Eu sempre tive relações erradas em minha vida, foi aos quinze anos que me apaixonei perdidamente por uma pessoa que eu jamais poderia me envolver, eu estava louco por ele, eu estava doente por ele, aconteceu, foi errado, mas era meu amor, ele foi meu primeiro amor. Eu pensei que aquilo seria o único terrível pecado que eu cometeria, eu pensei que ele seria a única pessoa que me faria me sentir daquele jeito, eu queria ser dele, queria protege-lo, era errado, mas eu não podia evitar, eu o amava. Agora sinto aquilo de novo, aquela vontade, aquele julgamento, o que eu devo fazer? Subjugar-me, me condenar a mais um pecado?
Meu irmão era errado, mas meu filho era terrivelmente errado.
Chamo-me Herbert, tenho quarenta e nove anos , sou aquele tipo de homem enxuto, pratico esportes há mais de vinte anos, sou grande, peludo, tenho cara de homem, jeito de homem, já fui casado e tenho deste casamento um filho, um único filho.
Na minha adolescência eu morava em uma pequena cidade do interior, onde minha família possui um sítio, cresci lá ao lado de meu irmão mais novo, foi quando eu tinha quinze anos e ele catorze que acabei demonstrando a ele que eu sentia mais do que amor de irmão, demos nosso primeiro beijo no riacho, éramos moleques e não passou disso, mas sentíamos necessidade de estarmos juntos, nunca brigávamos, vivíamos de segredo pra lá e pra cá. A gente sabia que era algo errado, era considerado errado, mas a gente prometeu que ninguém jamais saberia sobre aquilo.
Aos dezessete anos os beijos ficaram para trás, éramos dois homens, nos pegávamos pra valer, começamos nos amassos e acabamos trepando pra valer. Entregávamo-nos um ao outro sempre que possível, eu e Juliano éramos insaciáveis, saíamos para acampar sozinhos, trepavamos sob o céu estrelado, bebíamos vinho, fumávamos um baseado. Nada nos impedia de sermos daquele jeito.
Foi aos vinte e dois anos que Juliano faleceu em um acidente de moto, fiquei transtornado, eu não sabia como agir, fui pra fora do país, estudei fora, evitava lembrar-me dele, evitava tudo que me lembrasse ele, nunca mais me envolvi com um homem se quer.
Quando voltei ao Brasil, me envolvi com uma mulher, por necessidade, eu precisava trepar, a engravidei, nos casamos. Morávamos juntos, tudo normal. Tivemos nosso primeiro filho, Jonas, um belo menino de olhos verdes.
Jonas tinha puxado a beleza estonteante de Marina, sua mãe, era loiro, olhos verdes, pele bronzeada, magro, era um belo garoto. Era meu filho e eu o amava e tudo estava normal.
Quando Jonas completou dezesseis anos comecei a observar ele com outros olhos, me senti deplorável, eu não fazia nada, eu só não podia evitar observar o quão belo o garoto estava se tornando, estava cada vez mais encorpado, mais belo, mais charmoso.
Foi neste tempo que meu casamento ruiu, foi por água a baixo, eu tinha que sair de casa, brigamos, terminamos, divorciamos, me mandei, sumi de vista, sumi de tudo, com dor no coração de abandonar Jonas, mas era preciso.
Foi quando Marina me avisou que queria que Jonas morasse comigo por uns tempos que eu tive que voltar a encarar meu filho novamente. Na época eu estava morando na Itália, morava em uma região campestre, uma mansão bela e bem Italiana, fui buscar o moleque no aeroporto, cheguei a pensar que aquela atração devia ter passado.
Eu estava de camisa branca de algodão, uma bermuda azul, cabelos em estilo italiano jogados para trás, um chinelo preto, a camisa aberta uns quatro botões, bem tranquilo. Jonas tinha agora vinte e dois anos, estava alto, forte, os cabelos loiros curtos, a pele bronzeada, os olhos verdes, estava de camiseta branca, uma calça jeans, estava lindo como sempre. Abraçamo-nos, senti meu corpo se encher de desejo por ele, o moleque estava fabuloso, não dava pra evitar.
Deixamos as coisas dele em casa, saímos para almoçar, depois fizemos compras, e fomos pra casa, ele estava exausto.
- Vou tomar um banho pai – ele disse pra mim, tirou a camiseta na minha frente, seu corpo estava perfeito, era dourado, a barriga tinha vários quadradinhos, liso, o peitoral forte, os mamilos rosados, ele me olhou sorrindo e saiu da sala.
Fiquei bobo com o corpo do moleque, resolvi tomar um banho também, mas bem gelado. Masturbei-me, batia uma bela punheta pensando naquele moleque, que tesão, ele estava lindo, estava muito gostoso e eu estava perdido, teria que disfarçar com todas as forças; era meu filho. Uma relação incestuosa já me bastava pela vida toda.
