Meu nome é Julia, tenho 20 anos, estou cursando uma faculdade. Sou interiorana, meus pais fizeram um enorme sacrifício para me garantir sustento e moradia aqui na capital. Como tantas outras, me prostitui para garantir um reforço de dinheiro, estudo de dia, trepo a noite num puteiro. Acostumada a ser a 1ª da turma, não consegui manter o mesmo padrão, o cansaço e o pouco tempo para estudar baixaram meu padrão.
Várias colegas notaram que um rapaz andou vários dias rondando a faculdade na hora de saída, sempre com uma pasta nas mãos, eu todavia não o vira. Uma bela noite, no puteiro apareceu um lindo rapagão, com uma pasta , não chamou ninguém até que eu fui para o salão. Logo que me viu, chamou-me. Sentei com ele. Notei sua inseparável pasta e um pequeno dispositivo em seu ouvido, conversamos um pouco, fomos para o quarto. Pensei, é um nerd, vai ser um programa sem graça.
Ledo engano. Ficou nu, exibindo um belíssimo corpo e um pujante pênis, bolinou-me com extraordinária maestria, me fez gozar metendo na buceta, não descansou, comeu meu cu, que piroca aveludada, gozei de novo, terminou o tempo, não ligou, falei vai ficar caro, não se preocupe, dinheiro não é meu problema. Começou a conversar, que simpatia, que habilidade, me conquistou. Acabei contando de meu problema escolar, tenho prova amanhã e não tive tempo de estudar.
Perguntou-me, o livro esta aí, Sim,, respondi. Me empresta. Que paginas caem na prova. Da 63 até a 90. Apanhou um estranho aparelhinho na pasta, digitou algo, colocou sobre o livro. Papeamos mais um pouco, apanhou o aparelho, colocou um fone em meu ouvido, eu assustada, um pequeno assovio, guardou tudo, Me deu um beijo, disse-me: boa prova, volto daqui uns dias e se foi.
Dia seguinte, logo no 1º tempo a temida prova. Facílima, resolvi tudo sem maiores problemas. Para surpresa minha, as colegas comentavam a dificuldade do teste. Mas estupefata fiquei quando saíram os graus, um monte de notas baixas, a média da turma insuficiente, no meio da desolação meu glorioso 10.
Dias depois, na faculdade, fui apanhar um livro na biblioteca. A bibliotecária, muito minha amiga, comentou: estas namorando um rapaz lindo. Ele esteve aqui, me deu teu nome, matrícula, pediu para ver todos os livros didáticos de tua série, passou mais de uma hora com eles, um aparelhinho estranho na mesa, gentilíssimo comigo, parabéns.
Pensei, só pode ser meu cliente do puteiro, eu não lhe dei meu nome verdadeiro, muito menos minha matrícula aqui na escola, o que ele veio fazer aqui? Como descobriu meus dados?
Nos primeiros tempos de puta confesso, gostei da coisa. atendia até 6 clientes por noite. Com o passar do tempo e a dificuldade crescente das matérias escolares não consegui manter esse ritmo, a cafetina já tinha me admoestado por isso . Temi perder meu emprego, ficar em dificuldades financeiras, lutei enfrentando o cansaço.
Na noite, quem me chama, o meu "namorado" e sua indefectível pastinha. Minhas colegas, com quem eu comentara nada, me gozaram, vais ler historinhas com teu nerd. Subimos para o quarto, 3 tempos reservados, ele tem um dindim forte, pensei. Estas muito cansada, repousa um pouco, depois a gente faz o amor. Com sua extraordinária habilidade começou a me acariciar, lembrei-me dos afagos de mamãe, adormeci. Quando acordei o 1º tempo já se esgotava, ele guardava seu aparelhinho, levantei, com uma disposição como a muito não sentia, partimos para a esbornia, chupei, que pau delicioso, comeu minha buceta, fui ao orgasmo, não parou, comeu meu cu, outro orgasmo,
eu doidona, sem nenhum cansaço.
Alfred, tu és maravilhoso, falei. De imediato um pensamento, como sei o nome dele? Julia, obrigado pelo elogio minha querida. O 3º tempo acabando, disse-me: não sejas curiosa, me deu um pequeno frasco, parecia de vidro mas era flexível, tome 1 pílula antes de dormir, a partir de amanhã. Confie em mim, não é droga, não vicia. Me deu um beijo e foi-se.
