_ Sabe o que é, Samuel? Eu não posso falar com você agora pois tenho uma festa de aniversário pra ir.
_ Eu sei. Você vai a festa der aniversário do Ex-Diretor, né?
_ Como você sabe disso? Perguntou Gabriel.
_ Muito simples. Desde o dia em que saí da cadeia, muita coisa aconteceu em minha vida. Eu fui embora daqui e voltei pra minha terra. O plano inicial era romper com tudo e eu consegui. Juro pra você que tentei ficar longe, mas o elo que me prendia a você de certa forma ainda era muito forte. Meu pensamento sempre voltava a você e ao que te fiz e isso era angustiante. Meses antes de você sair, retornei, e sempre me mantinha informado através do Leproso, lembra dele?
_ Claro que lembro, foi o cara que escapou de morrer por intercessão sua, no mesmo dia em que outro detento morreu.
_ Não precisa me poupar não Gabriel, fala abertamente cara, no dia em que eu matei o Flavinho Confusão em legítima defesa. Mas não quero falar disso, ainda. Pois bem... Quando mandei um bom advogado criminalista atrás de alguma brecha na lei para que você pudesse finalmente ser inocentado ou obtivesse pelo menos a liberdade condicional, nada mais podia ser feito pois soube que você sairia da cadeia. O Ex-Diretor foi mais rápido que eu e te levou pra casa dele. Aí novamente tive que me esconder na toca, sumir mesmo e esperar que a vida desse mais uma volta até que eu tivesse uma nova chance pra exorcizar o meu passado, a nossa história, já que você teve um papel muito importante nela.
_ Olha Samuel, eu até poderia ficar e conversar com você, só que já estou atrasado pra festa. Desculpa cara, eu realmente tenho que ir.
_ Posso te esperar aqui? Você poderia voltar assim que terminasse a tal festa, por favor?
Gabriel sentia o coração acelerar sempre que esse cara olhava pra ele com um olhar terno, carinhoso e isso era assustador pois suas palavras jamais saíram de sua cabeça.
_ Pode demorar. Não sei que horas poderei sair de lá.
_ Eu vou ficar aqui no quiosque. Sei que nunca fecha. Se você vier, a gente conversa, caso contrário irei embora amanhã à tarde. Moro em Salvador, onde trabalho nas empresas de minha família e sou um respeitado Empresário.
_ Bom ouvir isso. Que bom você ter mudado. Agora tenho que ir. Boa noite.
Samuel apenas acenou com a cabeça e foi até o quiosque comprar algo para beber. Ao longe viu quando Gabriel entrou num carro e sumiu no louco e congestionado trânsito da Zona Sul carioca.
Quase uma hora e vinte minutos de atraso. Mário Baruk e até o próprio Gilson haviam ligado algumas vezes e nada da ligação ser completada. Assim que o porteiro avisou que Gabriel estava subindo, o próprio Mário o esperou à porta do apartamento...
_ Posso saber o que te fez demorar tanto Gabriel? E Gilson aproximou para poder ouvir a resposta e finalmente ver a serenidade voltar ao rosto do amado.
_ Nada demais. Quando estava de saída o telefone chamou e uma amiga da faculdade me pediu algumas coordenadas sobre um trabalho importante que deverá virar inclusive um seminário na nossa próxima aula/debate. Depois tive que enfrentar esse trânsito maravilhoso que temo aqui, né?
O próprio Mário sorriu diante da simples explicação do amigo tão querido, só que ele achou essa explicação muito detalhada demais.
_ Se foi isso mesmo, então tá tudo bem. Agora acho que podemos jantar, tô numa fome só...
E os três finalmente entraram e ato seguido, o jantar foi servido para pouco mais de 45 pessoas.
Por volta de 01:40 h da madrugada, Gabriel apresentou suas despedidas.
_ Já disse que não precisa se preocupar, Mário. Vou de táxi e já já estou chegando em casa. Agora você pode por favor me dar um abraço para que eu possa mais uma vez te desejar o melhor que a vida puder te dar? O seu lindo sorriso desarmou Mário e Gilson, que insistiam em querer levá-lo em casa.
