Loucuras de Camila - A Festa do Sítio Pt 2 #6

Um conto erótico de Camila Coluci
Categoria: Grupal
Contém 5134 palavras
Data: 21/08/2014 23:48:33
Assuntos: Grupal

Boa noite amados leitores.

Enfim a continuação da minha festinha Anjo Discreto e Sexysapekinha, espero que gostem.

ppauzudo, se bateu uma lendo esse conto, vai terminar batendo duas lendo o final desse.

Catariina, continue lendo e acompanhando minha história, tenho certeza que vai adorar. Obrigada.

E a todos os que estão acompanhando minha história, um grande beijo bem molhado a cada um de vocês. Após esse conto virão muitas surpresas na história. Espero que gostem.

Morena, tipo indiazinha, coxas torneadas, malhada, bunda média para grande, bem empinada com os seios tão volumosos quanto os meus. Cabelos lisos, preto azulado até a cinturinha fina de dar inveja a qualquer mulher. Num vestidinho de oncinha, preto e amarelo, ela era puro sorriso e simpatia. Essa era Jaqueline, amiga de Lucas e apartir daquele dia, também tornar-se-ia minha amiga, com a qual compartilhei varias loucuras que terei a honra de narrar para vocês.

Na cozinha da grande casa, estava eu, Jaqueline e duas amigas suas conversando e bebendo enquanto uma ou outra pessoa chegava, pegava uma bebida e voltava a farra. Apesar de divertido e descontraído o papo com as meninas, eu estava inquieta, louca pra aprontar. De fininho, saia da cozinha para procurar um banheiro e explorar um pouco da casa. Não vou mentir para vocês, mas estava louca pra encontrar o Lucas e deixar ele louco de tesão.

A casa realmente era enorme. Quando mais eu andava por dentro dela, mais achava cômodos. Entre um cômodo e outro, sempre tinha alguém se pegando. Aquilo só aumentava minha vontade de ter alguém pra me pegar, me possuir e fazer gozar bem gostoso. Esse alguém tinha que ser o Lucas, mas não o achava.

Passando num corredor, no segundo andar da casa, podia ver vário quartos, uns aberto e outros fechados. E num desses fechados que meu tesão aumentou ainda mais. O ranger da cama e os gemidos vindos dali de dentro me fez enlouquecer de vez. Nossa, como eu estava louca para dar!

No quarto adiante, ouvia um urro masculino que não me era estranho. Rapidamente caminheiro até o quarto para ver quem era e para minha surpresa, a porta estava ligeiramente aberta. Não agüentando de curiosidade, lentamente abri e olhei para dentro. Eu tinha certeza, só precisava da confirmação. Era Lucas.

Em pé, ao lado da cama, o safado estava pelado e a ruiva vadia, de quatro, somente de calcinha fio dental, mamava loucamente aquela pica deliciosa que tanto queria. Ele segurava em sua cabeça agilizando os movimentos enquanto ela engolia louca de tesão.

Confesso ter ficado radiante de ciúmes e tesão ao mesmo tempo. Minha vontade de entrar lá dentro e participar da brincadeira misturava-se com a vontade de xingar aquela ruiva vadia histérica e tirá-la de lá de dentro. Mas logo pensei “ele não é o único macho gostoso por aqui”.

Viro-me continuando a andar pelo corredor até que acho o banheiro e entro, ainda com a imagem do fato que acabara de presenciar. Mas após sair do banheiro, tudo aquilo rapidamente caíra no esquecimento. Aquele cowboy gostoso e exibido estava me esperando, encostado na parede me comendo com os olhos.

- Olha se não é a loirinha funkeira e gostosa. Suas amigas são muito sacanas sabia? Você se deliciando com minhas chupadas e elas tiram você de lá – dizia ele todo safado alisando aquele volume enorme na calça, que por ser bem justa e apertada, evidenciava sua excitação.

- Sem falar no rebolado maravilhoso dela né Rafão – ouso a voz grossa e sexy de Roberto chegando por trás de mim colocando sua mão enorme na minha cintura e me deixando de frente para o cowboy carioca safado.