Voltei ao salão, trepei com mais dois, a cafetina disse: assim é que eu gosto, a tempos não me sentia tão bem.
Com muito receio, na noite seguinte, tomei a pílula antes de deitar, acordei lépida, fui para a faculdade, sentindo-me como a garotinha de anos atrás.
La chegando, um teste surpresa, um complicado problema matemático. Equacionei rapidamente a questão, resultou um conjunto de equações que daria um trabalhão para resolver convencionalmente. Me deu um estalo, resolve por calculo matricial, objeto das duas últimas aulas do professor. Eu sei fazer isso?, pensei. Pus mãos a obra, resolvi o problema. Uma colega, crânio em matemática, entregou sua prova, fiz o mesmo, o mestre me perguntou: acabaste, respondi sim, me deu um olhar incrédulo, corrigiu o teste na hora, exclamou, maravilha, grau onze!
Cheguei em casa após uma noite de puta, fodi com 5. Nada de cansaço, meu namorado é milagroso. O telefone tocou, atendi, era ele. Tudo bem, perguntou. Ótimo, mas queria uma explicação para tudo isso. Tudo a seu tempo, vamos viajar no domingo, te apanho cedo, roupa esporte leve.. Um beijo, durma bem amor.
Domingo, bem cedo, me pegou de carro, perguntei onde vamos? ....só voltei a mim, bem mais tarde, a noite, chegando na minha casa. Ele perguntou: posso subir? Vamos lá, mas me conta o que esta acontecendo. Ficamos nus. Ele começou, estivemos no ano que seria o 3080 DC se ainda usássemos seu calendário. Por volta de 2900 DC houve um cataclismo cósmico, graças à tecnologia de então conseguiu-se minimizar as consequências sobre a terra, todavia a população mundial sofreu uma forte redução.
Detectamos que esse fato trouxe consequências daninhas ao DNA humano, por isso fui encarregado de selecionar uma fêmea jovem no nosso passado, o teu presente, bem anterior à catástrofe, para fornecer óvulos e DNA não atingidos pela mesma. Beleza física, não apego intransigente aos costumes de agora, inteligência invulgar, foram os critérios principais da escolha, a selecionada você.
Estivemos quase um mês no futuro, você nos cedeu alguns óvulos e teu DNA, voltamos a tua era, eu fui muito elogiado, vou ficar permanentemente por aqui, vais terminar teu curso, continuar sendo a excelente puta, casada comigo. Sou jovem, tenho 70 anos, minha expectativa de vida é de 150 anos, não vais envelhecer, deves ir até os 150, oportunamente iremos para o futuro levando os filhos. Topas?
Continuar puta, casar contigo, são coisas compatíveis Alfred? Menina, sou de 1000 anos no futuro. Meus hábitos e princípios morais são os de minha época, sexo intenso, parceiros variados, são do dia a dia de todos. A profissão puta não tem sentido econômico, simplesmente não existe.
Puxa, será possível? São 1000 anos de evolução, olhe esse tempo para o passado: a humanidade entrando nas trevas medievais, queimando bruxas em praça pública, apedrejando adúlteras, demonizando o sexo, escravizados sob senhores feudais. Em tua época, em muitos lugares, alguns desses costumes perduram.
Se estive um mês fora como vou ser recebida na faculdade e no puteiro? Júlia, veja hoje é domingo, sua presença não foi requerida em nenhum desses locais, porque brigariam? Estivestes fora um mês no futuro, não agora.
Cruzes, me explica. As primeiras máquinas de viajar no tempo surgiram por volta de 2600 DC, usavam um veículo para transportar as pessoas ao passado, alguns poucos dos relatos sobre óvnis dizem respeito a esses veículos. No meu tempo eles já não eram mais necessários, Não estamos alterando o passado, as coisas sempre ocorreram assim, você amanhã estará na faculdade, sempre estivestes.
Escrevo este conto anos depois dos fatos relatados, me formei, sou esposa legal de Alfred, ele tem registros de nascimento em vários países, em épocas distintas, não se trata de corrupção de cartórios, bebes reais, recém natos são registrados, como já foram seus teóricos pais, coisa de doido. Eu mesmo já nasci em 2 países, legalmente.
Uma consequência de não envelhecer. Temos de mudar de cidade e até de pais para não despertar suspeitas, passar décadas com 19 anos tem esse inconveniente.