_ Liga assim que chegar. Aí fico despreocupado.
_ Pode deixar. Ligo sim. E finalmente se despediu dos amigos e saiu.
Enquanto a táxi o levava de volta à orla da cidade, Gabriel ia pensando no homem que provavelmente estaria a sua espera. Definitivamente, Samuel havia se transformado em outra pessoa. Estava mais sério. Até educado ele estava, o que de certa forma estranhou mais ainda Gabriel. Outro detalhe que não lhe passou despercebido foi a urgência em lhe ver pelo menos mais uma vez antes de ir embora.
Finalmente quarenta minutos após ter saído da casa do Ex-Diretor e seu amado, Gabriel chegou ao local onde estava sendo aguardado. Pagou o táxi, virou-se e andou poucos passos no calçadão até ouvir a voz de Gigante novamente.
_ Obrigado por ter vindo, Gabriel.
Um leve susto fez com que Gabriel se voltasse para a pista e Gigante lhe sorria de dentro de um carro provavelmente alugado.
_ Pensei que você estivesse me esperando no quiosque ou mesmo setado num banco do calçadão.
_ Esfriou um pouco e como estou sem roupa apropriada para frio, achei melhor ficar aqui mesmo no carro. Tô quase sem sentir as pernas de tanto esperar.
Gigante abriu aporta do lado do motorista, saiu ao dar a volta no carro, abriu a do passageiro e chamou Gabriel:
_ Você se importaria em entrar ou esmo que a gente fosse para outro lugar?
_ Seu braço, você abriu a porta com seu braço machucado. Você tá bem? Meu deus isso parece um grande absurdo... Eu me lembro que você havia perdido o movimento do braço devido...
_ Nada que alguns anos de fisioterapia não resolvessem. Eu acho que teria perdido o movimento completo se tivesse que mofar naquele lugar nojento. Então, vamos? E esperou pacientemente enquanto Gabriel resolvia se entrava ou não no carro. Ele finalmente entrou.
Decidiram ir para um local aberto, e mais tranquilo. Assim que se acomodaram, Gabriel Perguntou:
_ O que você quer tanto falar comigo, Samuel?
_ Não se trata do Eu querer falar com você, e sim do Eu preciso falar com você.
A garçonete do lugar veio até a mesa dos dois e anotou os pedidos, quando ficaram a sós, Gabriel disse:
_ Apesar de nunca ter sido curioso, dessa vez devo confessar que quero muito saber o que você tem a me falar, e já posso ter certeza de ser algo bem importante pois o antigo Gigante jamais pediria por favor ou esperaria tanto, né mesmo?
_ Foi como te disse Gabriel, eu mudei muito cara. É como se tivesse encontrado a paz novamente na vida.
Os dois ficaram por longos minutos de olhando e o medo de quebrar o silêncio ficou notório. A garçonete voltou com as bebidas e um tira-gosto qualquer e finalmente ficaram sozinhos.
_ No dia que fui agredido, a única coisa em que pensava era na possibilidade de te deixar ali, naquele lugar sozinho e totalmente desprotegido. Não sentir o braço me fez pensar antes de desmaiar que estava morrendo e que nunca mais poderia ter o prazer e a alegria de te ver de novo. Quando finalmente acordei naquele leito do hospital municipal Miguel Couto, soube que Deus tinha me dado uma chance a mais.
_ Eu só soube do que havia acontecido com você meia hora depois quando a notícia chegou até o pavilhão em que eu estava. E de certa forma fiquei aliviado por você não ter morrido naquele dia.
_ O plano era que eu morresse, né? O escroto do Boca, armou a teu pedido justamente pra que eu saísse de cena, certo?
