Nossa ppauzudo, é bom saber que mesmo depois de todas essa putarias deliciosas ainda faço pessoas gozarem apenas em narra-las. Beijos querido.
Guilherme, vai ser um prazer. Aguardo seus próximos contos. Obrigada por comentar e um forte beijo.
VanildaSilva, depois desse anal, nunca mais parei. Só lamento por mulheres que não gostam. Não sabem o que perdem!
Digão, querido, obrigada. De verdade. Espero que goste desse conto também. Mandei um e-mail pra você viu? Beijos
Chocolate38_Osasco, será um prazer, deixa seu e-mail. Espero que também goste desse conto.
Anjo Discreto, a cada conto que posto, espero ansiosa pelo seus comentários. Adoro-te amado.
E todos os outros que acompanha minha saga, um beijo bem molhadinho!!!
Para quem ainda não leu nenhum conto meu e está começando por esse, peço que leia os primeiros, pois cada um deles representa uma ordem cronológica de uma história. Mas caso queiram começar por esse, deixarei uma breve descrição minha: Sou loira, cabelos longos quase até a cintura. Uso franjinha, me deixando com cara de ninfetinha. Tenho cintura fina, bumbum grande, bem empinado e redondinho. Coxas torneadas e seios grandes, durinhos. Barriguinha saradinha. Tenho 23 anos mas as histórias se passam pouco depois de completar 19 anos.
Final de semana chegando e eu louca pra ir a tal festa do sitio que Lucas havia me convidado. Preparei-me todinha ao longo da semana já esperando o melhor. Depilei-me, fui à praia para ficar com uma marquinha de biquíni e aproveitei para passar na loja e comprar um vestidinho bem apropriado para a ocasião e minhas intenções daquele final de semana.
- Está pronta Camila? – dizia Lucas da sala do meu AP me esperando, naquele sábado a noite de verão
Terminava de me arrumar e não respondia. Deixava-o no suspense enquanto eu vestia o vestidinho mais curto que eu já tivera até ali. Preto, todo decotado na frente, com meus seios totalmente convidativo, volumoso e quase pulando pra fora. Atrás, cobria poucos centímetros das minhas costas e na parte de baixo, minhas coxas torneadas todinha amostra. Justinho, o vestido mal cobria minha bunda. Qualquer esforço ao empiná-la, parecia que iria mostrar uma parte dela. Nos pés, um saltinho preto, trançadinho até a canela. Por baixo, uma lingerie especial para aquele dia, vermelha, toda de rendinha e fio dental. Estava pronta para aquela noite.
Olhando-me no espelho, dando os últimos retoques, passando um batom rosinha, eu logo pensava: “nossa, como eu estou puta”. Sorri pra mim mesma, desliguei o telefone para meu namoradinho não encher o saco e fui até a sala.
Lucas falava no celular quando cheguei e no mesmo momento, boquiaberto a me ver, parou de falar ao telefone enquanto eu desfilava pela sala, propositalmente ate chegar à frente dele no sofá. Ele vestia uma camisa social branca, com os primeiros botões abertos e uma calça jeans. Simples e delicioso.
- Você está simplesmente perfeita Camila – dizia ao levantar-se à minha frente e desligar o celular em seguida – vou te foder a noite inteira, você é toda minha loirinha.
- Não Lucas, hoje não sou de ninguém – sorria pra ele com carinha de safada e apertava seu pau por cima da calça – vamos? – ao dizer, me viro pra frente, toda charmosa e deixando meu perfume no ar. O barulho do salto ao andar até a porta fazia com que Lucas me seguisse como um súdito. Nossa, meu ego estava nas estrelas naquela noite.
Ele não parava de me olhar. De me comer com os olhos e ao entrar no elevador, ele não resistiu e me agarrou beijando minha boca e pegando firme na minha bunda. Não deixei por menos e agarrei aquela rola gostosa por cima da calça, alisando quando o elevador, em um determinado andar, para e abre e um casal da terceira idade entra. No mesmo momento, paramos de nos pegar, morrendo de vergonha e segurando para não rir.
Quando o casal sai, instantaneamente começamos a nos pegar novamente. Se houvesse mais andares, acho que iríamos transar ali mesmo, dentro do elevador, o que me fez nutrir uma fantasia naquele mesmo momento.
Ao chegar ao térreo, paramos e me ajeitando no espelho do elevador, sabia que aquela noite iria ser mais uma loucura inesquecível na minha vida.
Entramos em seu carro e partimos para a festa. Porém, antes, passamos na casa de dois amigos dele: Roberto, um negro enorme, forte mas não tão definido, 1,90 de altura, cavanhaque e cabeça raspada. Uma forte semelhança com o Julius, personagem do seriado Chris. Era segurança de boate, com seus 36 anos. Mas naquela noite ele não queria saber de trabalhar. Era sua vez de divertir-se. O outro era o Reinaldo, também 36 anos, moreno, forte, braços bem largos e tatuados. Cabelo baixo e barba por fazer.
