Meu Mundo, Meu Universo I

Um conto erótico de LuHoff
Categoria: Homossexual
Contém 2834 palavras
Data: 28/08/2014 00:59:51
Última revisão: 21/10/2014 00:25:13

Olá, eu sou Lucas. O que vou contar aqui são memorias que guardo a muitos anos, nunca contei isso para ninguém que conheço. Escrevo aqui pois sinto vontade de compartilhar com outras pessoas o desenvolver da minha vida, quem sabe encorajar outros a fazer o mesmo, e principalmente que percebam que a única coisa realmente 100% correta nesse mundo é amar, não importando a quem. Absolutamente tudo aqui é real, de fato aconteceu. Espero que gostem, isso da trabalho, rsrs.

Mal Sabia que um Sol Queimava Dentro de Mim – Ato I

Não acredito que sou errado ou que alguém foi responsável pelo que sinto hoje. A dificuldade sempre me desmotivou e me diminuiu mas ainda não me derrotou.

Tudo começou, ate onde me lembro, aos meus 8 ou 9 anos. Não consigo me lembrar de muitas coisas desta época, a não ser coisas fatos marcantes.

Quando era bem pequeno meus pais se mudaram de São Paulo para Bahia, por motivo de trabalho. Cresci em uma casa de condomínio com muitos vizinhos, e muitas crianças brincando na rua. Sempre fui muito tímido e tinha dificuldade em me relacionar com outras crianças, tinha medo da atitude delas ou de como elas me tratariam, posso dizer que no fundo sempre me senti diferente.

Após algum tempo, já os 10 anos me acostumei a ter amigos e a lidar com outras crianças, nessa época conheci Matheus, um garoto de 11 anos que acabará de se mudar. Ele era loiro, de olhos castanhos de pele morena de sol, o exato oposto de mim. Eu tinha cabelos castanhos escuros, olhos azuis e pele muito branca. Sua família havia se mudado do Rio de Janeiro e também a motivo de trabalho. Matheus era muito comunicativo e alegre, bem diferente de mim, assim a primeira coisa que pensei foi que ele roubaria meus amigos e não gostei disso.

Eu era o mais novo da turma e sempre voltavam suas atenções para mim. Na rua só haviam meninas que regulavam idade com a nossa e outros três meninos que tinham 16 anos eu pouco os via, assim na maioria do tempo brincávamos, eu e Matheus com meninas, com o tempo naturalmente acabamos nos aproximando.

- Ei que bicicleta legal, onde você comprou? – falou o Matheus querendo puxar papo comigo.

- Não comprei meus pais me deram – Já disse que não gostava dele, o achava muito entrometido e que perguntava demais.

- Poxa eu queria uma assim. Deixa eu andar um pouco?

- Não, meus pais não deixam eu emprestar minhas coisas, você vai quebrar! – na verdade meus pais deixavam eu emprestar sim, só que eu não gostava dele e queria que ele fosse embora.

Esse foi nosso primeiro contato enquanto estávamos sozinhos, ele agia de forma estranha nem as meninas eram assim comigo, eu de fato não conseguia entender o motivo, acreditava que era para se enturmar.

Me lembro bem uma vez que estávamos sozinhos sentados na calçada da minha casa enquanto as meninas brincavam de salão de beleza.

- Você é estranho! – disse Matheus de forma distraída, com o tom de falar só por falar.

- Não sou, você que é! Quer ser amigo de todo mundo e pergunta de mais. – eu respondi irritado a ele. Poxa eu não era estranho, não iria admitir ser chamado de diferente.

- To falando do seu cabelo, ele é escuro, seu olho é azul e sua pele é muito branca, você devia ser loiro, que nem eu. – Matheus disse isso de forma inocente, e deixando claro que falava de mim fisicamente e não do meu jeito.

- Ah! Mas você é loiro não é branco e tem olho preto – eu disse ainda irritado, mas surpreso. Realmente eu não via ninguém que fosse parecido comigo, nem mesmo meus pais.

- Meu olho é castanho, e sou branco sim, só que minha mãe disse que eu pego muito sol. – Matheus disse isso de uma forma encabulada.