Dessa vez Gabriel não se acovardou ou tentou mentir ou mesmo enganar Gigante :
_ Foi eu sim Gigante que armei pra que você não saísse em condicional. Eu tava com ódio de você, um ódio que alimentei dia após dia, noite após noite e sua saída seria a minha morte, não a morte física, e sim a morte do que eu sentia, dos planos que jamais realizaria, do me sentir amado e protegido, a morte total de uma garoto que tinha sonhos e esperanças. E se servir de consolo, eu juro que me arrependi disso que fiz ou pedi para fazerem. Só muito tempo depois foi que notei que sempre sairia perdendo e de quebra perdi definitivamente o teu respeito, a tua amizade e o único ganho foi o teu ódio por mim.
_ Não mesmo. Ódio? De jeito nenhum. Mágoa seria a palavra mais certa. A que melhor se encaixa para o que veio depois de tudo isso que passamos. Não posso negar que na minha cabeça fazia você sofrer e pagar tin tin por tin tin e com juros por tudo o que tinha feito eu passar. Aí o tempo começou a abrandar o calor das emoções. Eu é que havia feito você sofrer por algo que na verdade não merecia. O que havia acontecido comigo, não era a décima parte do que eu havia feito com você.
_ Mas eu nunca mais vivi bem Samuel. Eu nunca mais fui o mesmo. Sabe o que me restou depois daquilo? Fui usado por Boca e após o pagamento me fechei pra tudo e todos. Vivi feito alma penada naquele lugar. Eu fazia questão de ser uma sombra entre tantas outras que por lá ainda estão. Eu sempre tinha dois pensamentos com você. O primeiro era a vontade desesperada de pedir perdão pelo que eu tinha feito. O segundo era com relação a sua frase no dia em que foi me ver assim que saiu do hospital - Nunca mais cruze o meu caminho, seu filho da puta.
_ Eu lembrei durante muito tempo dessa frase, porque alimentava uma vingança terrível contra você. Só que desisti dela e de qualquer outra que tenha arquitetado na mente. Foi quando eu passei a pensar numa ideia de tirar você da confusão em que te meti.
_ Você pensou em me ajudar, mesmo eu tendo feito um mal muito grande a você?
_ Sabe Gabriel, se eu tiver que comparar o mal que recebi ao que fiz, eu jamais terei salvação. Eu precisava te ver porque preciso saber se você me perdoa, Manezão. Eu preciso saber se eu ainda posso fazer alguma coisa por você. Eu quero de alguma maneira te ajudar a seguir nessa porra de vida. Me diz o que eu tenho que fazer cara, para que eu veja você feliz novamente?
_ Não precisa fazer mais nada, Gigante. Eu vi tudo isso da seguinte maneira: Você fez e pagou pelas suas ações. Eu fiz e paguei pelas minhas. Eu já tinha dito uma vez ao Mário, que ao assumir toda a responsabilidade pela minha prisão, eu não poderia ser tratado como um idiota qualquer que não sabia onde estava. Aos olhos de muitos eu me anulei, eu fui coagido eu isso eu aquilo, só que eu tenho e tive plena consciência do que eu fazia, de quem era você e de que qualquer dias a casa cairia.
_ Só que eu me achei e acho culpado por você perder muitos anos da sua vida. Eu soube da morte da sua mãe. Eu soube do seu afastamento da sua família. Você mesmo estando na companhia do Diretor, jamais voltou a ter paz ou mesmo liberdade. E eu quero que você saiba que eu sinto muito por ter causado tudo isso.
O momento foi difícil para os dois. cada um fazia o balanço de suas vidas e viram que o prato das perdas estava sempre mais pesado do que o prato dos ganhos.
_ Será que você pode do fundo do seu coração me perdoar, Manezão, apesar de não poder te dar mais o que você perdeu?
_ Devo te confessar que já te perdoei desde o dia que você disse para eu não mais atravessar o teu caminho, pois foi ali naquele dia que soube ter matado definitivamente o que você provavelmente sentia por mim.
Gigante apenas olhou para o lindo rosto do homem que agora lhe olhava de maneira serena e viu lá uma fagulha que teimava em se deixar acesa para a vida.
_ Obrigado Manezão.
_ E quanto a mim, posso ter o teu perdão também?
