Em família. No tempo do exército. Parte 2. incestos e incestos

Um conto erótico de Mr. Dionísio
Categoria: Homossexual
Contém 2286 palavras
Data: 20/08/2014 21:20:56

Olá pessoal, sou eu de novo, o Olavo. Agora vou contar a segunda parte de "Em Família. No tempo do exército.", duas histórias anteriores aos relatos de Danilinho.

Bom, tempo depois daquele acampamento onde aconteceu de eu e papai traçarmos a bunda daquele recruta, recebemos novamente a ordem de treinarmos na mata, seria meu segundo acampamento com o exército, por sorte, meu pai iria acompanhar o grupo e felizmente o D'avilla, aquele nojento que deu em cima de mim, não iria junto, nem mesmo o Murilo, que havia cumprido seu serviço militar.

Chegamos ao local, como sempre, uma mata fechada, um grupo grande de jovens recrutas, mesmo D'avilla não estando por perto acabei dividindo a barraca com meu pai, era bom aproveitar as oportunidades que nosso parentesco me proporcionava, assim não precisava ame espremer na barraca com os outros recrutas. A rotina era a mesma de sempre, exercícios pesados do amanhecer ao entardecer, banho no riacho com os outros recrutas e com papai e seu enorme pau chamando a atenção e fazendo inveja em todo mundo mesmo sem querer. Na hora de dormir, como já havíamos nos acostumado, papai nem pediu, simplesmente tirou a roupa e ficou completamente pelado pra dormir, não me fiz de rogado e tirei toda a roupa também, ambos dormiamos nus. No dia seguinte acordávamos de pau duro, papai com aquela enorme vara dura no meio das pernas, a gente nem ligava, agia naturalmente.

Os dias foram passando e aquela vontade de foder começou a pegar como sempre, numa noite, eu estava sem sono, a luz da lua iluminava o interior da barraca, papai estava de barriga pra cima e sua rola estava pulsando de tão dura, provavelmente estava tendo um sonho bem excitante, ele acordou, abriu os olhos, começou a suspirar, logo começou a alisar o próprio peitoral peludo, depois foi descendo pelo abdome, olhou pra ver se eu estava dormindo, fingi que dormia, ele pôs a mão no pau, começou a alisar sua vara dura, logo começou a apertar, a passar a mão nas suas bolas, começou a bater seu pau na palma da mão, checou novamente se eu estava dormindo, fingi que sim, então meu pai começou a se masturbar, do jeito que gostava de meter, também se masturbava, ou seja, com força e rapidez, as vezes ele deixava escapar gemidos abafados, seus músculos se contraiam e relaxavam de tesão, papai tinha um corpo muito bonito, repleto de pelos, naquele tempo, o que eu mais queria era crescer e ter um corpo bonito e forte como o dele, hoje eu tenho. Com a mão esquerda papai segurava suas bolas e com a direita mantinha um ritmo firme na punheta, ele revirava os olhos, seu pau e suas bolas latejavam de prazer.

Depois de um tempo se masturbando, ele mordeu os dedos pra abafar os gemidos cada vez mais altos, gozou, um jato de porra branca que caiu sobre seu abdome se emaranhando ao seus pelos, ele apertou seu pau para que cada gota da sua porra saísse. Ficou alguns minutos ao meu lado, ofegante e coberto de porra, checou de novo se eu estava dormindo, fingi que estava, pra todos os efeitos, eu não havia visto nada daquilo. Ele se limpou com a toalha e logo pegou no sono. Os dias foram passando, e aquilo havia se tornado rotina, papai batia punheta e eu fingia que dormia, de vez em quando o tesão acumulado gritava e eu batia também enquanto ele estava dormindo, ou fingia que dormia, no fundo, um sabia que o outro estava acordado do lado, mas não ligávamos mais. Mas do nada, papai não se masturbava mais, eu continuava, meu tesão só crescia, mas ele não batia mais punheta. Numa noite antes de dormirmos, quando estavam tirando a roupa, resolvi perguntar. -Pai, por que você não tá mais batendo punheta como batia antes?

Ele riu e disse. -Sabe aquelas vezes filho, que a gente tá com tanta vontade de fuder que nem punheta apaga mais o fogo, então, to nessa. -Ma e ai, o que você vai fazer? A gente ainda vai ficar aqui no acampamento por bastante tempo. -Então, tem um recruta novo, aquele Josias, eu vi ele me dando umas olhadas safadas durante os exercícios, to afim de socar a vara nele. Disse papai rindo e pegando no próprio pau.