- Eu também fico no sol e não mudo de cor. Você é muito mais estranho que eu. – não iria perder a discussão.

- kkkkk acho que é por isso que as meninas falam de você. Elas dizem que você é estranho, mas acho você bonito. Nessas palavras Matheus usou um tom de gentil, e ao me elogiar no final deu um sorriso puro que parecia sincero.

Eu não sabia muito bem o que pensar sobre oque Matheus tinha dito. Não sabia se um homem podia achar o outro bonito, só meu pai falava aquilo para mim. Isso foi uma tortura, não sabia o que responder. Eu desde criança era chato e gostava de ser o ultimo a falar, acho que foi a primeira vez que fiquei calado sem saber de verdade o que responder. Poxa ele tinha me chamado de estranho, falado que eu deveria ser parecido com ele, que as meninas também me acham estranho mas que ELE me achava bonito, como eu iria responder a aquilo? Cala a boca, as meninas não acham isso de mim ou obrigado?

Mas só pude pensar em uma coisa:

- Aposto que elas acham você mais estranho. – Me levantei com raiva e entrei na minha casa.

Eu realmente fiquei com aquilo que ele disse na minha cabeça, se de fato eu era diferente. Falei o que tinha acontecido a minha mãe e ela disse:

- Você é normal, os outros podem ser diferentes de você, mas você ainda é normal e muito bonito. - respostas de mãe, de verdade eu mesmo não falaria isso para meu filho, mas para mim fez sentido na hora. Só não havia contado para ela que Matheus tinha dito que eu era bonito, tinha sentido vergonha daquilo, mas no fundo me senti feliz, nem eu mesmo tinha parado para imaginar se eu era bonito.

Lembro que já na noite daquele dia eu me olhei no espelho de forma diferente a que já havia me admirado antes, de repente havia percebido que meu olho era azul diferente, meu cabelo era castanho escuro diferente, minha pele era branca diferente, mas eu era bonito, com isso comecei a pensar quem era bonito ou não dos meus amigos da rua, e pelos critérios do Matheus todas as meninas eram parecidas: brancas ou morenas, de cabelo escuro ate mesmo a irmã do Matheus, mas só ele na rua tinha cabelo loiro, e percebi q ele também era bonito. Dormir feliz pois sabia que alguém me achava bonito e eu também achava esse alguém bonito.

No outro dia, acordei ainda feliz, fui para o colégio e não via a hora para voltar para casa e ver o Matheus, e rapidamente em minha cabeça eu já não pensava se ele me roubaria os amigos, mas sim que tinha gostado do jeito dele.

Fiquei sentado em minha calçada esperando ele aparecer ainda com minha roupa de colégio por um tempo interminável. Ele não apareceu. Era fácil perceber quando ele estava, minha casa ficava na frente da casa dele, com a distancia de uns 14 metros que a rua separava. Minha mãe me mandou entrar para almoçar, e já comecei a ficar triste e pensar que não o veria, terminei de almoçar tomei banho e de repente escuto um barulho de carro na frente da minha casa, era ele.

Algum tempo depois ele saiu de casa e meu viu sentado na calçada, estava esperando ele vir falar comigo mas fiquei com medo, abaixei a cabeça e pensei o motivo dele ter falado aquilo, ele poderia ter mudado de ideia ou falado aquilo só para zombar de mim.

A alegria de o encontrar que imaginei se tornou pavor, eu queria sair dali, senti vergonha e medo e vi que ele vinha em minha direção, abaixei mais ainda minha cabeça. Eu com a cabeça baixa entre os joelhos e quase chorando de vergonha sinto um empurrar com a ponta do dedo na minha cabeça.

- Oi Lucas. Ta triste? – com uma voz preocupada e amável.

- Não, com sono acho que vou entrar. – E pensei que seria melhor ter levantado antes dele ter chegado.

- Ah não! Quer picolé? Tem lá em casa, é bom. vou lá pegar. – disse ele com pressa não querendo que eu saísse dali.

