As aventuras de Vera

Um conto erótico de Edu
Categoria: Heterossexual
Contém 1843 palavras
Data: 04/08/2014 22:24:48
Assuntos: Heterossexual

Tenho certeza de que essa história não causará espanto a nenhum visitante desse site. Mas é interessante passar para frente, para vossa diversão.

Eduardo trabalhava em uma empresa na capital a alguns anos. Como parte de suas funções, administrava a compra de materiais para reposição de seu estoque e assim, mantinha contato com muitas empresas.

Vera trabalhava em uma dessas empresas no setor de vendas. Durante cerca de um anos, ambos entraram em contato, sempre de forma respeitosa e profissional.

Certa vez, a empresa de Eduardo, por ocasião de seu aniversário, resolveu fazer uma festa de final de ano mais especial, convidando não apenas todos os seus funcionários e colaboradores, como também seus fornecedores, os quais receberiam uma pequena homenagem. E como o responsável pela empresa de Vera não estar disponível, esse enviou ela para lhe representar na cerimônia.

A cerimônia ocorreu de forma satisfatória e foi seguida por uma festa. Como não conhecia praticamente ninguém, Vera já se preparava para chamar um táxi e ir embora quando foi apresentada a Eduardo, a única pessoa com quem tinha contato na empresa, ao menos por telefone.

Eduardo era um homem de cerca de 40 anos, negro, cabelos raspados, 1,92m, corpo bem cuidado e sorriso fácil e fisionomia de um homem brincalhão. Atraía facilmente a atenção das pessoas ao redor, tanto mulheres quanto homens. Eduardo apertou sua mão, deu alguns beijinhos no rosto e levou Vera para uma mesa mais distante, onde seria possível conversar melhor.

Já Vera era uma mulher de 1,60m, loira, cabelos longos e levemente ondulados, nem magra, nem gorda, já passando a faixa dos 50 anos. De fisionomia séria e reservada, estava vestida de forma discreta como sempre se vestia em ocasiões como essa.

Cerveja após cerveja, a conversa rolou solta. Eduardo descobriu que Vera era casada a muitos anos, era mãe e avó de dois netos. Que ela trabalhava a muito tempo nessa empresa, mas graças a uma reformulação interna, só a algum tempo ela começou a exercer a função na área de vendas (exatamente quando iniciou os contatos telefônicos com Eduardo). Já ela descobriu que ele também trabalhava a algum tempo em sua empresa, que era solteiro e sem compromissos (ou ao menos foi o que ele disse a ela). A noite seguiu e assim seguiu a conversa, saindo das apresentações pessoais e indo para assuntos não tão interessantes, como trabalho, família, música, esportes, noticiário em geral. Eduardo sempre brincando com Vera que graças a cerveja, a conversa agradável e brincadeiras do Eduardo, deixava de lado a aparência séria e reservada e se abria em sorrisos e as vezes, rápidas olhadelas pelo corpo de Eduardo enquanto ele não estava reparando.

Ou ao menos, era o que ela imaginava, pois não apenas ele estava bem atento a todos os movimentos dela como também já imaginava como essa história poderia terminar com um final feliz, ao menos para ele.

Já era tarde quando Vera disse que teria que ir. Eduardo aproveitou e ofereceu para levá-la até sua casa, que ficava na região do ABCD. Ela aceitou, não apenas por não precisar ir atrás de um taxi, mas também por estar extremamente a vontade ao lado de Eduardo e dessa forma seria possível alongar essa agradável noite.