_ De mim você sempre terá tudo, até o meu amor se quiser pois nunca deixei de amar você, desejar você, querer você. E se isso servir de consolo, tô louco pra te beijar, desde o dia em que te vi varrendo o pátio interno do presídio no dia em que saí em Condicional e vi teus olhos me olhando através das grades.
_ Você me viu te olhando naquele dia?
_ Vi sim e só não olhei pra trás por que tive vergonha de chorar na sua frente.
_ É serio isso que você falou sobre o amor, seu amor?
_ Eu posso ter sido o maior filho da puta que já passou pela tua vida, mas fica certo Manezão que eu sou o cara que mais te amou e ama. Ao dizer essas palavras, Gigante baixou os olhos pois eles marejaram nessa hora e Gabriel pediu:
_ Olha pra mim Gigante. E Gabriel levantou da cadeira. Fez a volta e parou ao lado de Samuel.
Samuel respirou fundo e levantou o rosto para finalmente se deixar ver... Ele chorava em silêncio enquanto seu corpo tremia levemente. Gabriel o abraçou e levantando a cabeça para poder lhe fitar os olhos disse:
_ Preciso de você Gigante. Preciso ter certeza de que estou vivo e tenho absoluta certeza de que só você será capaz de me colocar novamente nos trilhos. Eu amo você, cara.
Os dois finalmente foram pra casa de Gabriel. Pela primeira vez depois de muitos anos, o ato do sexo voltou a ser por amor e amar. Gigante sugou tudo do corpo de Gabriel e lentamente. Os dois não se desgrudavam de jeito nenhum.
Assim que a porta foi fechada e o mundo ficou lá fora, Manezão se agarrou ao seu Gigante com uma sede avassaladora. A boca de Gabriel foi chupada intensamente por Gigante que teve a sua também explorada por muito tempo. Gigante praticamente rasgou as roupas de Gabriel, enquanto deitavam no amplo tapete da sala. Gabriel foi colocado em cima de seu corpo e Gigante o explorou do jeito que quis. Apesar de muitas tatuagens marcarem o corpo do amado, isso não o incomodou de jeito nenhum. Gabriel gemia e arfava a cada toque que fazia sua pele arrepiar e queimar, num misto de prazer e desejo que o estavam levando a loucura.
Suas mãos tiraram rapidamente a calça jeans do amado que ao se ver completamente nu, deixou que seu Manezão fizesse o que bem quisesse dele. Nunca ninguém teve o direito de lhe tocar no corpo, como Gabriel fazia. Esse garoto talvez nunca percebeu mas Gigante pertencia somente a ele e isso seria pra sempre.
_ Faz o que quiser meu amor. Eu sou teu, caralho. Me chupa, me morde, me bate se quiser. Só não me deixa nunca mais, pelo amor de Deus não faz mais isso.
E Gabriel como um bom homem obediente, tomou posse do corpo do seu Gigante como nunca tinha feito na vida.
A língua áspera de Gigante, passou a marcar várias trajetórias no corpo de Gabriel, que apenas queimava de desejo enquanto era explorado e virado do avesso por um ávido Gigante. O cu do garoto foi fodido primeiramente pela língua áspera de Gigante que a meteu o mais fundo que pôde. Enquanto tinha o cu preenchido pela língua do amado, sua boca procurou quase que por instinto o grande mastro do homem que desde o primeiro dia em que lhe tocou, havia despertado nele o melhor que o tesão e o desejo podiam fazer por uma pessoa. O 69 durou uma eternidade e assim que sua língua saiu do cu de Gabriel, Gigante pediu:
_ Faz em mim, porra. Quero meu cu na ponta da tua língua. Quero lembrar de como isso é bom, do quanto isso me faz tremer e desejar você... E já ficou na posição a espera do seu amado.
Gabriel colou sua quente e macia língua no rego do amado e começou a se movimentar como se fosse uma cobra que antes de atacar sua presa, conhece todo o terreno em volta. Gigante gemia muito e alto. Ele mesmo fazia questão de abrir mais e mais o cu para que a língua de Gabriel entrasse o mais fundo que podia. E ele repetiu a mesma posição de antes, engolindo o cacete do amado com verdadeira volúpia.