Não respondi e levantei a cabeça devagar, ele estava abaixado de cócoras com a cabeça para o lado tentando ver meu rosto. E balancei a cabeça falando que queria, ele correu, abriu o portão com pressa enquanto eu pensava no motivo dele ser tão legal comigo.

Ele voltou com um pote de sorvete com vários picolés, estava cheio ate encima com vários sabores, ele abaixou me mostrando o pote como se fosse um tesouro, pedindo para que eu pegasse algo valioso, eu peguei um de morango e ele um de chocolate. Enquanto mais uns três ou 4 picolés valiosos eram chupados eu acabei reunindo forças e falei rápido e sem sequer respirar.

- Você também é bonito! – eu falei isso com vergonha e de forma quase incompreensível.

- Sabe, meu pai diz que homem não acha outro homem bonito, mas minha mãe disse que acham sim, só que não falam por que tem vergonha de serem chamados de gay.

- minha mãe disse que gay é um homem que tem vontade de ser mulher. – eu disse achando graça.

- ainda bem que eu não quero ser mulher.

- nem eu.

Após isto rimos.

Eu percebia nele algo diferente dos outros meninos, ele era mais sorridente e atencioso comigo, já os outros e também as meninas me tratavam como bobo, uma criança mas ele não, o Matheus me tratava de igual para igual, e isso me deixava muito feliz.

Alguns meses se passaram e nos já fazíamos tudo junto, brincávamos, víamos filmes, andávamos de bicicleta e coisas de criança... Por vezes ele gostava de andar com um dos seus braços sobre meus ombros, como se estivesse me abraçando. Eu me sentia bem com isso e deixava, via em filmes fazerem o mesmo, não poderia achar estranho.

Um dia Matheus me convidou a ir a sua casa, sua mãe iria fazer cachorro quente e que tinha mandado me chamar. Já era normal a presença de um na casa do outro. lá chegando todos como sempre me trataram bem e fomos ate a cozinha, nos sentamos e comemos por algum tempo ate que ele me chamou para ver TV no quarto dele.

Estávamos sentados na cama assistindo desenho quando ele olha para mim e fala:

- Lucas, você já beijou alguma menina?

- Não, elas falam que eu sou muito novo, acham você e os outros meninos mais bonitos que eu – me irritava muito o fato de ser o menor.

- Eu não acho, e acho você mais bonito que elas.

Esse foi um dos melhores momentos que senti até hoje, o olhar dele para mim sentando ao meu lado falando que eu era mais bonito que as meninas mais velhas que eu, aquela sensação de ser escolhido em primeiro lugar entre todas as outras pessoas, me senti importante, aceito. Eu não sabia o que devia sentir ou responder, queria ele do meu lado o tempo inteiro, ele era bom de mais comigo como ninguém um dia tinha sido, eu o seguiria e faria o que ele mandasse.

Ele me perguntou se eu queria chiclete e eu claro aceitei, começamos a brincar de fazer bola de chiclete. Enquanto ele fazia varias eu não sabia e não consegui de jeito nenhum, acabei ficando bravo por isso, ao perceber ele fez uma bola na boca dele sem soprar, só esperando para ser soprada e me deu. Eu fiquei com nojo no começo mas acabei soprando. Ele fez algumas outras ate que eu conseguisse finalmente fazer uma sozinho, ele bateu palmas e todas as vezes que eu acertava repetia as palmas me encorajando. Me incentivou ate mesmo quando eu errava, ate o momento em que ele olhou para mim por muito tempo sem falar nada, e eu falei:

- Tá bom, eu paro de fazer bolinha de chiclete – ele tava olhando calado para mim sem falar nada, só podia ser desaprovação, não queria que ele ficasse com raiva de mim e logo na casa dele, no quarto dele.

Ele riu, foi ate a interruptor da luz e apagou, sentou do meu lado segurou minha cabeça e falou baixinho no meu ouvido:

- Não to com raiva, eu nunca vou ficar com raiva de você. Já viu na TV as pessoas se beijando, eu sei fazer, quer ver? – incrível o fato dele só ter um ano a mais que eu e saber como tudo acontecia, achei que não teria problema.

