Obrigada luiz tesao, sinto-me lisonjeada.
Leilaporn, obrigada pela visita querida. Essa do celular é muito bom. Da um tesão enorme. Fiz isso muitas vezes!
DIGAORJ, obrigada pelo comentário e responderei sim seu e-mail
lucas.rj, lutador e ainda carioca. Duas taras minhas. kkkk. Mandarei o e-mail sim, com certeza. Beijos querido.
yuzo, obrigada de verdade. É uma honra receber um elogio e um comentário de um dos maiores escritores daqui do site. Beijos.
Anjo Discreto, meu leitor fiel e excelente escritor, obrigada por seu comentário novamente. Aproveito o espaço para fazer um convite formal a você: vamos escrever algo juntos? Tenho uma boa ideia. Beijos
Gui, obrigado pelas dicas meu anjo.
moreno1306, kasadosafado35, Baiúchinha, ruivotatui, Tiago30 e todos os outros que vêm acompanhando minha série. Um forte beijo molhado à todos. Leio cada um comentário de vocês e são eles minha inspiração e continuar narrando minhas experiências.
Continuação...
Por sorte, quando ele chegou, havia perto de mim, sob a pia da cozinha, um velho pano de prato. No mesmo instante, peguei-o e joguei sob meus peitos – oi amor, que susto que você me deu. Acabei derramando leite em mim – dizia eu trêmula por quase ser pega, mas notei em seu semblante que o bobinho não desconfiou de nada. antes de ele chegar perto de mim, passei a outra parte do pano no meu queixo.
- Culpa sua né amor? Eu avisei que eu estava vindo, mas você desligou o telefone na minha cara – de prontidão, retruquei severamente colocando o corninho em seu lugar – desliguei? Você nem tava aqui pra saber, como pode me acusar disso? A porra do telefone caiu da minha mão e desligou!
Como ele era bobo e apaixonado, no mesmo momento abaixou a voz acatando minha explicação e ainda pedindo desculpas – ta bom amor, desculpa vai? – indo a minha direção.
Aproveitando o momento, para não restar nenhuma desconfiança, quando ele aproxima de mim eu logo vou à outra direção, driblando ele pelo outro lado da mesa, oposto ao que ele caminhava. Em passos largos, saio da cozinha olhando de relance Samuel na área onde ele trabalhava, já de calça e recomposto. Vou direto para o banheiro do meu quarto – agora espera eu tomar banho, fica lá na sala que depois te chamo – digo em tom de ordem quando entro e fecho a porta do meu quarto após subir as escadas para o segundo andar.
Indo direto para a janela do meu quarto que dava direto para o quintal, abro e olho aquele negão dando duro no trabalho expondo todos seus músculos no serviço braçal, carregando alguns sacos de cimento e tijolos. Logo que abro a janela ele me olha lá de baixo sorrindo. Retribuo mandando um beijinho com carinha de tarada e fecho a janela, indo para o banho.
Parecia um adolescente na puberdade. Masturbava-me e gemia loucamente naquele longo e demorado banho. Estava louca de tesão e vontade de dar para aquele safado gostoso. Sentia que ele, mais do que muitos que me comeram, merecia ter um momento de prazer junto a mim. E eu estava determinada em fazer aquele negão safado gozar muito aquela tarde. Só não sabia como livrar-se do meu corninho babaca.
Sai do banheiro, enroladinha na toalha e passando perto de minha escrivaninha, vejo um boleto de uma taxa que nem me lembrava qual, mas que devia ser pago naquela data. No mesmo momento, peguei e desci até a sala – amor, amor, preciso muito de sua ajuda, pelo amor de deus – chegando para ele, ainda enrolada na toalha mostrando o boleto.
- O que foi querida? Que que aconteceu? – dizia ele levantando-se preocupado.
- Esse boleto, eu preciso pagar ele hoje, antes de meio dia e terminar um relatório para mandar pra faculdade. Ai meu deus, esqueci completamente. Se não pagar isso aqui, to fodida – eu estava impressionada comigo mesma com minha capacidade de atuar e mentir para ele na cara de pau. Mal sabia que boleto era aquele. Sabia que era da faculdade e a desculpa havia criado descendo as escadas. O que eu não fazia por uma pica gostosa? Estava arrumando motivo para que ele saísse de casa e sabia que aquele era o melhor, pois o local de pagamento ficava bem longe e pela data, tinha certeza que haveria uma fila anormal para ele enfrentar.
- Claro meu amor, vou lá sim, vamos comigo? – dizia ele insistindo como se soubesse que estava querendo aprontar alguma. Mas sabia que não passava de impressão minha, sei bem o quanto ele era bobo e acreditava tudo no que eu dizia.
- Não posso, preciso terminar o relatório se não vou ficar reprovada, anda, vai la amor, anda – parecia que eu estava tocando ele da minha casa. Estava ansiosa, louca para ver a reação de Samuel depois do ocorrido.