Gigante lentamente foi girando Gabriel em cima do próprio corpo e voltou a encher sua boca com a língua do amado. Gabriel ficou montado em cima dele e teve o cu preenchido por dedos grandes e ávidos.
_ Você continua quente e apertado. Tenho medo de te machucar, mas não sei se vou me controlar quando tiver fodendo você. E atolava a língua na boca de Gabriel, fazendo com que o futuro psicólogo não tivesse nem chance de falar. Gabriel sempre havia sido receptivo a ele e agora não estava diferente.
Gigante foi aos poucos se equilibrando e levantando do chão tendo Gabriel agarrado a ele. As pernas de Manezão estavam em volta da cintura do Gigante que além de ter a língua enfiada na boca do amado, tinha dois dedos da mãos esquerda escondidos em seu cu.
_ Onde fica teu quarto, Manezão? Perguntou um tesudo Gigante com urgência.
_ Última porta do corredor, à esquerda. Gabriel acendeu a luz do corredor e finalmente entraram no quarto. Ele quis acender a luz, só que Gigante pediu que não.
Gabriel foi deixado na cama de quatro e sua bunda foi levemente espancada por mãos afoitas e firmes. Quando ele voltou a ter o cu chupado por um alucinado Gigante, enfiou a cabeça no colchão e gemeu o quanto pôde. Ele já estava preparado e Gigante lhe perguntou:
_ Posso sentir o teu calor dessa vez?
_ Se você confia em mim... sim, pode.
_ Eu confio e amo você, seu filho da puta do caralho.
Gabriel apenas sorriu, pois esse tipo de elogio era tudo o que ele sempre ouvia do amor da sua vida.
_ Pois vem logo porra, faz tempo que te espero.
_ Agora você vai ter que aguentar... Me provocou, cuzudo. Vou te arrombar, ah se vou...
Sentir Gigante voltando pra ele e depois dentro dele, foi o mesmo que ter ganho uma nova oportunidade na vida. Era indescritível a sensação de ser alargado e moldado ao homem que se amava. A pele de Gabriel arrepiou na hora e depois de ser fodido por mais de vinte minutos, seu gozo foi intenso e sem qualquer tipo de ajuda. Gigante literalmente encheu o cu de Gabriel de porra e vê-lo gozar sem se tocar o deixou alucinado.
Os dois estavam num êxtase completo. Tudo havia voltado e com força redobrada. Sabiam no fundo que se pertenciam. Haviam atravessado o inferno particular de cada um e tinham saído com marcas e cicatrizes que a vida fez questão de apagar ao longo da jornada que finalmente retomaram. E o caminho foi muito mais prazeroso e pleno. Estavam em paz.
FIM
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Devo mais uma vez me desculpar com cada um de vocês por não ter vindo ontem terminar o conto. Cada vez tenho a plena certeza de que fiz e faço a coisa certa. As vezes fico sem palavras para agradecer pois não mais se inventa palavras para que caibam em cada agradecimento que tenho a necessidade de fazer.
Não quero e não devo jamais esquecer de cada um de vocês que ao me aceitar como um igual, me colocaram numa categoria onde juro por Deus que não mereço estar. Vocês é que sempre serão os maiores entre gigantes.
Desculpem se for repetitivo demais, só que o momento me manda mais uma vez dizer a cada um : Vocês são o meu povo do lado esquerdo e digo mais, aí daquele que ousar lhes tirar daqui, lhes tirar de mim.
" NINGUÉM NUNCA ESTARÁ COMPLETAMENTE SOZINHO, DESDE QUE À SUA VOLTA O SOM DO VENTO, O CALOR DA LUZ, AS ESTRELAS DO CÉU, O SOM DE UMA CACHOEIRA, O RISO CONTAGIANTE E UM NOVO DIAS FOREM VISTOS NOS OLHOS DOS AMIGOS QUE TE AJUDAREM NA CAMINHADA CHAMADA VIDA ".
Nando Mota
