
—Hi! Hi! Hi! Si ela puxô prá mãi dela, essa minina vai trepá mais du qui macacu nus gáios di manguêra. Hi! Hi! Hi!
Saímos dali e fomos para a varanda esperar Armond e Tomé, pois o sol já estava começando a se despedir, dando lugar ao anoitecer. Bandos de araras e tucanos revoavam de volta aos seus ninhos para passar a noite. Periquitos aos milhares faziam um barulho ensurdecedor e uma brisa leva nos aliviava daquela canícula infernal. Quando avistei Armond junto com Tomé e os soldados recolhendo os escravos à senzala, mandei que Akula fosse avisar que logo jantaríamos e que eu queria a mesa posta para 5 pessoas.
—Sinhá tá esperando visita?
—Não é da sua conta Akula! Anda! Vai fazer o que mandei!
Saí dali e fui encontrar com o pessoal na senzala. O buchicho era grande por causa de verem minha mãe ali nos grilhões feito escrava.
—Atenção todos vocês! Minha mãe está louca e se tornou perigosa, por isso mandei que a colocassem aqui. Armond, quero um relatório sobre o andamento da construção da paliçada. Os soldados e as escravas que começaram a construção dos barracos devem parar e trabalhar na construção da paliçada, só depois então poderão voltar a fazer os barracos. Alguma dúvida?
[Silêncio]
—Ótimo! Agora quero conversar com Abakada!
—Tô aqui Sinhá!
—Venha comigo! Tomé e Armond quando acabarem de recolher os escravos, vão para a casa grande. Armond, leve suas coisas e procure a Benta ela está esperando por você. Vocês dois tomem um banho e vistam roupas limpas, vocês jantarão comigo hoje na sala de jantar, temos algo para comemorar. Venha Abakada!
Saí andando acompanhada daquele escravo alto e forte, no auge de sua virilidade. Enquanto andávamos em silêncio, eu o examinava minuciosamente. Abakada tinha um tórax musculoso e seus bíceps eram proeminentemente desenvolvidos. As pernas e coxas também deveriam ser musculosas, mas eu não podia vê-las por causa das calças de algodão cru grosso que usava. Quando estávamos afastados o bastante e longe de qualquer olhar indiscreto, parei e falei:
— Abakada como tem sido sua vida sexual aqui?
— Vida o quê?
— Como é que você tem se "aliviado" depois que sua mulher morreu? Você é homem e todo homem precisa de mulher...
—Sinhá... Tenho vergonha de falar nesse assunto com a Sinhá.
—Não precisa ter vergonha. Esqueceu que sou sua dona? Eu mando e você obedece. Então?
—Bem... Tem umas negras na senzala... Mas desde que a senhora proibiu...
—Sei... Você sente muita falta delas?
—Sinto sim Sinhá. Sou macho e cheio de saúde... Tá sendo difícil...
—Tire a calça! Quero examiná-lo e ver se vale a pena investir você.
— Sinhá quer me ver mesmo pelado?
— Quero Abakada! Não me faça perder tempo.
O negro escravo virou-se de costas para mim, desamarrou o cordão que segurava suas calças e a deixou cair aos pés, deixando-se ver por inteiro, mas ainda de costas. Tal como imaginara, tinha as coxas grossas e musculosas; as nádegas eram rijas e redondas como duas melancias. Toquei-as com minhas mãos espalmadas e senti sua pele se eriçar. Seus poros cresceram formando um mar de pequenos pontos durinhos.
—Sinhá... Não faz isso comigo não... Posso não me controlar...
— Controle-se Abakada! Lembre-se que sua vida está em minhas mãos e qualquer coisa ou violência de sua parte pode significar uma sentença de morte.
Ainda por trás, resolvi apalpá-lo para aumentar seu suplício. Enlacei-o com ambos os braços na altura da cintura e fui descendo minhas mãos até chegar aos pentelhos que eram vastos e estavam suados. Cheirei uma das mãos; ah! O cheiro de macho suado me fascinava e excitava. Desci mais as mãos e peguei na sua vara dura, grossa e latejante. Meu Deus! Que ferramenta maravilhosa! A natureza não fugira à regra e o beneficiara com uma vara digna da espécie africana. Pelo tato, vi que era a maior de todas até então conhecidas. Precisava vê-la para me certificar que aquele seria o meu escolhido. Dei a volta e passei para examiná-lo de frente: Que coisa linda! A glande circuncisa e exibia-se em toda sua plenitude: roxa, grossa e pontuda; o tronco ou talo, bastante grosso e uniforme decorado com grossas veias cheias de sangue que levavam vida àquele pedaço de nervo duro de 20 centímetros, se não, maior até. “É esse!” Pensei cheia de tesão. “Calma menina!Ainda existem muito mais machos para você examinar!”
— Tudo bem Abakada! Pode vestir as calças e voltar para a senzala.
Deixei-o ali e voltei para a casa grande me sentindo toda molhadinha lá em baixo e sentindo a necessidade de um banho para esfriar a cabeça.
— Tomé! Preciso de você! Me acompanhe!
Fui direto para o quarto de banho e me despi. Tomé aguardava me olhando com a calça estufada na frente evidenciando sua ereção ante a minha nudez. Sentei-me na beirada do tonel e mandei:
— Tá doido pra meter essa vara negra em mim, não é? Não é hora ainda Tomé! Por enquanto quero que me chupe toda! Quero sentir sua língua e seus beiços em meu corpo. Mame em meus seios, na minha boceta e lamba meu cuzinho. Faça-me gozar muito porque se não, vou explodir. Vamos!
Continua...