- Ai meninos, obrigada, que gentileza de vocês, também estava adorando. Mas tinha muitos homens lá e fiquei um pouco assustada com o rumo que estava tomando aquilo tudo – digo me aproximando mais do Rafão encostando minha mão gentilmente no seu peito enquanto o Roberto me seguia diminuindo cada vez mais os espaços entre nós me deixando no meio.

- Mas agora só está nós dois aqui, porque não continuar o que você não terminou? – dizia o carioca com aquele sotaque de safado me olhando com aquela cara de canalha que toda mulher adora.

Sem pensar muito nas conseqüências e sabendo das intenções daqueles machos tarados, começo um rebolado bem gostoso passando as mãos pelos meus seios, trocando olhares com os dois, me sensuazando como uma striper. Estava, além de muito excitada e louca pra dar, adorando aquela brincadeira. A sensação de deixar aqueles homens loucos de tesão, babando pelo meu corpo. Não poderia perder a oportunidade de recomeçar aquela putaria gostosa.

- Caralho, que loira gostosa, olha essa bunda maravilhosa cara? Perfeita! – enquanto ele fala comendo minha bunda com os olhos, meu tesão só aumenta ao ver o pau daquele cowboy quase saltando pra fora da calça. Sorrindo pra ele, mecho nos meus cabelos me virando de costas com a bunda toda empinada bem perto de seu pau e desço até o chão. Nisso, Roberto posiciona-se a minha frente com a calça estufada pelo volume que fica perto do meu rosto. Sua mão alisava meus cabelos me olhando por cima e segurando seu volume. Era quase um convite para um boquete. Me contive para não abocanhar os dois naquele momento e toda sexy e safada, começo a subir novamente.

Resolvendo ser ainda mais ousada, começo a rebolar minha bunda gostosa no volume do Rafão enquanto acariciava o peito e barriga daquele negro gostoso. Puxando ele pra mais perto de mim, quase colando os dois no meu corpinho, começo a desabotoar a camisa de Roberto olhando pra ele com carinha de safada.

Rafão, não se agüentando de tanto tesão, segura minha cinturinha com uma pegada maravilhosa. Hipnotizado pela minha bunda, começa a levantar meu vestidinho e aos poucos, minha bunda, rebolando no volume dele, ia ficando a mostra, centímetro por centímetro.

Tiro a camisa de Roberto jogando para o lado e puxo-o pela nuca, colando seu corpo no meu. Que coisa mais gostosa era ter dois machos me sarrando daquele jeito. Sem perder tempo, o safado abaixa sua cabeça no meu decote e enche as mãos nos meus peitos enquanto chupava, ele massageava.

Delirando de tesão, gemendo baixinho enquanto rebolava e aproveitava o corpo do Roberto da maneira que dava, sinto ele tirando meus seios com facilidade pra fora do vestido, pois estava ainda sem sutiã. Que maravilha sentir aquela boca e suas mãos pesadas e grossas nos meus peitos. Não deu pra segurar os gemidos.

Logo em seguida, sentia a boca de Rafão chupando meu pescoço e me deixando arrepiadinha ao ponto de virar os olhinhos e morder os lábios. Estava completamente entregue aqueles dois machos.

Duas bocas, quatro mãos, dois paus. Estava quase ao ponto de implorar para eles me comerem quando Rafão levanta meu vestidinho até a altura da cintura deixando minha bunda, sem calcinha, toda amostra, com a marquinha de biquíni e minha bocetinha, molhadinha e depilada, prontinha pra ser fodida – vamos pro quarto que essa loira ta louca pra levar vara – em seguida, após falar isso, Rafão me da um tapa delicioso na bunda fazendo o estalo ecoar pelo corredor quando Roberto, segurando minha mãozinha, me guia pelo corredor.

Nossa, como me senti puta naquele momento! Seios de fora e o vestido levantado ate a cintura com dois homens me levando para o abate.

Entramos nós três no primeiro quarto vago que encontramos. Cama de casal, um pouco velha e uma cômoda empoeirada no canto do quarto. As únicas testemunhas da putaria que iria rolar ali a noite toda.

Ao fechar a porta, não perco tempo e agarro Rafão jogando o corpo dele contra a porta, de frente pra mim e beijo a boca dele deliciosamente, roçando meus peitos no peitoral dele, enquanto que quase que instantaneamente, Roberto enche as duas mãos dele na minha bunda abaixando-se e chupando ela, deliciando-se com meu bumbum.