Jonas se adaptou facilmente a Itália, fez amizades rapidamente, já pegou o jeito boêmio deles rapidinho, bebia vinho, dançava com garotas nas festas, comia uva, ficava sem camisa, sujo de uva, me olhava ao sol, seus olhos faiscavam juventude, ele sorria, nadava pelado, me mostrava como era jovem, eu delirava com ele, me perdia em desejos sujos, eu sonhava com ele, pensava nele, desejava ele.
Um dia eu chegava da academia, completamente suado, era treino de boxe, quinta feira, estava de tarde, umas 18:00, o sol deixava tudo em casa dourado, não ouvi Jonas, fui andando até o quarto dele, fiquei louco com o que vi, ele estava deitado, totalmente nú, a bundona pra cima, a marca de sunga branca, as costas fortes, uma única tatuagem na bunda, um triangulo, ele estava todo largado, o sol iluminava seu corpo, ele estava mais belo do que nunca, fiquei ali na porta, eu estava sem camisa, suado, meu corpo implorava para que eu deitasse ali e o possuísse finalmente, me segurei, apertei meu pau sob a bermuda que pulsava cheio de desejo, fiquei ali, não sabia o que fazer. Ele se virou de repente, seu pau era enorme, estava meia bomba, o sacão rosado, jogado, as coxas grossas, sem pelo algum, a barriga tanquinho, o peitoral, aquele moleque era perfeito. Fiquei ali, abobalhado, olhando, desejando.
Jonas abriu os olhos, me olhou por uns segundos, sorriu inocentemente, continuou deitado, o olhei nos olhos, não pude evitar mostrar a ele que eu estava absolutamente delirando com sua beleza, ele assentiu, sorrindo, eu sorri pra ele, me retirei sem dizer mais nada, que loucura, que era aquilo?
Tomei um banho gelado, fiquei lembrando-se do sorriso dele, que sensual, como ele podia ser tão sensual?
Sai do banho, coloquei uma cueca e deitei na cama, liguei a televisão para relaxar um pouco, Jonas entrou de bermuda azul apenas, uma bermuda pequena e apertadinha, ele veio até mim, subiu na cama e me olhou sorrindo, deitou ao meu lado, senti seu cheiro, sua cara amassada de sono, ele deitou ao meu lado. Sua bundona estava arrebitada pra mim, eu não era bobo, aquilo era provocação, resolvi ver até onde aquilo iria.
Dormi.
Quando acordei meu filho me olhava, seus olhos brilhavam para mim, ardiam em minha direção, eu não sabia o que dizer, ele sorriu pra mim tão sensualmente que tive vontade de agarra-lo, ele saiu da cama, disse que ia dar uma volta, quando se retirou olhei pra baixo, meu pau estava dura feita pedra, ele pulsava, estava feito ferro quente, tirei o pau pra fora e senti uma umidade diferente, parecia algo como saliva, meu pau estava todo babado, estava brilhante de saliva, o que era aquilo? Será? Não, não podia ser. Meu filho havia me chupado enquanto eu dormia? Ele tinha chupado meu pau?
Era isso, ele tinha me chupado, meu pau apresentava suas marcas, sua saliva brilhava em meu cacete, era aquilo, ele me desejava, ele me queria, eu ia ser dele, eu iria possui-lo, mas antes eu o provocaria.
Queria aquele moleque pegando fogo.
No dia seguinte acordei cedo e fui lutar, voltei suado, bermuda preta, ele dormia, fui até ele, deitei na cama dele, o deixei acordar com meu cheiro, encarei ele nos olhos, sorri, ele ficou louco a me ver ali daquele jeito, o chamei pra tomar café e sai deixando meu rastro de testosterona pra ele.
Tomamos café, ele me provocava, me olhava, eu o encarava, sorria, estávamos querendo rasgar nossas roupas e trepar feito dois animais.
Foi ele quem deu a cartada final, eu permiti.
Eu estava deitado na cama, camisa azul marinho aberta, uma samba canção branca, cabelos pra trás, óculos para leitura, estava lendo um livro e tomando um bom cálice de vinho tinto. A meia luz e o jazz de fundo deixava tudo mais sensual, foi quando Jonas entrou em meu quarto, ele vestia uma boxer branca e nada mais do que isso, ele me olhou da porta, sorri pra ele, eu o encarei por trás das lentes dos meus óculos, ele sorriu e veio até mim, serviu-se de vinho direto do meu cálice, sentou ao meu lado, olhei seu corpo, ele me comia com os olhos e eu a mesma coisa com ele.
- O Que está lendo pai? – ele perguntou ao pé do ouvido.
