Continuação do relato: DESLIZANDO NA VARA DE MEU TIO
Apos minha transa com meu tio no lote de meu pai, voltamos pra casa e naquela mesma noite fui mais uma vez enrabado por ele.
No dia seguinte, conforme desejo de meu tio, depois do almoço, pegamos o carro de minha mãe emprestado e fomos para um motel situado entre a Cidade de X e a Cidade e Y.
No caminho meu tio me confidenciou um de seus desejos.
- Tesãozinho do tio, hoje quero realizar um de meus desejos, mas você só saberá depois que tirar as pregas de meu cu. Quero que você me arrombe igual macho, ok Frederico?
- Deixe comigo. Vou arregaçar esse rabo cabeludo bem gostoso. E em relação ao seu desejo, não se preocupe, estou acostumado a coisas do arco da velha quando estou trepando. Além de gostar pra caralho de experimentar coisas novas na cama, também participei de tantas transas malucas, diferentes e tesudas, que nem consigo me lembrar de todas.
Durante o trajeto, fomos conversando ( a maior parte do papo falávamos de nossas putarias) e nos beijando.
Assim que chegamos no motel, o tesão era tanto que quando dei por mim já estava pelado dentro do quarto, sentindo a boca de meu tio atolada em meu caralho. O puto mamava e sugava meu cacete com maestria.
- Nossa tio! Que boca do cacete, você tem. Hummmmmmmm, Aiiiiiiiiiiiiiiii, Ishhhhhhhhhhhhh. Que delícia. Deste jeito, gozo já, já, seu putinho safado.
- Não quero que goze em minha boca desta vez. Assim que for esporrar me avise. Hummmmmmmmmm, Uiiiiiiiiiiiiii, Isshhhhhhh. Ok? A porra que sair de seu pau agora ficará guardada para a realização da fantasia que te disse. Hummmmmmmm, que pistola boa, sobrinho. HUmmmmmmmm. Me avise quando for gozar.
- AAAAAAAAiiii tio, como você é "gulosona" de pica, sua titia safada! UIIIIIIIIIIIIIIIII. Não vou demorar a te dar leitinho na boca. Nooooooooooosssaaaaa. Isso que é um boquete. Isssssssshhhhhhhhhh.
- Frederico pegue este copo, que está perto de ti. Quero que goze nele. Depois saberá o porque. Hummmmmmmm, que pistolona tesuda da porra, meu macho. Aiiiiiiiiiiiii
Obedeci o titio viado. Peguei o copo e alguns instantes depois, anunciei:
- Huuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu. Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Vou gozar, safadinha. Segure o copo, seguuuuuuuurrreeee. Ishhhhhhhh. Lá vai. Toooooooomaaaaaaaaaaaaa gaaallllllla, tomaaaaaaaaa. Aiiiiiiiiiiiiiiiii.
Depositei minha porra no copo, conforme desejo de meu tio e fomos para a banheira da suite que alugamos. Entramos e além de curioso com a fantasia do tio peludo, meu pau continuava duraço. Tinha muito tesão naquele tio.
- Frederico, fique aqui no banheiro que vou até o quarto preparar minha fantasia. Não entre lá agora. Assim que voltar quero perder meu cabaço, ok?
- Vá logo, tesão. Vou estraçalhar seu toba, viadinho. Vais ver.
Tio Edilson, foi até o quarto e muito rapidamente estava de volta ao banheiro. Em sua mão havia um tubo de creme.
- Quantas vezes você consegue gozar, Frederico?
- Do jeito que o senhor me tesa, acho que mais duas no mínimo.
- Quero sua garantia. Pois como você vai me descabaçar, vou querer porra lá dentro do cu. Também quero que goze no quarto quando voltarmos pra lá. Garante que consegue gozar mais duas vezes, meu macho sacana?
- Não se preocupe tio, com certeza mais duas eu garanto, ok?