No meio do caminho, Eduardo aponta e mostra onde fica sua casa e Vera aproveita para pedir se seria possível uma ligueira parada, para que ela pudesse ir ao banheiro. Eles pararam o carro (o Eduardo guardou o carro na garagem e não deixou na rua, pois já sabia que não iria ser tão rápido assim a parada). Eles saíram da garagem, subiram uma pequena escadaria e entraram em casaquando Eduardo, em um movimento rápido e firme tinha abraçado Vera e metido sua língua áspera em sua boca. A surpresa misturada com a bebida (e talvez um pouco de vontade dela) deixaram Vera sem nenhuma reação. Nesse momento ela não pensou que estava na casa de um homem que tinha acabado de conhecer, nem que era casada, mãe e avó, muito menos o que diriam as outras pessoas caso descobrissem o que estava ocorrendo. Se passou algo por sua cabeça, era que estava nos braços de um homem, sendo desejada como a muito tempo não era (e, cá entre nós, realmente fazia alguns anos que ela não experimentava nada remotamente parecido).

Foi com uma rápida surpresa que quando Vera se deu conta, seu vestido já tinha sido abaixado até o nível da cintura, deixando os seus seios a mostra de Eduardo, que os apertava com carinho, mas firmeza.

Ela não sabia se reclamava, se tentava escapar ou se perguntava o que ele estava fazendo. Mas ao sentir a boca de Eduardo em seus seios, a única coisa que ela fez foi fechar os olhos e aproveitar aquele arrepio gostoso que subia aquecendo a seu corpo. Eduardo conduziu ela até o sofa, fez ela sentar e continuou a chupar seus seios, passando a lingua por todo eles, dando leves mordidas nos mamilos enquanto ela gemia levemente.

Quando ela se deu por si, o Eduardo tinha parado de mamar seus seios e, ao abrir seus olhos, ela deu de frente com o pau duro e rígido do Eduardo saindo das calças e vindo na direção de seu rosto. Só nesse momento Vera sentiu um pouco de medo e por pouco não tentou levantar do sofá. Mas novamente, ficou sem reação. Eduardo agarrou a cabeça de Vera e puxou pra si e por pouco ela não abre a boca a tempo. A algumas horas ela estava saindo de casa, deixando sua família, para ir a uma festa a trabalho. Agora ela estava semi-nua, com os seios rosados pelas chupadas de Eduardo e com chupando um pau de um cara que ela mal conhecia.

Inicialmente ela estranhou o gosto (mesmo após estar casada a tanto tempo, ela nunca tinha ido alem do papai-mamãe, quanto mais ter chupado o pau de alguem). Talvez ela fosse a bebida que ainda estava no seu sangue, ou talvez o medo de Eduardo não gostar caso ela reclamasse (ou talvez ela simplismente tenha cedido a curiosidade e estava curtindo aquela rola negra, grande e grossa em sua boca), o fato é que ela continuou chupando por algum tempo. Eduardo estava adorando aquela senhora chupando seu pau e o olhar que ela dava as vezes para ele, como se perguntasse até quando ela teria que chupar ele. Em um dado momento, Eduardo largou a cabeça de Vera, que manteve o movimento de vai-e-vem iniciado por ele.

Enquanto ela continuava a chupar ele, Eduardo pegou a sua carteira, deixou suas calças cairem no chão, retirou dela uma camisinha e jogou a carteira longe. Tirou o pau da boca de Vera, e vestiu a camisinha sob o olhar de Vera que transmitia um “Que é que você vai fazer?”. Ele se abaixou, agarrou as pernas de Vera, deitou ela no sofa com as pernas para o alto, ergueu sua saia, puxou de lado sua calcinha molhada e de uma única vez, meteu seu pau dentro de Vera, que não segurou o grito de “Ai, meu Deus!”.

Aquilo não parecia certo. Não o fato dela estar traindo o marido para transar com um semi - desconhecido. Mas sim o tamanho do pau dele, comparado com a sua buceta. Ela nunca teve muito problema com seu marido, nem mesmo na primeira vez (o marido foi o único homem com quem Vera tinha transado até então). Mas sentir o pau de Eduardo entrando com força nela era algo não natural. Como se ambos fossem de raças completamente diferente, um cavalo cruzando com uma cadelinha. Até mesmo Eduardo comentou baixinho: "Como essa vadiazinha é apertada!"