- Um livro sobre a sociedade Grega – respondi tomando lhe o cálice das mãos e tomando um belo gole.
- A sociedade Grega é tão interessante – ele disse me olhando nos olhos.
- Ah é mesmo. Mas o que sabe dela? – perguntei.
Ele tomou o cálice de minha mão e tomou mais vinho.
- Sei que os homens mais velhos se deitavam com rapazes mais novos para passar conhecimento.
Não ele não estava falando bem sobre isso.
- O Que acha disso? – perguntei olhando ele nos olhos.
- Acho... – ele começou a responder, seus olhos nos meus – Acho excitante.
- Excitante? – perguntei, provocava ele.
- É – respondeu dando de ombros.
- É excitante para você pensar em se deitar com um homem mais velho?
- É excitante para mim pensar em me deitar com você – ele disse sem hesitar, fiquei encarando ele.
-Filho... – comecei.
- Eu sei que é errado, vou ficar com o vinho.
Ele saiu sem que eu pudesse dizer nada, fiquei ali parado, pensei em meu irmão, pensei em tudo e resolvi que eu não ia deixar aquele moleque escapar assim, fui atrás dele, ele estava no jardim, a luz da lua era a única coisa que nos iluminava, ele estava sentado na fonte, a água cristalina espirrava em seu corpo dourado, ele me olhou, bebeu vinho e deixou com que ele caísse em seu corpo molhando e manchando sua cueca de um tom vermelho, fiquei ali, camisa aberta, meu corpo forte, peludo e enorme, fiquei olhando pra aquela cena, ele entrou na fonte, tirou sua cueca, jogou em minha direção e sorriu.
Arranquei minha camisa, ele olhou meu corpo forte, ele estava completamente nu, arranquei minha samba canção, fui andando completamente nu até ele, entrei na fonte, a água fresca em contato com minha pele, fiquei frente a frente com meu filho, ele me olhava, eu o olhava, nos encarávamos. Puxei ele pela cintura com força, ele gemeu sem poder evitar, beijei então sua boca, beijei de verdade, como há tempos eu não me entregava a um beijo ali eu me entreguei, puxei ele pra cima, beijava sua boca, ele puxava meus cabelos, acariciava meu rosto, minha barba, eu apertava sua bunda, beijava sua boca deliciosa, nossas línguas se exploravam, elas eram cumplices de nossos desejos que finalmente ardiam pelas vias de fato, ele estava todo arrepiado, caímos na água, nos beijando, a água nos molhava bem devagar, ele subiu no meu colo, apertei ele no meu colo, nos beijávamos, ele puxava meus cabelos, me olhava nos olhos, nossas bocas, nossos corpos, nossos desejos, nossos pecados.
Encostei ele em uma parte da fonte onde água caia de um vaso em cascata, ela cai em cima de nós, nossos beijos ardentes a água nos banhava, ele tinha um beijo sensual, maroto e molhado, contratava com meu beijo decididamente mais agressivo e másculo, Peguei ele no colo, deitamos na grama verde, aos beijos, ele me empurrou, ficou por cima, beijando meus lábios, desceu com a boca, beijando meu peitoral, meus mamilos, minha barriga, ele mordeu minha barriga e olhou nos meus olhos, ele era safado, ele era incrivelmente safado, puxei ele pelo cabelo, nos beijamos novamente, ele continuou a me explorar, lambia minha barriga, meu pau estava duro, estava pegando fogo, ardia, estava com as veias saltadas, grosso, enorme e poderoso, ele beijou meu umbigo, socou a língua ali, me olhava, ele estava perdido em meu corpo, segurou meu pau com suas mãos, era enorme, ele estava admirado, ele cheirou meu pau, o pau do seu pai, me olhou pedindo para que eu deixasse ele chupar, fiquei olhando ele nos olhos, ele lambeu, urrei, senti a língua quente do meu próprio filho na minha rola, gemi alto quando o moleque afundou minha rola goela abaixo, ele me olhou com a rola dentro da boca.
Acariciei seu lindo rosto, ele me olhava com seus lindos olhos verdes, sua boquinha lotada com a minha pica, ele mamava, ele me dava prazer, segurava meu filho pelos cabelos e ajudava ele a manter o ritmo que mais me agradava, meu pau estava todo babado, meu saco enorme já sentia as gotas de saliva dele, ele tirou o pau da boca, batia a rola bem dura na língua dele.
- Pai – ele disse
- Sim filho – eu disse;.
- Aquele dia eu chupei você enquanto você dormia. – ele confessou todo bonitinho.
- Eu sei garoto, senti a minha pica toda babada – eu disse bem vulgar e bem baixinho pra ele.