Depois de ouvir minha promessa, meu tio virou de costas, abriu bastante seu rego, passou creme nos dedos e atolou-os no cu. Enquanto seu furo era lubrificado ele rebolava a bunda pra mim e passava a língua em seus lábios, me provocando igual a uma puta barata.
Que tesão de bunda! Dura, redonda e toda cabeluda. O cu do titio viado era rosa, cheio de pregas e lotado de cabelos. Do jeito que adoro. Fiquei louco de tesão naquele rabo.
- Frederico, não quero piedade. Quero que me atole esse caralho de uma só vez. Sei que essa porra de desvirginada vai doer pra caralho e quero sentir a dor de um só vez, ok? Quero perder as pregas de cabeça pra baixo, igual o gay do filme que vi. Bati várias bronhas pensando em perder o cabaço deste jeito.
- Seu desejo é uma ordem. Vou te "entochar" a verga de uma vez. A posição é por sua conta, vadia cadela.
Meu tio encostou-se na banheira, ficou de ponta cabeça e disse:
_ Vem tesudo, me atola o pau no rego. Vem logo, porra.
Saí da banheira, agachei em frente a ele e como a posição me favorecia, enfiei meu pau em sua boca e soquei a língua em seu cuzinho piscante com muita vontade. Lambia, chupava e cuspia naquele cu sedente de rola.
Depois de endurecer aquele brioco de tesão com minha língua e ver meu tio implorar pela minha piroca, voltei pra dentro da banheira, posicionei meu talo grosso no buraco do baitola e atolei a verga inteira naquele cu de uma só vez.
- Poooooooooorrrrraaaa, moleque. Está ardendo muito meu rabo, seu filho da puta. AAAAAAAAAAAAAAiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Que pirocão da pleura. Pare, pare. Espere caralho! Que rola grossa, Puuuutz. Que caralho delicioso!
- Foi o senhor quem pediu. Escolheu o pior jeito para perder as pregas.
- Olha sacana cuzudo, para o senhor não dizer que não fui bacana, vou ficar com o pau quieto até que se acostume. Quando a dor começar a passar, comece a rebolar, que acabo de te estourar a membrana do cu, ok? Bata punheta que ajuda a dor a passar.
Ficamos por um tempo parados naquela posição. Falávamos bastante putaria e meu tio se punhetava freneticamente. De repente o viado começa a rebolar a bunda e a pedir rola.
- Soca Fred. Tira logo essa virgindade. arregace essas pregas de uma vez, meu macho, arregace. Ishhhhhhhhhhhhhhhh, Aiiiiiiiiiiiiii, cavalo. Que pau grosso é esse moleque. Putaaaaaaaaaaa que o Paaariiiiiiiiiiiiiiiiiiiuuuuuuuuu.
Que posição gostosa. Atolava-lhe minha jeba sem parar e ao mesmo tempo via-o se punhetar e seu rosto de tesão. O puto urrava e peia tora no cu sem parar.
Resolvi tirar a rola e ver o estrago. Quando retirei o pau so enxergava uma loca abeta e ouvia muitos peidos que o safado soltava. O viado estava tão descabaçado que ao vê-lo peidando tive a certeza de que o serviço estava concluído.
- Controle essa bunda, viadinho. Está peidando sem querer. Pregas? Já eram, titio. Nunca mais esse cu será virgem, sua putinha safada.
O tarado estava tão excitado, que ao saber que estava peidando sem querer, esguichou um jatão grosso de porra, que pela posição que estava, foi para toda em sua boca.
Ao ver seu gozo, não mais aguentei, soquei de novo a rola, em seu cu e o enchi de gala. Tomaaaaaaaaaaaaaaa porraaaaaaaaa, "cadelo". Hummmmmmmmmmmm, não era assim que você queria.
Terminamos aquela foda, e novamente entramos na banheira. Desta vez ficamos conversando e relaxando por um bom tempo. Minha mente estava ligada no quarto. Qual seria a fantasia de meu tio? O que me aguardava naquele quarto?
CONTINUA