Estávamos, eu e Gabriel, no quarto dele. Sentados na cama, lado a lado, líamos alguns papéis. Eu bebia uma Coca, e ele não bebia nada.
Ao virar uma página, virei um pouco de Coca sobre a bermuda dele. Pedi perdão, e ele riu.
- Pera aí, deixa eu secar.
Peguei um pano e passei sobre a bermuda dele.
- Caiu mais em cima – disse ele.
Eu sabia que não tinha caído, mas era o pau dele. Entendi a deixa. Naquele momento, tive certeza que ele me queria também e meu coração começou e pular. Me obriguei a me acalmar.
Passei o pano sobre a área do pau dele e o olhei nos olhos. Lindos, lindos olhos. Ele me olhou também.
- Ah, vem cá, seu lindo!
Ele me beijou. Me pegou de jeito. O contato da boca dele com a minha foi meu primeiro e melhor beijo. Fez cada pelo do meu corpo subir, fez meu pau quase explodir de tão duro, fez minhas mãos tocarem as costas nuas dele como se quisesse arrancá-las todas.
Ele se afastou.
- Eu te amo.
- Eu também – respondi, à beira das lágrimas.
- Por que você nunca me disse nada?
- Porque achei que você não me quisesse.
- Você é tudo que eu quero – disse ele, e me beijou de novo.
Tirei a bermuda dele. Deixei-o de cueca, e ele me deixou também. Ele ficou em pé, e eu me ajoelhei na frente dele. Baixei sua cueca até o chão e vi pela primeira vez o pau com que eu tanto tinha sonhado.
Nem fiquei analisando. Beijei a cabeça, botei-a na boca. Desci às bolas, coloquei-as na boca. Voltei a chupar o pau com fúria, e ele gemia alto.
- Vai, me chupa! Me chupa, amor! Posso te chamar de amor?
Respondi acelerando o boquete.
Olhei naqueles olhos verdes. Vi que ele sentia prazer, e me senti mais feliz do que nunca.
- Por que demorou tanto? – dizia ele. – Quer ser minha namorada agora? Eu te amo, seja minha, por favor, seja minha! Prometo cuidar de ti sempre! Ahh, assim! Vou gozar!
Ele gozou na minha boca e senti meu leitinho de macho na boca pela primeira vez. Bebi aquela delícia e o beijei de novo.
- Te amo, te amo e te amo!
O lógico, olhando agora, seria ele me chupar também. Mas naquele tesão, eu nem lembrava que tinha um e só pensava no prazer dele.
- Quer comer o cuzinho do seu amor? – disse eu, no ouvido dele.
- Quero, minha linda.
Ele abriu meu cu, deixou-me de quadra e cuspiu nele. Colocou um dedo, depois dois, depois três. Eu me abria e só pensava em dar meu cu logo.
Ele colocou a cabecinha do pau e eu tremi. Ele foi entrando aos poucos, e a dor me consumia, de modo que eu não conseguia ficar em silêncio e gemia de dor baixinho. Com medo, ele entrava lentamente.
Finalmente, sua pélvis encostou na minha bunda. Ele estava todo dentro de mim. Começou a tirar e colocar em câmera lenta, e a dor foi dando lugar ao completo prazer.
- Me come logo! – gritei, e ele passou a bombar com força.
A cada estocada, eu quase saia voando. Ele me fodia com toda sua força, e eu só pensava em dar a ele todo o prazer do mundo. Sem pena do meu rabinho ex-virgem, ele socava com tudo. E gemia alto de prazer.
- Vou gozar no teu rabo amor! AHHH QUE DELÍCIA!
Ele gozou gritando, sem medo dos vizinhos. Fodam-se os vizinhos, foda-se o mundo, foda-se tudo, naquele momento éramos só eu ele.