Esse tal Josias, era um rapaz de uns 18 anos, meio mulato, pelo que sei, era do interior e não tinha a fama muito boa, dizia que era daquele tipo de favelado em quem não se pode confiar, já havia até separado alguns casamentos de alguns caras com que se envolveu no quartel, ouvi boatos que até tinha alguma DST, por mais que vocês me achem preconceituoso, era do meu pai que estamos falando, não ia deixar ele se "envolver" com um tipo como aquele. Mas sabia que não adiantava falar, meu pai é movido a tesão e se ele estava com fome de cu, nada que eu dissesse iria faze-lo mudar de ideia. Meu pai logo pegou no sono, eu não conseguia dormir, pensando no perigo de papai traçar aquele tal Josias, horas depois, no meio da madrugada. -Pai, tá acordado? Pai?

ele respondeu meio sonolento. -Sim...o que foi filho? -Eu queria te pedir uma coisa... -Diga. -Queria que você não comesse esse Josias, sei lá, alguma coisa nesse garoto não me cheira bem. -Mas eu não tenho muita escolha filho, como eu te disse um tempo atrás, ao contrário do D'avilla, eu não forço os recrutas a nada, ele promete presentes e condecorações, eu não, traço o cu de quem da mole pra mim.

No fundo eu sabia o que teria que fazer pra que meu pai desistisse da ideia de comer o tal Josias, só não sabia direito como por meu plano em prática. -Ele não é flor que se cheire, eu entendo que o senhor tá precisando de sexo, e se eu...

Disse indo com a mão no seu abdome, ele me olhou fundo nos olhos, mas não resistiu, meu coroa precisava mesmo de um carinho fui descendo, sentindo os pelos da sua virilha, até pegar no seu pau meia bomba, ele suspirou, de leve e bem devagar, comecei a masturbá-lo, aquele pau era muito grande, usei as duas mãos, ele ofegava discretamente, pelo visto estava gostando, sabia que eu precisava agradar meu pai, saciar as vontades daquele machão, então comecei a passar a mão na sua virilha peluda, depois fui descendo acariciando suas bolas grandes, comecei a bater uma punheta cada vez mais rápido e aquela vara quente crescia mais e mais na minha mão, papai foi passando a mão pelo meu peitoral agarrou minha nuca, me trazendo pra perto dele, eu sabia o que ele estava pedindo e eu estava disposto a atender, lambi e mordi os mamilos dele lhe arrancando gemidos abafados, depois fui descendo, beijando e lambendo seu abdome ai abocanhei seu pau, nunca havia chupado um pau na vida, alias esse foi o único que chupei até hoje.

Tentei lembrar do jeito que Murilo havia nos chupado, descia e subia com a boca naquele mastro, lambendo cada centímetro e engolindo o mais fundo que conseguia, as vezes papai não resistia e forçava a minha cabeça e me fazendo engasgar, ele gemia de tesão, pelo jeito eu estava fazendo um bom trabalho, sentia o cheiro de macho nos seus pentelhos, seu pau babava e eu sentia o sabor de macho na minha boca, desci lambendo até chegar nas bolas, chupei uma de cada vez, meu pai urrava de tesão, senti a mão dele descendo pelas minhas costas e chegando na minha bunda, ele abriu meu traseiro e começou a passar os dedos no meu cu. Aquele macho estava com fome de cu, e não ia descansar até traçar uma bundinha, eu subi em cima dele, ele pôs as mãos atrás da cabeça, um típico machão esperando ser saciado, peguei no seu pau com uma mão, com a outra abri minha bunda, seu pau estava melado de tanto que o chupei, ele lambeu os dedos e passou no meu reguinho sem pelos, senti a cabeça quente daquele mastro na minha entradinha, tentei forçar a entrada, sentando devagarzinho naquele pau, mas meu pai tinha uma pica cabeçuda e aquilo doía muito, mas ele teve paciência, me deu um tempo pra eu tentar sentar naquele pauzão, ficou imóvel, só olhando meus movimentos.

Lá pela terceira tentativa, eu fui relaxando e a cabeça daquela jiboia entrou em mim, sentia meu anelzinho se desfazendo e uma ardência muito forte, que eu nunca havia sentido, apoiei as mãos no peitoral do meu pai e fui deixando aquela rola entrar mais dentro de mim, tentava ignorar a dor aguda que sentia, respirava fundo e mesmo assim cerrava os dentes de dor, comecei a rebolar e o meu cu começou a ceder sendo laceado por aquela vara quente que me invadia, eu já estava todo suado quando finalmente aquele pau entrou em mim, estava doendo muito, fiquei um tempo imóvel para que meu traseiro aderisse ao tamanho daquela tora. -Posso te comer agora filho? Disse papai, fiz que sim com a cabeça e ele começou suas famosas e brutais metidas, caralho, que dor, ma das piores dores que eu já senti, ele gemia muito, tava com um tesão louco, enquanto eu sentia a minha bunda sendo rasgada por aquele cacetão, seu saco batia na minha bunda, aquelas estocadas pareciam facadas, mas eu aguentei firme, sentia aquela rola latejar dentro de mim.

