Continuação do capítulo 4
O embate entre o cubano viril e raivoso com a pequena e desmiolada Melany continuou em intervalos regulares quando o gongo do orgasmo soava para um ou para o outro ou para ambos. O esforço físico e a suadeira os fez ir melhorando do torpor; ela, do efeito da erva e, ele, do efeito do álcool. Depois de mais calmos, passaram a viver o clima da sedução serena, do prazer sensual que se criou entre o homem e a mulher. Passaram a fazer sexo como pessoas normais que se desejam.
—Aaiii... Assim... Mais... Iiissshi... Ãaaam...
Depois de algum tempo nessa calmaria gostosa e salutar, Raúl arriscou perguntar:
— Vamos fazer atrás?
— Faz...
Raúl ajudou-a a deitar de bruços e buscou o cuzinho de Melany com sua vara envernizada. Empurrou devagar e ele se abriu como uma porta automática dando passagem ao pau do pai de Paola. Raúl sabia bem comer um cuzinho. Foi assim com suas filhas ainda quando crianças e agora, com Melany voltou a viver os momentos daqueles tempos de viuvez. Melany gemia baixinho, mas Raúl transportado para aqueles anos remotos apenas ouvia:
—Ai papá... Está doliendo... Mete más...
Ou então:
—Papá no lo suporto él és muy espeso! No hagan eso, no es bueno... Yo siento mucha dolor...
Melany gemia e Raúl começou a acelerar seu ritmo. Se excitara com as mórbidas e incestuosas lembranças, até que gozou furiosamente e durante o orgasmo soltou:
—Perdón my hijas! Perdón!
Melany também gozou se auto estimulando no clitóris, mas ouviu claramente Raúl pedindo perdão às suas filhas enquanto gozava. “Então é isso... O safado do Rául fez o mesmo que meu pai... Miserável!” Rapidamente, refeita dos esforços brutais de uma trepada violenta, mas arrasada pelo que descobrira, falou:
—Você é um canalha pior do que pensei. Pedófilo desgraçado! Abusou de suas filhas, não foi? Nunca mais se aproxime de mim!
Melany saiu espumando de raiva. Raúl e seu pai, ambos incestuosos. Ela era o que era devido ao que sofrera na infância: abusos morais, sexuais, violência física quando se recusava obedecer a seu pai nas coisas nojentas que ele lhe exigia... Seus vícios, suas taras... Tudo consequência de um pai desnaturado. “Infames!” A noite caíra e ao chegar em casa, Melany encontrou Helen e Manon no rala-rala lésbico. Bateu a porta e voltou para a rua. Pensou em ir conversar com Paola, mas desistiu da ideia. “Não! Vai que dou de cara com Raúl? Melhor não!” Resolveu então ir à casa de Regina e Ruth, pelo menos teria duas meninas para conversar. Lá chegando, encontrou Bira e Regina namorando sob o olhar atento e marrento de João que do lado, assistia TV. Deu boa noite e perguntou por Ruth.
—Está lá no quarto...
—Posso ir lá?
—Claro! Respondeu Regina entediada com aquele namoro “nos conformes”. Ela queria vara e assim não dava... Nem uma mamadinha nos peitos, nem uma punhetinha no Bira... “Merda!”
Melany passou pela cozinha e viu Cleuza preparando um cafezinho para o noivo da filha Regina. Cumprimentou-a e foi para o quarto das meninas. Ruth estava sentada na cama vendo uma revista em quadrinhos. Dessas de novelas que as mocinhas leem e ficam sonhando com um príncipe encantado.
—Hi Ruth!
—Oi Melany! Nossa, você tá com uma cara... Tá toda borrada...
—Oh! Posso ir lavar no banheiro?
—Claro! Vamos lá! Que houve, andou chorando?
—Mais ou menos... Posso tomar banho?
—Pode sim. Vou trancar a porta e pegar uma toalha limpa pra você.
Ruth saiu e foi pedir uma toalha pra Cleuza.
—Mãe, a Melany está tomando banho... Me dá uma toalha limpa pra eu dar pra ela se enxugar.
—Ué... Porque ela não foi tomar banho em casa?
—Sei não, mas ela tava com a cara toda borrada de maquiagem, acho que andou chorando...
—Coitadinha... Deve tá com saudade dos pais... Estranho não tomar banho na casa dela...
De volta ao banheiro, Ruth entregou a toalha para a jovem americana e ficou admirando os piercings nos mamilos e na xoxota da amiga.
—Isso não machuca aí na priquita, não?
—Só quando o pau do cara é muito grosso... Mas eu gosto... Doer é bom...
—Sei não... Acho que vou gostar mesmo é de homem normal. Trem grande deve machucar muito...
—Bobagem! A gente vai acostumando e depois só quer grande, quanto maior melhor.
—Tu fala como se tivesse muita experiência...
—Eu? Desde os 8 anos levo vara Ruth. Primeiro foi meu pai... Foi ele quem me ensinou tudo que sei hoje. Chupar, mamar, dar a bunda... Não tinha buraco onde ele não enfiava aquele pauzão...
—Credo Melany! Você tá brincando...