Eu não entendia nenhum pouco o que estava acontecendo, mas ele sempre foi tão legal comigo que somente acenei com a cabeça em sinal positivo.

Muito aos poucos Matheus foi encostando seus lábios nos meus de forma delicada ate tocar por completo, enquanto eu permanecia imóvel e de olhos arregalados. Achei estranho e contrai os meus, ao perceber ele se afastou, falando que era bom, que era normal todo mundo fazia.

Eu sabia que era verdade, via isso na TV todos os dias, olhei para seus olhos e vi sua boca chegando cada vez mais perto da minha, de olhos abertos e assustados senti a mão envolta do meu ombro esquerdo, segurando minha cabeça contra a dele, enquanto Matheus prometia que se eu não gostasse não continuaria. O imitando fechei os olhos.

De olhos fechados senti que algo diferente tocavam meus lábios, senti calor, como a luz do sol de um dia quente me esquentando por dentro, senti que o tempo passava de forma descompassada, e que eu acabará de crescer da melhor forma possível, sendo amado. Aos 10 anos de idade senti o sopro da vida, percebi o amor, nesse momento algo mudou.

Foi macio, molhado, carinhoso, amável, foi tenro e delicado, um beijo puro, sem língua ou segundas intenções, simplesmente carinho, e eu queria mais.

Tudo rapidamente perdeu o brilho e o sentido como se eu houvesse saído de um transe, quando Matheus afastou seus lábios dos meus, enquanto ele dizia:

- Lucas você tá bem? – Nisso abri meus olhos, balançando a cabeça falando que sim.

- E dessa vez você gostou? – novamente eu balancei a cabeça de forma afirmativa, e disse:

- Faz outra vez?

E tudo se repetiu. Ate hoje vem a minha mente a imagens de Matheus sorrindo se aproximando pela terceira vez, tudo em câmera lenta, exatamente como em filmes, aquilo era real, acontecia. Senti como se saísse luz da nossa boca. Dessa vez ele passava a mão pelos meus cabelos e rosto, repetindo o que tinha visto na TV, eu o imitei passando a mão em seus belos cabelos loiros e seu rosto angelical. Já ate conseguia sentir o gosto de chiclete na boca dele, e nesse momento minha língua tocou o lábio dele que estava doce. Ele parou os movimentos por alguns segundos ainda com os lábios nos meus e fez o mesmo, sua língua molhada tocava meu lábio inferior, me sentia maravilhoso repetimos ate que as línguas acidentalmente se tocaram.

Nesse momento senti que havia uma magia naquilo, e me perguntei o motivo de eu não ter feito isso antes, meu corpo tremia, sentia meus pés e mãos dormentes, era como se meu corpo inteiro se resumisse a minha boca e língua. Senti-me extasiado e com isso excitado, e pude perceber que Matheus também estava. Nesse momento escutamos batidas na porta do quarto, nos afastamos imediatamente como que por instinto e olhamos para a porta. Era o pai de Matheus avisando que estava tarde, que Matheus deveria dormir, nisso me despedi de todos e fui para o portão da casa dele.

Matheus e seu pai ficaram no portão esperando eu entrar em casa, enquanto eu caminhava olhando para traz o vi me dando tchau com a mão, e percebi em seu rosto um lindo sorriso, que se desfez para me mandar um beijo silencioso para seu pai não perceber. Nessa hora morri de vergonha, virei rápido meu rosto para frente e comecei a andar desconcertado e com pressa praticamente tropeçando, o escutei rir alto por isso, mas não olhei para traz.

Ao entrar em casa, falei com meus pais e fui direto para meu quarto dormir, fiquei horas lembrando do que havia se passado na casa de Matheus, isso me deixava muito excitado. Naquela noite sozinho deitado na minha cama, percebi que havia descoberto um novo universo que deveria ser explorado, percebi possibilidades, senti saudade de Matheus e da sua boca, queria tocar mais no corpo dele e comecei a pensar se ele pensava o mesmo, entrei em pânico pois teria que esperar ate o outro dia para ter a resposta.