Ficamos naquele amasso delicioso por uns cinco minutos, entre tapas, beijos, chupões e amassos, Rafão finalmente diz – que boca deliciosa loirinha, vamos ver ela trabalhando numa pica vamos?

Delicia, era tudo que eu queria ouvir – fica de quatro na cama loirinha puta, de frente pra gente vai – dizia Roberto me guiando até a cama e ainda de vestidinho, me posiciono de quatro enquanto os dois param na minha frente, à beira da cama. Aqueles dois homens enormes, grandes, fortes e loucos de tesão, começam a desabotoar suas calças enquanto eu esperava por pica ansiosamente.

- Eu estava louca pra fazer uma putaria gostosa com vocês sabia? Ai que tesão, deixa eu chupar essas picas deliciosas vai? Da pau pra mim da – dizia toda safada, sedenta por pau, de quatro, toda empinadinha.

Roberto foi o primeiro a botar o pau pra fora da calça e me dar aquele mastro preto e gostoso pra mim chupar. E que delicia de mastro, ainda meia bomba, mas bem grosso, cheio de veias e uma cabeça enorme, redonda, roxa. Devia ter uns 19 centímetros – então mama aqui putinha – segurando minha cabeça e direcionando a sua pica, abocanho, enfiando de uma vez só o pau dele até a minha garganta, sugando mais da metade daquela piroca. Seguro a base do pau dele e volto chupando ate a cabeça e olhando pra ele toda putinha quando sinto outra pica batendo na minha cara.

- Era isso que você queria desde o inicio da festa né sua cachorra? Veio aqui procurando vara sua piranha? – dizia o Rafão com aquela pica enorme, pouco maior que do Roberto e incrivelmente dura e pesada, batendo na minha cara esperando a vez de ser chupada.

Estava em delírio em ter dois machos dando pau pra mim chupar. Segurava na base do pau de Roberto, mamando deliciosamente enquanto aquele cacete não parava de crescer dentro da minha boca. Ele gemia louco de tesão enquanto segurando na minha cabeça pelos meus cabelos, fazia um vai e vem bem gostoso enfiando a rola dele e tirando de minha boca, fazendo um barulho gostoso e babado do entra e sai.

Em um desses entra e sai, Rafão agarra meu cabelo e direciona minha cabeça para a pica gostosa dele. Solto a de Roberto quando seguro a dele e mamo gostoso, como uma boa putinha babando aquela rola de cheiro gostoso e punhetando com uma das mãos – nossa que boca gostosa a putinha tem cara, olha como ela mama? Ah sua safada!

Tiro o pau dele de dentro da minha boca e fico de joelhos na cama tirando o vestidinho e ficando peladinha de vez pra eles. Era um tesão olhar aqueles dois machos de pica dura me olhando, babando e comendo cada parte do meu corpinho com os olhos. Sorrindo safada para eles, me deito na cama abrindo as pernas alisando minha xoxotinha – quem vai retribuir minhas chupadas hein?

De prontidão, Roberto subiu na cama e posicionou seu rosto entre minhas pernas enquanto alisava minhas coxas, pegando com aquelas mãos ásperas deliciosas dele. Rafão, rodeado a cama, tira sua calça, cueca, ficando pelado e ajoelhando na cama com o cacete apontado para minha cara. Sorrio pra ele, viro meu rostinho e ao mesmo tempo que abocanho aquela vara gostosa novamente, Roberto cai de boca na minha boceta chupando como um animal, fazendo-me levantar o quadril na cama e soltar um gemido abafado com pau na boca.

- Isso minha putinha, mama, isso assim, mama na vara sua cachorra – nossa como aquele homem era safado. Aquilo estava me deixando trêmula de tesão. Segurava minha cabeça e fodia minha boca bem gostoso, socando o pau até minha garganta, me fazendo babar meu rosto e sua pica. Tirava ela e batia na minha cara me dando tempo pra gemer como uma putinha das chupadas e dedadas gostosa de Roberto.