Ele riu, nos beijamos, ainda molhados, na grama. Deitei e ele voltou a me chupar, era bom naquilo, chupava bem, chupava forte e com vontade, sem medo, engasgava, lacrimejava, gemia, pedia, cuspia, batia no rosto, ria, e fazia de mim seu escravo. Peguei ele de jeito e o levei para dentro, nos enxugamos, peguei ele e o deitei no sofá, eu por cima, beijei sua boca e desci a boca até seus mamilos, mordisquei, chupei, encarei ele, lambi seu tanquinho, deixei ele excitado demais, abri a boca e engoli sua rola, ele urrou forte, que pauzão que o moleque tem porra! Chupava forte, olhava na carinha dele que se contorcia de prazer, comecei a chupar seu saco, coloquei suas pernas pra cima, abri sua bundona enorme e vi seu lindo cu.
Era um cuzinho bem fechadinho, rosado, sem pelo, estava piscando, soquei a língua ali, ele gemeu, fiquei excitado, soquei a boca, chupava com vontade, o deixei em estado febril, ele implorava por meu pau quando eu estava ali possuindo ele com minha língua. Coloquei-o sentadinho na minha boca, agora ele chupava meu pau e eu seu cu.
- Quero seu pau dentro de mim – ele gritou.
Fomos para meu quarto, ele deitou de bruços, as pernas abertas, o cu abertinho, fiquei olhando ele, ele olhou pra trás e rebolou me chamando para come-lo de uma vez por todas, deitei por cima dele, beijando sua nuca eu fui entrando nele, ele gemia, não era a primeira vez dele, mas era a primeira com um homem de verdade, um macho.
- Ai pai – ele gemeu quando eu estava totalmente dentro dele.
Meti com um desespero, eu comia ele com fome, com vontade, com volúpia, com um vigor diabólico, eu estava suado já, a cama rangia com meu peso e estocadas fortes e agressivas, ele gritava, eu metia, nos dois fodiamos, ele mordia meu braço, pedia mais, eu dava, metia a rola forte nele, ele queria mais, eu metia mais, nos olhávamos, nos beijávamos, ardíamos, implorávamos por mais.
Caímos no chão de mármore, ele cavalgava pra mim, eu segurava-o pela cintura, ele rebolava pra mim, dançava pra mim, me mostrava quem ele era, quem era o meu filho, pai e filho perdidos em um mundo só deles, era eu e meu filho, nada mais importava, eu queria apenas devora-lo até o fim, eu queria apenas mostrar pra ele quem eu era, ele me dava tapas no peitoral, pedia mais, me olhava assombrado, meu corpo era dele e ele era definitivamente meu, eu havia criado ele, eu tinha trazido ele a vida, agora ele retribuía, agora ele me pagava com juros tudo o que eu tinha dado a ele, mais beijos, mais mordidas. Gritos, sussurros, confissões, olhares, desejos.
Ele estava de pé, eu atrás dele, ele encostado na parede, eu não ia parar ,eu não podia parar, eu não conseguia, eu mordia ele, ele me batia, eu fodia, ele gritava, eu estava suado, encharcado de suor, o nosso suor escorria por nossos corpos assim como nossos pecados, eu metia em pé, ele encostado na parede.
Ele me arranhou as costas enquanto eu cravava fundo meu pau no rabo dele, já estávamos metendo há mais de quarenta e cinco minutos, eu não queria parar, meu corpo implorava o dele, era meu filho porra, ele era meu filho, eu queria ama-lo, ele queria me amar, nos amávamos mais do que tudo, ele me olhava, ele queria ser como eu, ele queria me ter, ele estava enlouquecido, eu estava assim, ele era meu orgulho.
- Eu te amo filho – gemi.
- eu te amo pai – gemeu.
Eu estava encostado a parede, ele ajoelhado, o gozo veio, eu gritei sem poder evitar, veio queimando, veio latejando, meu berro e meu gozo saíram juntos, eu estava encharcado de puro suor, meu pau jorrava leite, meu filho ajoelhado, a boca aberta, a cara suja de porra, o sorriso de satisfação, ele lambia os dedos sujos de porra, ria pra mim, apertava meu pau ainda duro, babado, cai de joelhos, nos beijamos, deitei ele no chão, cai de boca, chupei seu pau. Ele gritou ao gozar, tentava sair de mim e eu o segurava, fiz ele gozar como nunca, bebi todo seu leite, cai ao seu lado, nos beijamos, ele deitou no meu peitoral, passava a mão na minha barriga peluda, nos olhamos.
- Pai?
- oi.
- Que loucura foi essa pai? – ele disse todo bonitinho.
Peguei ele no colo, deitei ele na minha cama, deitei junto a ele.
- Não é loucura, é só um pai cuidando de um filho.