Desci do carro e Lucas me apresentou ao amigos – essa é a Camila, amiga minha da academia. Camila, esse é Reinaldo e Roberto, amigos meus dos treinos de MMA, ou meus sacos de pancada, como preferir – diz ele batendo uns nos outros, cumprimentando amigavelmente, entre sorrisos e zuações de amigos.
Nossa, e que amigos! Aquele era a academia do pecado, cada homem mais gostoso do que o outro. Fiz questão de abraçar lentamente e beijar o rosto de cada um deles, para que sentisse minha pele e meu perfume de pertinho.
- Muito prazer meninos, prontos para se divertirem? – sorrio toda simpática
Depois de abraçar Reinaldo, ele me segura pelas mãos apoiando a outra em minha cinturinha e me faz dar uma voltinha pra eles – cada vez mais motivado em me divertir gata – sinto os dois me tarando com os olhos quando o Lucas para do meu lado, me faz virar novamente ficando de costas pra eles dizendo – cara, fala pra mim, é ou não é uma delicia de loira? – segurando minha bunda com uma das mãos, pegando gostoso e me exibindo para os amigos. Que canalha!
Naquele momento já me enchi de tesão. Por mim, a festa seria ali mesmo. Minha imaginação foi a mil com aqueles três machos enormes loucos pra me pegar – ai Lucas, seu bobo – dava um tapinha amigável no ombro dele ao passo que seus amigos riam. Mas logo percebi que de antemão eles pensaram que eu era a acompanhante de Lucas. Que eu era sua fêmea, e eu era, mas não naquela noite.
Quando todos entram no carro, deixando o lado do carona vago pra mim, resolvo entrar atrás, junto com Roberto e Reinaldo, ficando no meio daqueles dois machões.
- Ai gente, estamos indo pra uma festa, vamos animar isso aqui – digo sorrindo pra eles e como estava no meio do banco de traz, inclino meu corpo todo pra frente empinando toda minha bunda para os dois ao ligar o áudio do carro, colocando uma música eletrônica e ao voltar, dou um beijinho no rosto de Lucas, notando ele morrendo de ciúmes.
Os outros dois amigos dele seguraram para não atacar minha bunda naquele momento. Senti que a vontade deles era de me agarrar e me despir todinha, mas ainda pensando que estava ficando com seu amigo Lucas, nada disseram. Aquilo já me incomodava. Eu queria ser a sensação daquela noite. Queria os homens loucos por mim. A começar por aqueles dois.
O sitio demoravam cerca de meia hora para chegar e enquanto não chegava, resolvemos abrir algumas bebidas e tomar no caminho, enquanto eu dançava como podia no banco, rebolando, me sensualisando e deixando aqueles homens tarados.
Como não estava acostumada a beber, com algumas doses de vodka e já estava soltinha e chegando no sitio, senti as mãos de Reinaldo me abraçando pela cintura e falando no meu ouvido – essa loira gostosa já tem dono pra essa festa? – era tudo que eles queriam saber.
Provocando, levantando bem pouquinho a camisa pólo branca que ele vestia, toda justa no seu peitoral forte e aliso sua barriga ao responder em seu ouvindo, ainda um pouco abraçada com ele no bando de trás – só terei dono quando tiver nuasinha numa cama. Ai meu dono será aquele que estiver comigo – era o que ele torcia para ouvir.
Estacionando o carro naquele instante, Lucas sai do veículo notadamente morrendo de ciúmes. E eu adorando aquilo.
Milésimos depois de falar ao ouvido de Reinaldo, sinto uma mão grossa, áspera, tocar minha coxa e o Roberto colando em mim. Nossa, eu tinha dois machos grudados em mim e ao meus pés, que sensação maravilhosa – hoje é a sua noite Camila – ouso ele dizer cheirando meu pescoço, até que o Lucas abre a porta de trás do carro
- A festa acaba e vocês não saem do carro, anda porra!
Saímos do carro e dei um tapinha amigável no rosto do Lucas dando um selinho logo em seguida – ciumento! – digo rindo e andando rebolando na frente indo pra festa.
O sítio era enorme. Vasta área arborizada em volta da extensa propriedade com algumas plantações ao longe. Pequenas cabanas localizadas em alguns lugares e uma enorme casa, de aspecto nordestino, mas bem conservada onde rolava parte da festa. Mais tarde, fiquei sabendo que havia 14 quartos naquela casa.
Em frente ao casarão do sítio, havia uma grande área de terra, onde tinha cerca de 50 pessoas bebendo, dançando e divertindo-se. Isso por volta das 9:00 da noite.