- Ai Roberto, que boca gostosa, vai chupa minha boceta, chupa, isso chupa seu safadão! – segurava sua cabeça rebolando meu quadril esfregando minha boceta na cara dele enquanto a outra mão apoiava na base da rola do Rafão, chupando do saco à cabeça com maestria de poucas putas. Ele gemia, urrava. Segurava pra não encher minha boca de porra.

Uau! Ter um macho de verdade na cama é um delírio, imaginem dois. Estava nos céus quando Roberto parou de chupar e levantou-se se livrando de sua calça, ficando pelado. Logo, Rafão tira seu pau da minha boca, rodeando novamente a cama e posicionando-se entre minhas pernas, mas dessa vez, o que apontava para minha xana era seu caralho maravilhoso, que sem cerimônias e morrendo de vontade de me foder, socou com tudo até o fundo da minha xota.

- Ai caralho, devagar porra! Assim você me arromba seu safado! – gritava pra ele ao sentir ele socando com tudo de uma vez pra dentro da minha boceta. Olhava aquele macho sarado, dotado, todo musculoso ajoelhado na cama, com aquelas pernas malhadas abertas, segurando minha cinturinha e metendo vara na minha boceta. E como metia gostoso. O safado sabia como foder uma boceta.

Roberto, ao ver aquela meteção e eu gemendo como uma louca, batia punheta freneticamente quando abaixou sua boca gostosa nos meus peitos, segurando eles com as mãos, começou a chupar e babar nele todo. Uma pica deliciosa e grande socando na minha bocetinha sem parar e uma boca gostosa chupando e pegando nos meus peitos. Não agüentei! Rebolava meu quadril jogando aquela caceta de um lado a outro dentro da minha boceta ao mesmo tempo que entrava e saia com força. Acariciava e arranhava as costas do Roberto quando comecei a gozar tão forte que me contorcia na cama – ai seus putos, to gozando, to gozando ah! Oh! Ssss, delicia.

Ao anunciar meu gozo, Rafão gemendo alto de tesão começou a meter mais forte em mim. Segurava a anca da minha coxa e me jogava pra baixo e pra cima na cama atrapalhando até Roberto chupar meus peitos. A cama rangia e batia com violência na parede enquanto Roberto acariciava sua rola bem perto da minha cara. Eu queria abocanhar aquela pica preta e mamar bem gostoso nela, mas as metidas, cada vez mais fortes e rápidas, não deixavam.

- Já fez a putinha gozar Rafão, deixa eu socar nela agora caralho! – dizia Roberto levantando-se da cama ficando em pé, batendo punheta esperando Rafão parar de me comer e dar lugar a ele. Caralho! Que gostoso ver aqueles dois disputando minha xoxotinha, loucos pra me arrombar todinha. E eu, mal abri as pernas para aqueles machos e já havia gozado como uma cachorra no cio.

- Porra cara, que boceta quente e gostosa, apertada. Ai caralho, toma vara sua piranha gostosa! – gritando comigo e dando um tapa na minha cara, o safado começa a bombar com toda as forças e energia que ele tinha, esfolando minha boceta e me fazendo berrar de tesão.

Depois de uns 15 minutos bombando freneticamente na minha bocetinha, ele para, respira, todo ofegante e me olhando com cara de tarado. Eu toda suada, descabelada, olhava aquele macho musculoso, todo molhado, tirando seu pau de dentro de mim e batendo ele na minha boceta – hoje você vai levar pica a noite toda sua puta safada – e então, finalmente levanta-se dando lugar ao Roberto.

Nem em meus sonhos mais eróticos imaginava que iria foder com dois homens ao mesmo tempo. Ver o Rafão saindo de dentro de mim e dando lugar aquele negro enorme, me fez ter a sensação maravilhosa de ser a maior puta daquela festa.

Roberto posicionou sua pica na entrada da minha boceta e botou a cabeça dela pra dentro. Segurou na base de seu pau e começou a esfregar, me provocando, ameaçando a socar na minha boceta, mas não socando – é pica que você quer putinha? Quer piroca preta?