—Tô não! No fundo, no fundo, se eu fosse maiorzinha na época, acho até que eu ia gostar. Os pais da gente era quem deviam ensinar essas coisas pra gente, mas eu era ainda muito criancinha... Depois até meu “grandpa” me comeu... Ele e meus tios também.
—O que é “grandpa”?
—Avô sua besta!
—CREDO! SEU AVÔ TAMBÉM?
—Também, mas outro dia eu te conto. Mas e você? Teu pai nunca mexeu com você não?
—Não... Acho que não... Ele sempre foi muito carinhoso comigo. Me pegava no colo, brincava comigo...
—E você nunca sentiu nada estranho nele? Assim... Tipo ficar de pau duro?
—Ah! Sei lá! Às vezes quando eu tava no colo dele eu sentia um negócio grande embaixo, mas achei que fosse normal. Homem tem pinto não tem? Então...
—Você é boba mesmo! Eita como vocês são caipiras... Num sabem de nada mesmo! É claro que seu pai ficava de pau duro, menina! Ele sentia desejo por você! Se é que ainda não sente... Viu como ele ficou bravo com o Bira porque comeu a Regina? Ciúmes, bobinha! Ciúmes! Será que ele não andou “brincando” com a Regina? Quem sabe?
—Para Melany! Você tá me deixando perturbada com essa conversa.
Melany se vestiu, deu um jeito no cabelo e foram ambas conversar do lado de fora. Um pouco depois, Bira se despediu e foi embora. Regina ficou ali conversando um pouco e depois falou:
—Vocês duas não têm o que fazer podem ficar conversando. Eu vou dormir. Inté!
Depois de algum tempo Melany também foi embora e Ruth entrou em casa e trancou a porta. A luz da sala estava apagada e apenas a TV estava ligada. Seu pai estava sentado no sofá assistindo o final do programa “Zorra Total”, triste e acabrunhado. Ruth olhou para o pai e foi sentar-se junto dele.
—Pai cadê a mãe?
—Já foi dormir bem antes da Regina. Disse que estava esgotada... Num sei porque...
— O senhor tá triste... Num gosto de ver o senhor assim... É por causa da Regina?
—É sim minha filha... Ela tá falada na vila de fora e ainda tem seu irmão que resolveu “casar” com Zé Mulato e virou mulherzinha dele... Sua mãe... Nem posso chegar perto dela. Anda numa nervosura...
Ruth abraçou o pai, fez carinho no seu rosto e achegou-se mais ao seu corpo e repousou a cabeça em seu peito másculo.
—Pai...
—Oi...
—Sinto saudade do senhor...
—Mas estou sempre em casa...
—Sei... Mas de quando eu sentava no seu colinho... Gostava de quando o senhor me abraçava forte contra seu peito... Do calor do seu corpo...
Ruth não sabia, mas suas palavras eram um martírio para João, cuja vontade era agarrá-la, beijá-la, amá-la... Seu pau começava a endurecer. Ruth percebeu o quanto seu pai estava emocionalmente envolvido e deduziu que era chagada a hora. Também ela estava envolvida, principalmente depois do que Melany havia falado.
—Pai... Deixa eu sentar no seu colinho...
Antes que João pudesse reagir, Ruth sentou-se de lado no colo do seu pai. Sentiu o pau dele crescendo sob sua bunda. Ajeitou-se melhor e o vergão paterno encaixou-se entre suas nádegas. Ruth o abraçou pelo pescoço e repousou a cabeça em seu ombro. Os lábios bem próximos de sua orelha, quase a tocando...
—Ah... É tão bom... O senhor é tão quente...
João estava desesperado de excitação e de remorso, mas como resistir... Ele mesmo provocara isso desde quando as meninas eram pequenas. Foi assim também com Mário... Quantas vezes, no rio, ele e Mário tomaram banho pelados... Lembrou-se de quando Mário, ainda com seis anos segurou no seu pau que estava duro e ele deixou Mário brincar com ele até ele gozar nas coxas do filho. Depois, aos poucos, foi viciando o filho até comer sua bunda pela primeira vez. Sim, ele era culpado e isso o amargurava. E agora, o que fazer? Sua filha era já mulher feita. Na roça, meninas com 15 anos já se casam, têm filhos... Ruth estava pronta. Que fazer? Assumir ou repudiar esse desejo incestuoso?
—Ruth... Minha filha... Você já está uma moça... Não fica bem... Sou seu pai...
—Que tem demais pai? Mesmo quando eu era menor eu sentia seu... Ficar grande debaixo de mim... Eu gostava... Era bom... Igual agora... O senhor não gosta também?
—Não! Sim! É bom sim... Mas filha é pecado... Nós não podemos...
—Podemos sim... Eu gosto muito do senhor... Olha só meu coração como tá batendo forte...
Ruth pegou a mão de seu pai e colocou sobre seu peitinho macio e quente. O mamilo durinho ficou entre dois dedos daquela mão que tantas vezes embalou seu sono. Ruth, louca de excitação beijou a orelha do pai e deu uma mordiscada em seu lóbulo. Sua vagina gotejava em resposta ao latejamento do pau de seu pai logo ali embaixo, pertinho dela. Podia sentir o calor. Aí aconteceu o inesperado.
Continua...