Apesar do clima e do lugar, a galera toda dançava ao som de um DJ tocando músicas eletrônicas e várias mulheres, vestidas como eu, outras mais ousadas, rebolava, descia até o chão deixando os caras loucos passando a mão nelas, encoxavando. Algumas, de tão bêbada rebolava mostrando a calcinha. A festa estava bombando.
Ao chegar à área de dança, notava os homens me comendo com os olhos. Alguns parando o que estavam fazendo pra me olhar. Nossa, aquilo não tinha preço. Estava num paraíso, mal chegava à festa e já estava me tornando a sensação.
Pegamos umas bebidas, fizemos uma rondinha entre eu, Roberto, Lucas e Reinaldo e enquanto dançávamos, conversava e bebia, interagindo uns aos outros.
- Lucas! Ai não acredito que você está aqui, seu safado! – ouso uma voz feminina gritar histérica atrás de mim, até que passa ao meu lado uma bela ruiva, cabelos lisos do tamanho dos meus. Branquinha, de bunda tão grande e empinada quanto a minha, seios médios e coxa grossa. Enfim, não preciso dizer que era muito bonita e gostosa, ao ponto de me deixar morrendo de ciúmes, numa sensação de competitividade.
Ela abraçava o Lucas, que notando meus ciúmes resolveu dar o troco do carro e puxou ela para um lugar mais afastado para conversar. Não fiquei chateada, mas também não fiquei satisfeita. Coisa de mulher.
A festa muda completamente quando o DJ começa a tocar um funk. Se daquele jeito as meninas estavam loucas e descendo até o chão, imagina com funk?
Mordi os lábios e pensei “é agora que minha festa vai começar”. Sorrindo para Reinaldo e Roberto, puxo os dois pro meio de todos que dançava e comecei meu rebolado mágico – vai Roberto, se solta – dizia rindo vendo ele dançar todo sem jeito.
Reinaldo, mais safado e com certo gingado, posiciona atrás de mim, segurando minha cinturinha, me instigando, fala no meu ouvido – vai loirinha, mostra tudo que você sabe. Quero ver você deixar todo mundo louco de tesão aqui.
Não precisou repetir, pensei, é agora.
Apoiando as mãos no ombro do Roberto, que estava a minha frente, joguei meu corpinho pra frente, empinei minha bunda e comecei a rebolar toda gostosa, soltinha, já levemente alterada pelo álcool.
Reinaldo, segurando minha cintura não resiste e começa a esfregar-se em mim insinuando uma cena de sexo. Que loucura mais gostosa. Eu já estava em fogo quando ouvia alguns homens gritar a minha volta – vai loira!, Gostosa!
Roberto, segurando uma garrafa de tequila, começa a despejar na minha boca em forma de cascata e enquanto eu rebolava, bebia o que podia escorrendo pelo meu rosto. Não sei como consegui virar aquilo tudo, deveria ter tomado umas 4 ou 5 doses. Os safados queriam me ver louca.
Após a cascata de tequila, percebo que em minha volta só havia homem. Certa de 9 ou 10. Pronto, estava formado minha platéia.
Começo a me sensualizar todinha, mordendo os lábios olhando pra eles. Percorrendo minhas mãos desde minha cinturinha até meus cabelos, quando todos começam a cantar em coro pra mim – Chão! Chão! Chão! Chão! Chão! Vai loira! Gostosa!
Rindo pra eles, coloco as duas mãos no joelhinho e devagarzinho começo a rebolar, jogando a bunda pra cima como uma funkeira e para o delírio de todos, desço ate o chão. Meu vestido, curtíssimo e todo justinho, começava a subir ao passo que descia aparecendo centímetros do bumbum.
Virando-me, ainda no chão, de frente para o Reinaldo, começo a subir sensualizando como uma striper profissional. Minhas mãos percorriam suas coxas até a barriga, onde começo a levantar sua camisa pólo, subindo até tira-la ao passo que alisava aquele peitoral de macho, com poucos pelos, grande.
Sorrindo pra ele, ouvia os gritos dos homens mais perto de mim. A rodinha que eles haviam criado em volta encurtava-se e já podia sentir o calor daqueles corpos. Meu deus, que putaria estava prestes a acontecer. Estava pegando fogo de tanto tesão.
Com a camisa dele na mão, jogo para o auto e logo sinto um tapa na minha bunda seguido de uma forte encoxada. O volume na calça era enorme, grande, grosso. Muito duro. O homem atrás de mim começava a rebolar gostoso, esfregando aquela pica na minha bunda levantando ainda mais o vestidinho, ao ponto de minha calcinha aparecer. Que gingado gostoso, que rebolado. Sem dúvidas aquele homem sabia deixar uma mulher excitada.