Tadinho! Sem questionar-se de qualquer coisa, ele pegou o boleto de minha mão e saiu rapidamente pela porta da sala que dava saída da minha casa e foi fazer o mandado de sua dona. Em seguida, avisto-o andando pela calçada e ao sumir depois da primeira curva da rua, fecho as janelas e tranco a casa indo subindo novamente as escadas em direção ao meu quarto.
Sabia que não tinha muito tempo e que não poderia provocar muito Samuel. Se eu quisesse realmente satisfazer-lo e satisfizer-me a minha vontade louca que eu estava para gozar, teria que ser absolutamente ousada.
Chegando à metade das escadas, ouso sua voz na sala – ele desconfiou de alguma coisa Dona Camila?
Avistando ele na base das escadas, vou descendo de toalha em sua direção com um sorrisinho todo insinuante no rosto – você sabe o quanto ele é bobo. Nem desconfiou. Mas quero saber de você: gostou do meu boquete? Era tudo aquilo que sempre sonhou? – descendo degrau por degrau, bem lentamente enquanto via ele me comer com os olhos, hipnotizados tentando imaginar o que havia por baixo daquela toalha.
- Dona Camila, sei que aquilo foi errado, mas foi a coisa mais gostosa que eu já senti em anos. Vou ter o que me masturbar pelo resto da minha pena – dizia ele, nitidamente excitado.
- Samuel, você vai ter coisa melhor para se lembrar pelo resto de sua vida – ao dizer isso e a cinco degraus dele, deixo minha toalha cair ficando peladinha na frente dele. Toda gostosa, marquinha de biquíni, depiladinha e cheirosa, vou até ele parando em sua frente. Que delicia. Ele estava boquiaberto, parecia que estava sonhando. Mas mesmo assim, não tocava um dedo em mim sem minha permissão.
Viro-me ficando de costas pra ele, subo dois degraus, empino bem meu bundão ficando de quatro nas escadas e olhando para ele, sorrindo toda safadinha com minha boceta toda exposta pra ele, digo – Samuel, quero que você faça comigo tudo aquilo que teve vontade de fazer.
Ele não sabia o que fazer. Como reagir. Por onde começar. Só podia estar sonhando – Dona Camila, você, caralho. Não da pra segurar – agarrou minha bunda com vontade, segurando com aquelas mãos gostosas que ele tinha, apertando e pegando gostoso, ele abaixa e cai de boca na minha boceta, chupando bem gostoso.
Uau! Como aquele macho estava faminto por uma boceta. A minha boceta. Ele chupava e gemia ao mesmo tempo. Se eu me lambuzei todinha com meu boquete, era a vez dele de lambuzar-se chupando a minha xota. Eu gemia. Eu rebolava. Eu pedia mais – isso, isso assim, ai que boca gostosa que você tem Samuel!
Apesar de estar quase gozando naquela boca maravilhosa, eu sabia que o tempo era curto. Tanto meu namoradinho corno quanto meus pais poderiam chegar e a minha maior preocupação era não poder da pelo menos uma gozada no pau daquele negro maravilhoso – Samuel, quero que você me coma!
Meu pedido era uma ordem pra ele. No mesmo instante que eu pedi pra ser comida, ele posiciona seu quadril atrás da minha bunda, abaixa o zíper e saca seu cacete preto e grosso pra fora batendo com força na minha bunda. Sentindo aquele peso do mastro delicioso dele, não hesitei em pedir novamente – isso Samuel, me fode gostoso!
Segurando a base de seu pau, primeiro ele apontou pra entrada da minha boceta meladinha de tesão. Depois, bem devagar, coloca a cabeça dentro de minha bocetinha me fazendo gemer baixinho. Porém, antes de ele enfiar pra dentro de mim, eu olho pra ele com carinha de putinha, mordendo os lábios e empurro minha bunda contra seu pausão fazendo entrar tudinho dentro da minha xana – Caralho Dona Camila, que boceta quente, gostosa, apertada. Isso é tudo de bom. Você não tem noção como eu sonhei em te comer.
- Então aproveita querido, come a bocetinha da sua loirinha come – ele começou a meter bem gostoso, num vai e vem delicioso, quase tirando o pau de dentro de mim e socando com firmeza novamente. Minha cinturinha sendo segurada por aquelas mãos deliciosas e grossas, não resisti muito tempo e rebolando minha bunda deliciosa pra ele, comecei a gozar – ai seu cachorro gostoso, eu to gozando, to gozando ai ai, mete, não para, mais, mais, mais – gemia alto tentando me controlar para ninguém ouvir. Eu gozava, rebolava e mastigava aquele cacete com minha boceta.
- Isso Camila, goza, goza gostoso. Ai caralho! – ele aumentava as estocadas e os barulhos das metidas ecoavam pela sala. O clássico som de sexo (Pof, Pof) era cada vez mais rápido. Eu gemia junto com ele, rebolava, mordia os lábios e virava os olhos. Pedia mais!
- Isso Samuel, mais, mais. Não para! Mais forte Samuel ai! – metendo com todas suas forças, ferindo meus joelhinhos na escada e quase me derrubando com suas fortes estocadas. Ele gemia alto. Contorcia e tremia de tesão. Puxava meu cabelo enrolados em sua mão enquanto com sua outra mão, batia na minha bunda de um lado e de outro.