Vera nem estava prestando a atenção. Ela estava mordendo seu lábio, se agarrando com força em Eduardo e tentando abrir suas pernas o máximo possível, na tentativa de diminuir a dor dele alargando sua buceta. Mas mesmo que isso não fosse possível, a partir de um dado momento, até a dor era uma dor agradável. E nessa mistura de dor e prazer, nada mais passava pela cabeça de Vera. Nem o seu marido, nem o seu filho, nem seus netos, sua irmã, seu chefe, suas amigas ou emprego. A única coisa que ela queria era sentir mais e mais aquele homem que fodia ela como ela nunca imaginou que seria fodida.

“Vou lhe dizer uma coisa, vovó! Quem experimenta minha pica, não experimenta uma vez só! Tenho certeza que ainda vou comer você, muitas e muitas vezes, sua puta safada”

Na cabeça de Vera, era uma confusão de ideias. Ela nunca pensou em sua vida em trair sua família. Mas naquele momento ela só conseguia pensar em Eduardo, em sua pica monstruosa e na forma que ele tratava ela como nunca alguem já tinha tratado. “Se eu soubesse que era bom assim, já teria pulado a cerca a muitos anos!”, pensava ela enquanto gemia baixinho.

Ouvir ela gemendo baixinho, como alguem que chora de mansinho, deixava Eduardo muito excitado. “Chora, puta! Quero acordar a vizinhança toda com seus gemidos, vadia. Geme, cadela barata!” dizia ele enquanto espremia com força os seios de Vera.

Ela nunca tinha sido tão humilhada (até aquele momento). Se alguem contasse essa história para ela, certamente ela sentiria ódio do ocorrido e pena da vitima. Mas o incrível é que ela estava ficando cada vez mais excitada. Ela queria ser essa vadia, essa puta, essa cadela.

Como previsto, Eduardo estava prestes a gozar. Rapidamente ele tirou o pau para fora, arrancou a camisinha e berrou: “De joelhos…”

Sem saber o que iria acontecer, ela se ajoelhou rapidamente, bem a tempo de receber um jato enorme de porra em seu rosto. Aquela porra viscosa, branca e quente jorrou por todo o seu rosto, sujando o cabelo, escorrendo pela testa, rosto, queixo. Eduardo, ao terminar de gozar, passou sua mão pelo rosto de Vera e terminou de melecar todo o rosto dela.

“Curtiu?”

“Adorei, Eduardo”

“Eduardo, não. A partir de hoje, você vai me chamar de Mestre. Vai implorar para eu foder você. E você não é mais Vera. Vai ser minha cadela. Ao entrar em minha casa, a Vera ficará do lado de fora e o que entrará aqui será essa puta rampeira que você é. Me compreendeu?”

“Sim, Eduardo!” disse ela limpando um pouco de porra que começava a escorrer em seus olhos.

“Acho que não, como você deve me tratar?” disse ele, dando uma cacetada com seu pau no rosto dela.

“Me desculpe, meu Mestre”

“Cadela boazinha” afagou o cabelo dela enquanto ela sorria timidamente.

“Cadela. Você não ia ao banheiro?”

E foi assim que começou os seis anos de relacionamento que tiveram Eduardo e Vera (sem o conhecimento do marido, obvio. A única pessoa que sabia era a irmã da Vera). E ainda hoje quando ela vem para a capital, ela sempre dá um jeito de encontrar o Eduardo. Porque se dizem que uma boa esposa é uma madame para a sociedade e uma puta na cama, ela se tornou rapidamente a mais puta das mulheres da cidade.

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Comentários

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ara esta foda com a vovó Vera me excitou pra caramba, adoraria passar a vara nela tbm. Vc tem mais contos de fodas que deu nela, envia pra mim... Sou tarado pra pegar essas senhoras.... osvaldofdnfh@zipmail.com.br

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