- Quero, ai Roberto, me come que estou louca de vontade de sentir essa pica maravilhosa me fodendo vai. Fode seu putão negro, fode! – ao ouvir aquilo, parece que despertei seu instinto animal. Segurando na minha cinturinha com tanta força e firmeza que deixava marca de suas mãos em minha pele. O safado socou tudo de uma vez dentro de mim e urrando de tesão e começou a meter bem gostoso, bombando bem forte na minha bocetinha, fazendo meus peitos balançarem e gritar de tesão – ai fode, me fode, me fode caralho! Mais, vai mais, não para, não para que vou gozar na sua pica!

Ajoelhando no outro lado da cama, Rafão oferece sua pica pra eu chupar. Com dificuldades para mante-la dentro da minha boca, provenientes do desequilíbrio causado pelas socadas de Roberto, vou chupando do jeito que conseguia, mesclando as mamadas, punhetadas e meus gemidos.

Fico imaginando até hoje o que pensava as pessoas que passavam por aquele corredor e ouvia nos três gemendo e gritando de tesão, dentro daquele quarto, juntamente com barulhos de cama rangendo e batendo na parede. Que putaria gostosa meus amados leitores.

O tesão era extremo. Estava sendo bem comida por dois machos deliciosos e pauzudos, não tinha como segurar o gozo e me contorcendo de tesão, novamente começo a gozar, só que dessa vez na rola do Roberto.

- Goza, goza, goza vadia, goza caralho – quanto mais eu gozava, com mais força ele socava na minha boceta enquanto eu ia ao delírio gemendo sem parar com a rola do Rafão na minha boca. Ele ainda continuou a fodeção por mais alguns minutos até para, tomando um fôlego e me ver toda suadinha, fodida e mamando o cacete de Rafão.

- Seus cachorros, estou gozando como uma cadela nessas picas gostosas. Quem vai ser o primeiro a me foder de quatro? – digo toda putinha quando Roberto tira sua pica de dentro de mim e logo me posicionando de quatro, com a bunda gostosa toda empinada pra ele, oferecida para quem quisesse me comer.

Sinto sucessivos tapas dos dois safados deliciando-se com minha bunda. Aquelas quatro mãos grossas e enormes pegando ao mesmo tempo na minha bunda e minha coxa até que sinto Roberto voltar a socar dentro de mim. Rafão vai até a cabeceira da cama sentando-se meio sem jeito com a piroca empinada pra cima e dura como pedra. Não perdendo tempo, sentindo as metidas deliciosas de Roberto, abocanho o pau do Rafão mamando com vontade, segurando em suas coxas, mantendo de quatro – Caralho bicho, onde o Lucas conseguiu arrumar essa puta gostosa? Olha que rabão que essa loira tem Robertão? Puta que pariu, fode essa vagabunda que ela ta gostando!!!

Apesar de não estar metendo, Rafão tinha uma visão privilegiada da minha bunda enquanto eu chupava sua pica. Roberto não dizia nada, apenas estapeava minha bunda metendo como um louco me botando pra gritar abafadamente com pau na boca. Aquele carioca safado, vendo aquela cena e morrendo de tesão, não conseguia ficar sem meter em mim e então, me fodeu do jeito que dava: com minha boca.

Eu tomava pica na boceta, de quatro, e o Rafão segurava suas mãos na minha cabeça forçando minha boca a engolir sua rolona. Escorria lagrimas em meus olhos e eu engasgava babando e cuspindo no pirusão dele. A cada metida violenta que Roberto dava na minha bocetinha, fazia com que eu quase engolisse o pau de Rafão todinho.

Pelos próximos 20 a 25 minutos, apenas o que se escutava naquele quarto era os barulhos das metidas violentas de Roberto na minha bunda, seus tapas violentos que deixava meu bumbum todo vermelho e os urros de tesão dos dois. Mal conseguia eu gemer, apenas engasgava na piroca dele até que tira de dentro da minha boca.

Parecia que havia emergido de debaixo d’água depois de muito tempo. Recuperava o fôlego que havia prendido por muito tempo e/ou respirando com dificuldades. Tossindo e toda babada, ofegante, me recuperava do jeito que podia, sentindo Roberto tirar o pau de dentro de mim. Os dois safados se entre olhavam e riam de mim – que vadia pra agüentar pica Rafão, que gostosa!