Ficamos naquelas metidas por um bom tempo, até que seguro sua barriga, o fazendo parar de meter – vem, senta ali no sofá – digo rebolando com carinha de safada. Como uma ordem, rapidamente ele tira seu pausão de dentro de mim e senta-se no sofá com aquele colosso apontado para o alto. Afastando minhas pernas, subo em cima dele encaixando sua pica dentro de mim, ficando de frente para ele com os peitos em sua cara. Quase que automaticamente ele abocanha meus peitos volumosos chupando deliciosamente.
Suas mãos percorriam minhas coxas até minha bunda e depois voltava. Ele sentia cada centímetro do meu corpo. Enquanto estava com seu pau todo dentro de mim, eu apenas subia e descia bem lentamente, acariciando seus ombros, sua nuca e cabeça – Samuel, você merece isso sabia? Sempre foi gentil e apaixonado por mim, não podia deixar de dar bem gostoso pra você – sorria enquanto ele deliciava-se com meu corpo.
- Oi amor – o telefone toca e eu novamente atendo – não importa se tem muita gente né? Eu preciso que você saia daí com tudo pago, se não vou ficar muito chateada com você – segurávamos para não gemer enquanto falava no telefone – não quero saber, paga logo essa porra! – desligo novamente na cara dele e jogo o telefone para o lado, deixando tocar sucessivas vezes.
Não me agüentando de tesão, começo a quicar na rola dele. Subindo auto e descendo bem rápido e forte. Ele chupava meus peitos enquanto dava. Gemia enlouquecidamente, ora estapeando minha bunda, ora agarrando ela e ajudando nas socadas.
- Sua boceta é maravilhosa Camila, que delicia, que delicia. Gostosa pra caralho
- Esse caralho seu que é maravilhoso Samuel. Você ta me fodendo todinha seu cachorro. Vem, soca na minha xaninha de ladinho que eu adoro vai – me levanto e logo ele deita no sofá ficando de lado. À frente dele, deito de ladinho levantando uma das pernas que ele segura com as mãos. Encaixa o pau todo dentro de mim e começa a socar bem gostoso me fazendo delirar de tesão.
Sua boca, perto do meu pescoço, começa a me chupar e falar no meu ouvidinho – Seu namoradinho corno não te come de verdade né? Você precisa de macho de verdade safadinha? – ele metia cada vez mais forte apalpando meus seios, chupando meu pescoço, segurando-me pela anca da coxa e socando com violência na minha boceta sem parar um segundo. Não resisti e gozei de novo naquele cacete maravilhoso.
- Ai, isso, isso meu macho gostoso, soca com tudo que to gozando. Não para, não para caralho, mete mais forte, mete com força, me arromba caralho. Mete sem pena vai, vai, vai!
Parecia uma putinha gritando e implorando por piroca. Ele gemia e perdendo a noção assim como eu, o safado começou a urrar de tesão, gemendo alto e se acabando na minha xana, como se fosse a ultima do mundo.
Terminando de gozar, viro o pescoço para trás beijando deliciosamente a boca dele. Sentindo sua língua e chupando a minha, babava naqueles lábios carnudos daquele negro safado, que na tentativa de prolongar mais a foda, para de meter recuperando seu fôlego. Mas eu mal queria saber. Estava doida de tanto tesão e queria ser mais fodida – eu mandei parar? Mete esse caralho com força nessa puta porra. Mete filho da puta! – gritava enquanto dava tapas na cara dele.
Uma mão dele segura meu ombro e a outra minha cintura. Ele começava a socar com toda sua força me jogando com violência para frente e para trás, quase deixando cair do sofá. Ele gemia, gritava de tesão. Sabia que não podia parar de meter, mesmo sabendo que não agüentaria muito tempo.
Um urro prolongado de macho ecoava por toda a casa quando senti seus jatos de porra bater no meu útero e espalharem-se por toda minha boceta, me enchendo de porra. O safado parecia uma máquina de sexo. Enquanto gozava, ele metia com a mesma intensidade. Não obstante, também não contive o orgasmo e gozei junto com ele. Meus gritos naquele momento, entoados junto com os deles, misturavam-se para quem quisesse ouvir.
Certo tempo depois daquela sessão de orgasmo, não sabendo de onde tirava tanta força e energia, o safado continuou socando com tudo pra dentro de mim, até perder completamente suas forças e me jogar pra fora do sofá, caindo de bruços no chão com ele por cima de mim.
Aquele negro enorme, gostoso, suado, quente e sujo por cima de mim no chão da sala. Ofegante, sem dizer se quer uma palavra. Imóvel, estático. Apenas o que se sentia eram seus carinhos no meu ombro. Ele estava realizado. Havia comido a mulher que ele sempre quis, desde sua adolescência. E quanto a mim, imaginando, por que não havia feito isso antes?
Bom, como dito no primeiro conto, tentei ser mais breve nessas narrações mantendo o mesmo nível de detalhes, não ficando tão extenso quanto aos primeiros. Por isso, gostaria da opinião de que acompanha meus contos.
Beijo e até o próximo conto.