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Bem, em primeiro lugar gostaria de pedir desculpas pelos erros e principalmente pelo tamanho da historia, sei que tem muitos detalhes e por isso fica muito grande, mas é que acredito que com isso a historia fica mais palpável e facilita a imersão, e todo começo é assim.

Por favor me digam o que acham nos comentários, se gostaram ou não, isso é importante para que eu continue postando. Isso claro se alguém vier a ler, não to colocando muita fé, rsrsrs.

Obrigado de qualquer forma.

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Comentários

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Que meigos, vocês aí com 10 anos deixaram de ser BV e eu deixei com 15 AFF APRESSADOS rsesrsrds

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Nossa, que história linda! A descrição de seu primeiro beijo, suas descobertas foi de uma sensibilidade!!! Parabéns, chéri!

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Bem, adorei esse capítulo, concerteza vou continuar lendo os outros...

Adodei a história ja shipei Lucatheus e espero que fiquem juntos!

Bem como sou novo aqui na CDC, resolvi ler logo o seu conto, e vou dizer uma coisa, to amando muito. Adorei, continue assim Lu Hof!!!

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Bem, adorei esse capítulo, concerteza vou continuar lendo os outros...Adodei a história ja shipei Lucatheus e espero que fiquem juntos!Bem como sou novo aqui na CDC, resolvi ler logo o seu conto, e vou dizer uma coisa, to amando muito. Adorei, continue assim Lu Hof!!!

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^^ obrigado Stiler, se quiser que eu mude alguma coisa pode falar, ainda to tentando aprender rsrs :**

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que lindo e puro o beijo deles,perfeito

O tamanho tá bom,bem detalhado,me senti até leve hehe parabéns pelo ótimo conto e claro,continue porfavor ^^

10 é pouco bjs

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Gostei,conto bom é assim,rico em detalhes.

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Olha só, a maioria de nos aqui da CDC, tem um pouco desse sentimento, de não ser aceito, de magoar pessoas próximas, e muitas vezes perdemos a oportunidade de amar de verdade, comigo foi assim e me arrependo por não ter mais volta, tenho certeza que muitos aqui também já sofreram ou sofrem com isso, sua história é tocante, eu me senti com 10 anos enquanto lia, não pare por favor, eu preciso me sentir assim novamente. Muito bom e te desejo tudo de bom na sua vida, estarei aqui lhe esperando, pra qualquer coisa, pois aqui na CDC não somos só escritores e leitores, somos companheiros de causa, de alegrias e tristezas... Somos amigos e Irmãos!!!

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Nossa May Lee, obrigado é pouco. De verdade nunca imaginei q isso me ajudaria tanto. Eu estava escrevendo por mim, e não imaginava que alguém se identificaria. Parece cafona mas todos vcs tem me motivado muito. Algo está mudando no meu universo. obrigado por isso.

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Lu Hof, querido! Estou emocionada. Que história linda, limpa e simples. É tão bom quando o nosso primeiro amor vem assim; sem drama. Eu fico muito feliz por você compartilhar a sua história conosco. A sua narração tem um ar de nostalgia. Aquele sentimento de que deveríamos ter tentando, mas não fizemos por medo. Bom, eu me sinto assim. Seja bem-vindo ao time de escritores da cdc. Eu preciso que você se sinta aceito aqui. Você sempre terá leitores, seguidores e amigos. Por favor, só não para de escrever. Não nos abandone! Olha, tentarei sempre está aqui e ler sua história. Obrigada por compartilhar. Parabéns pela belíssima narrativa. Continua, certo? Beijos querido!

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Obrigado também Irish, sempre senti medo de contar isso para pessoas próximas e me faz bem ser aceito aqui. vou continuar a escrever agora pode deixar rsrs

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Poxa, obrigado mesmo Drago.-., isso é importante p mim, é minha vida.

obrigado mesmo!!!

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Como não gostariamos dessa historia? Puxa vida, está lindo, cara! Amor de infancia, puro, verdadeiro, sem as máscaras e conflitos da vida adulta. Continua, por favor, é até um desperdicio abandonar um conto assim, voce narra e escreve bem, o tamanho está ótimo...Fiquei atiçado para ler mais, esperando que fiquem juntos , e que estejam juntos...

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