- Vamo ver Robertão, ainda não sabemos se ela agüenta isso tudo no rabo, puta que é puta tem que agüentar pica no cu – “agora fodeu”, pensei comigo mesma. Sem força de reagir ou com fôlego suficiente para contestar, Roberto já cuspia na sua pica posicionando ela na entrada do meu cu, botando logo a cabeça pra dentro me fazendo gritar.

- Arg! Devagar Roberto, caralho isso dói – gritava pra ele começando a rebolar na sua pica, determinada em agüentar e ir até o final. Não havia mesmo jeito, teria que providenciar aqueles safados o serviço completinho.

Vendo meu rebolado, o safado empurrava com força, abrindo meu cu com seu cacete preto, grosso e delicioso. Eu trincava os dentes, soltava gritos e mais gritos até que senti as mãos de Rafão na minha bunda, abrindo ela ajudando Roberto a entrar no meu rabinho – puta merece pica no cu e na boceta loirinha, rebola esse rabo gostoso que sei que você vai agüentar sua safada!

- Ai porra, ta doente, vai mais devagar caralho! – gritava dando tapas nas coxas de Rafão até que depois de minutos já sentia aquela piroca preta todinha dentro do meu rabo. Até que não foi tão dolorido quando a primeira vez que tomei no cu. Estava mais gostoso, porém, eu sabia que tinha que agüentar os dois me enrabando a noite toda. Mesmo assim, me sentia orgulhosa e ainda mais louca de tesão em ser putinha daqueles machos sacanas.

- Que cuzinho apertadinho essa putinha tem, caralho! – após alguns tapas na minha bunda, aquele negro safado começava a socar bem gostoso no meu cu. Eu, toda putinha, rebolava e pedia mais.

- Ai isso, fode meu cu, vai mais forte, vai Roberto, soca! – dizia já acostumada com seu pau dentro de mim, procurando pela pica de Rafão. O safado voltava pra mesma posição, pra ver eu sendo enrabada e foder minha boca.

Não perdi tempo meus queridos leitores! Abocanhei aquela piroca maravilhosa, mamando bem gostoso enquanto tomava no rabo, sentindo aquele negão me arrombar todinha, sem pena. Sem dó. Sendo usada e abusada por dois machos.

- Arg! Toma no cuzinho sua piranha gostosa, toma cachorra – tapas e mais tapas na minha bunda enquanto ele metia cada vez mais forte no meu cuzinho. Sentia ele me abrindo, me arrombando. A dor era enorme, mas o tesão, ainda maior não deixava eu contestar ou negar aquelas estocadas maravilhosas.

Rafão punhetava seu pausão enquanto batia ele na minha cara, me vendo gemer cada vez mais putinha – cara, não consigo ficar em socar nessa pirinha, mete no rabo dela que vou foder a boceta – dizia ele ao levantar-se na cama e deitando ao lado de mim – vem vadia loira, senta com a xota na minha piroca que você vai levar duas picas ao mesmo tempo.

Meus deus! Aquilo era demais. Parecia uma cena de filme pornô. Minha primeira dupla penetração. Mal acreditava no que iria fazer. A patricinha do interior que com duas fodas deliciosas já era puta o suficiente pra levar dois paus ao mesmo tempo. Que loucura mais deliciosa.

Não perdendo tempo, olhando para eles com cara de safada, me posicionei no pau de Rafão, abrindo minhas pernas e encaixando gostoso, sem tirar o pau de dentro do meu cuzinho. Naquele momento fui ao delírio. Sentindo dois paus ao mesmo tempo dentro de mim, batia e arranhava o peitoral daquele carioca puto – ai seus cachorros, me fode gostoso vai? Quero sair daqui arrombada por vocês. Fode que eu gosto, fode! – ordenava para que eles metessem com tudo em mim. Pedido aceito com convicção. E como eles metiam!

Quase que em sintonia, eles metia com toda força ao mesmo tempo em mim. Roberto no meu cu, puxava meu cabelo junto com meu corpo de encontro a sua pica e a de Rafão, que movimentando os quadris por baixo de mim, fodia com firmeza e velocidade na minha bocetinha.