Logo em seguida, olho pra traz e vejo um homem moreno claro, todo saradão, forte, olhos verdes. Perfeito. Ele vestia uma calça jeans branca, apertada, que mostrava sua coxa grossa, obviamente musculosa. Na mesma hora tive a sensação de já ter visto ele na academia. Mas o tesão não deixava eu raciocinar com clareza.
Vestindo um chpéu de cownboy, disse a ele, rindo e divertindo-me no meio daqueles dois machos, rebolando gostosamente – nossa, não sabia que cowboy dançava e rebolava tão gostoso
- Que loira gostosa – falava ao meu ouvido. Nossa, que delicia ouvir ele falando aquilo. O safado tinha um sotaque carioca que me deixava louca. Aquele “gostosa” dele era quase um convite ao sexo. Foi aí que resolvi ser ainda mais ousada.
Virei-me de frente pra ele, ajeitei meu vestidinho e empurrei-o pra frente afastando-o de mim. Peguei a garrafa de tequila com Roberto e fui à direção daquele carioca safado, olhando ele com a cara mais safada do mundo, peguei seu chapéu, coloquei em mim e segurei na sua nuca, olhando em seus olhos. Posicionando daquele jeito, podia perceber todos em minha volta curiosos para o que viria a seguir. Então, derramei tequila entre meus seios, no decote do meu vestido e com toda força puxei ele pela nuca com a cara nos meus peitos fazendo ele chupar a bebida no meu decote, percorrendo sua língua nos meus peitos quase saltando pra fora do vestidinho.
Nossa, que delicia de chupada. Ele mamava por cima do meu decote como um animal. Suas mãos encheram nos meus peitos por cima do vestidinho massageando eles enquanto o safado o molhava todo com sua língua. Todos em volta estava em delírio, falando desde elogios até sacanagens gostosas pra mim. O clima naquele local cheirava sexo e eu estava adorando.
Eu virava o pescoço pra trás segurando a cabeça dele no meu decote, quando sinto uma mão na minha bunda que em seguida, erguia meu vestidinho, deixando minha bunda toda amostra naquela calcinha fio dental, toda enfiadinha, vermelha.
Mais uma vez a galera ia ao delírio quando senti uma mão encher na minha boceta alisando ela. Outra mão parava na minha bunda após um forte tapa na minha coxa. Estava bêbada, mas podia notar a diferença: eram mãos diferentes, e havia muitas ali. O tesão era tanto que parecia que com as massagens que recebia na xaninha, eu iria gozar. Estava molhadinha e louca de tesão em ter uns 5 ou 6 machos em minha volta abusando de mim.
Tentando colocar um limite na brincadeira, eu abaixava meu vestido dando tapas na mão daqueles que levantava ou mexia na minha bunda. Algum safado por trás de mim, não sei se propositalmente, desabotôo meu sutiã e com uma das mãos no meus seios, o tirou jogando pra cima aos gritos de vibração dos homens em minha volta. Os safados pareciam estar num estádio de futebol gritando gol e torcendo pro seu time.
Logo em seguido, o cowboy carioca tira meus seios pra fora do vestido e cai de boca chupando deliciosamente. Eu tinha que botar um limite de qualquer jeito ou seria estuprada por aqueles homens enfurecidos de tesão. Mas a verdade é que eu mal conseguia controlar o meu tesão. Aquelas chupadas eram maravilhosas. A sensação de ter vários homens me apalpando era incrível.
- Sai, sai seu maluco, bêbado – ouso uma voz feminina aproximando de mim, segurando meu braço e me puxando com dificuldade do meio deles. Rapidamente ajeito meus seios, meu vestido e vou seguindo a voz da mulher que me puxava pelo braço – você está maluca loira? Quer ser estuprada? – diz uma morena de vestido vermelho rindo. Divertindo-se com a situação mas ao mesmo tempo colocando um limite naquela brincadeira que ficava cada vez mais séria (e gostosa).
- Ei, pera, quem é você? – dizia meio tonta, bêbada.
- Sou Jaqueline, amiga do Lucas. Querida, se eu não tiro você dali você seria comida por aqueles caras todo ali. Conheço eles, são tudo um bando de tarados – ouvia ela junto com os homens vaiando-a por me tirar de lá
- Não, pera Jaqueline – digo parando no meio do caminho, rindo sem parar e abaixo minha calcinha tirando-a e jogando de volta para aqueles machos. Nem vi qual deles havia pego, mas sei que vibraram novamente gritando em coro – Gostosa! Gostosa! Gostosa!
- Menina, você é muito doida – dizia Jaqueline ao me abraçar amigavelmente e me levando pra dentro da casa.
Era o começo de uma noite inesquecível de putaria.
continua...