Depois de muitas metidas naquela posição ele me virou sem tirar seu pau de dentro de mim, se levantou, me colocando de rosto no chão, com a bunda empinada pra ele, voltou a meter com a sua natural força, eu já não tinha mais pregas, toda a vez que eu achava que ele ia gozar, ele apertava o próprio saco, retardando o gozo, velho truque de comedor experiente, só quando o dia estava raiando que ele decidiu que era hora de paramos, deu umas três metidas fundas, que quase que suas bolas entram junto, tirou seu pau de dentro de mim e gozou urrando feito um urso nas minhas costas, bem no meu coaxis, fazendo seu leite quente e farto escorrer pelas minhas costas até a minha nuca, eu cai deitado, exausto, pro resto dos recrutas ele deu a desculpa de que eu estava passando mal, todos acreditaram, assim eu poderia descansar o resto do dia, e eu precisava mesmo porque aguentar o tesão daquele macho no meu cuzinho virgem foi dureza. Antes que alguém pense, isso não mudou nossa relação, nosso incesto foi na verdade o resultado de um pai carente e um filho querendo fazer o bem pro seu paizão.

Passei mais um tempo no exército depois disso e as vezes quando papai estava carente e nós dividíamos a barraca, ele ainda me comia, era foda aguentar aquela britadeira que ele chama de pau dentro do meu cu, mas eramos companheiros acima de tudo. Saí do exército, comecei a faculdade de filosofia, conheci uma linda jovem, nos casamos, tivemos um filho, o Danilinho, nos amávamos, mas as coisas não estavam mais dando certo e acabamos nos divorciando. Eu e meu pai ainda somos muito próximos, ele é um coroa muito bonito e eu sou muito parecido com ele quando ele era mais novo. A algumas semanas, antes de mandar o computador do meu filho pra formatação, tomei a liberdade de checar se o seu PC tinha muitos vírus, só por curiosidade, acabei encontrando centenas de links de sites pornos gays, nunca desconfiei que ele fosse gay, ele nunca deu nenhuma pista disso, nenhuma mesmo, liguei pro meu pai contando sobre o ocorrido, nem eu nem ele somos homofóbicos, eu e ele amamos e aceitamos o Danilo, mas não sabia que decisão tomar, se deveria abordar esse assunto, essas coisas, meu pai então me disse algo que eu não havia pensado:

-Calma filho, você nem sabe se ele é mesmo gay, ele nunca deu nenhuma pista disso, nos dois, melhor do ninguem sabemos que as vezes as coisas acontecem por curiosidade, olha o que aconteceu com a gente, nem eu nem você somos gays, talvez ele tenha procurado essas coisas por pura curiosidade.

Meu pai estava certo, aquilo nao me fugiu da cabeça, então bolei um plano, chamei meu pai pra passar o fim de semana lá em casa, inventei uma desculpa pra que meu filho e seu avô tivessem que dormir no mesmo quarto, era um teste, se o garoto realmente gostava da fruta, ele não ia resistir ao seu lindo avô, durante o jantar, quando meu filho foi pegar os pratos disse ao meu pai sobre o meu plano, que era pra ele testar se Danilo era mesmo gay. Ele riu, achou isso loucura da minha cabeça, mas concordou.

Na manhã seguinte, ele me mandou uma mensagem. "Filho, eu fiz o que você me pediu, acabou que eu comi o Danilinho". O que eu não contava era isso, meu pai é um safadão, comedor, era pedir demais que ele só provocasse. Logo depois, ele me mandou outra mensagem:

" Filho e se a gente desse um trato no Danilinho? Como faziamos antigamente, isso ia ficar só entre a gente e teriamos certeza de que ele não estaria correndo perigo na mão de algum cara feito o D'avilla por ai"

A principio achei que meu pai havia ficado louco, mas logo depois, achei que a ideia não era assim tão ruim. Fui até o quarto de Danilo e bom, o resto vocês já sabem, mas se não sabem, é só ler os contos:

http://www.casadoscontos.com.br/texto/http://www.casadoscontos.com.br/texto/

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Comentários

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Olá leitores. Sou eu Mr. Dionísio.

Este é um recado para aqueles que sentiram falta das minhas publicações,

quero avisá-los que na verdade, eu continuo postando aqui no site CDC porém usando outro perfil... Decidi mudar de codinome por achar que este já estava gasto e que o estilo de texto que eu escrevia já não me agradava tanto, embora, ainda escreva sobre os mesmos assuntos, principalmente sobre o meu preferido, incesto...

Aos que tiverem curiosidade, por favor, me visitem

http://www.casadoscontos.com.br/perfil/211439

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quero avisá-los que na verdade, eu continuo postando aqui no site CDC porém usando outro perfil... Decidi mudar de codinome por achar que este já estava gasto e que o estilo de texto que eu escrevia já não me agradava tanto, embora, ainda escreva sobre os mesmos assuntos, principalmente sobre o meu preferido, incesto...

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