Eu gritava e rebolava de tesão, sentindo quadro mãos me pegando e dois pau me fodendo. Fui a loucura e gozei pela terceira vez naquela noite. Já estava exausta, desfalecida por cima do corpo de Rafão. Eram quase duas da manhã, quase duas horas de sexo e parecia que a energia deles não estava nem à metade. Mas maior que o tesão deles era a minha determinação e meu orgulho em agüentar eles até o final.

- Robertão, já socou demais no cu dessa vadia, minha vez agora. Vira ela, vira ela – tirando de trás de mim, Roberto me segura pela cintura fazendo com que o pau de Rafão saísse de dentro de mim. Logo, me virando fazendo-me sentar com o cu na rola do Rafão, abrindo bem as pernas, meio sem jeito, Roberto posiciona-se em meio a elas e entra na minha boceta. Que posição maravilhosa eu estava. Abrindo as pernas pra um negão enquanto tinha um pau enorme enterrado e metendo no meu rabo.

- Ai como é gostoso foder com vocês dois, vai mete – outro pedido atendido e eles começaram a socar descontroladamente em mim. Eu gemia, rebolava e estapeava o peitoral daquele negão, de frente pra mim, até que ele tira o pau, gemendo elouquecidamente, masturbando seu caralhão, levanta botando na minha boca e sem avisar começa a jorrar jatos de porra na minha boca.

Naquela posição, apoiada com as duas mãos para trás e no peitoral do Rafão, que ficava embaixo de mim, não pude segurar ou controlar aquele negro gozando na minha boca. Engolia tudinho que entrava na minha boquinha. Mas como ele estava desenfreado e gozando muito em mim, uma hora ou outra, sua rola escapava de dentro da minha boca e eu tomava alguns jatos de porra na minha cara.

- Arg! To gozando, to gozando caralho. Toma puta, toma porra do negão sua vagabunda. Ah caralho que delicia – quanta porra! Aquele safado não parava de gozar. Aquela porra quente, densa, grossa espalhava pela minha cara enquanto engolia a maior parte.

Terminando de gozar, Roberto cai exausto na cama deitando ao lado de Rafão, que tira o pau de dentro de mim me virando rapidamente na cama, jogando-me de bruços – fica de quatro sua cachorra. Robertão, soca seu pau dentro da boca dessa vadia que agora vou foder esse cú pra valer – quando ouvi aquilo, confesso ter ficado um pouco assustada. Mas sem escolhi, fiquei de quatro e o Roberto, deitado, me deixando com a cara gozada entre suas pernas botando o pau dentro da minha boca. Até que em uma socada, sinto o pausão do Rafão invadir minha bunda.

De quatro na cama, com as pernas bem afastada, chupando a pica preta do Roberto, meia bomba depois de ter gozado horrores na minha boca, Rafão ficava em pé perto da cama metendo no meu cuzinho. Ele socava com todas as forças e eu não conseguia gritar e nem rebolar. Estava completamente entregue e dominada por aqueles dois cachorros safadões. A força com que ele metia por trás de mim aumentava exponencialmente. Não parava um segundo.

O tempo passando e eu agüentando tudo aquilo no meu cuzinho. Ele metia freneticamente despojando toda sua energia, alargando todo meu cuzinho. Até que depois de uns 25 minutos nessa posição, aconteceu o que não gostaria que acontecesse: a rola do Roberto começa a ficar dura como uma estaca na minha boca.

Quando ele havia gozado, logo pensei que metade da minha missão havia concluído-se, que eu já havia deixado mais um macho satisfeito. Engano meu. Aquele safado iria me foder muito ainda aquela noite.

Tirando seu pau de dentro de mim, Rafão me faz deitar na cama ao lado de Roberto e logo em seguida, me coloca de ladinho indo por de trás de mim, ofegante e cheio de tesão, soca dentro do meu cuzinho novamente. Roberto, à minha frente, olhando nos meus olhos, segura com firmeza minha coxa levantando ela, me mantendo de ladinho e soca dentro da minha xaninha.

Enquanto Roberto metia e acariciava minhas coxas, Rafão me fodia na bunda segurando com firmeza minha cintura e puxando meus cabelos – ai que delicia, vocês estão me deixando maluca, vai, fode mais que quero gozar – ao dizer isso, ao mesmo momento começava a gozar mais uma vez naquela noite.

Gozando como uma louca e agarrando aquele negro delicioso a minha frente, aos gritos e urros de tesão, Rafão também não agüentou e começou a encher meu cuzinho de esperma quente – ah sua vadia, to gozando, to gozando. Vou encher essa bunda sua de porra sua loira gostosa!

Nossa! Além de ter bebido porra e tomado uma bela gozada na cara, estava sendo inundada de porra no meu cu – seu carioca gostoso! Gostou de arrombar a putinha loira né? – dizia toda safadinha olhando para traz e rebolando bem gostoso pra ele enquanto ainda sentia o Roberto meter na minha bocetinha. Rafão, exausto e morto de cansado, tirou o pausão de dentro de mim caindo desfalecido na cama – agora é só eu e você meu negão. Vai, me fode com força vai!

Ele sorri todo safadão pra mim levantando-se me pegando no colo abrindo minhas pernas, enquanto que enlaço minhas mãos na sua nuca e continuamos a foda de pé, em frente à cama.

Ele me jogava pra cima enquanto sentia aquela pica dele sair e entrar até o fundo da minha xota. Enquanto metíamos deliciosamente naquela posição, podia ver o Rafão com a cara de canalha satisfeito alisando sua rola olhando aquele fim de foda mais gostosa.

Roberto, sem muitas forças devido aos sucessivos esforços que fizera, me joga sentada na cômoda velha que havia no fundo do quarto e logo em seguida, abrindo minhas pernas, mete com força dentro da minha boceta novamente. Eu gemia, gritava, rebolava, com meu corpinho escorrendo suor, toda molhada levando pau daquele negro, que trêmulo de tesão, urrava e metia sem intervalo na minha bocetinha cansada e esfoladinha.

Por mais alguns minutos, Roberto, sem anunciar, segurando na minha cinturinha e imprimindo um ritmo alucinante, começa a gozar como um animal na minha boceta. Ele tremia, batia na minha cara, deixando vermelhinha, puxava meu cabelo. Estava em verdadeiro êxtase, descontrolado naquela gozada. E eu, acompanhando seus gritos de tesão com os meus, começava a gozar, perdendo a conta de quantos orgasmos que tive naquela noite.

Pronto! Estava completinha, satisfeita e acima de tudo, orgulhosa comigo mesma. Escorrendo porra pela minha cara, junto com meu suor. Minha bocetinha e meu cuzinho, todo fodido e arrombadinho, cheios de esperma daqueles machos insaciáveis. Que foda inesquecível que tive naquela noite amados leitores.

Roberto, todo ofegante, sem palavras, sai de dentro de mim caindo sentado no chão, buscando recuperar suas energias, me olhava sentadinha na cômoda, encostada com as costas na parede e sem nenhuma força de reação. Do outro lado do quarto, Rafão deitado no meio da cama, todo esparramado, também me olhava, mal acreditando na transa divina que acabara de ter com uma loira tão fogosa.

Aquele silêncio era mágico. Os três, sem palavras, sem energia e sem fôlego para dizer se quere uma palavra. Apenas conversando com os olhares, assim, terminando mais uma noite de loucura de Camila.

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Camila Coluci a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de roger baiano

oi delicia vc me deixou tarado louco pra chupar sua buceta e fazer vc gozar gostoso pra depois meter toda minha vara em vc me add rogerbaiano22cm@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Olá Camila.. Muito bom seu conto. Leva um 10. Gostariamos que voce se comunicasse conosco para publicar na Fantasy Island também. Mande um email pra mim, querida. Beijoka, Carla Zéfira - Fantasy Island - Email: fantisland@gmail.com

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Li todos seus contos, um atras do outro, sou mais um a dizer que eles são sensacionais. Como vc se mostrou aberta pra bater um papo, vou deixar meu e-mail aqui pra, quem sabe, a gente trocar uma ideia.

Continue escrevendo, tá muito bom! carlosdomeier@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Li os seis contos seguidamente. Muito bons! Excelente escrita, Camila.

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Toda e qualquer palavra que usar para expressar minha felicidade será pouca diante do prazer que me deu ler mais uma historia sua, vi o seu e-mail e o respondi. Vale lembrar que gostei muito de saber que curte cariocas, um beijo minha querida

0 0