Já passava do meio dia e a sessão de fotos estava quase finalizando. Gabriel foi elogiado ao extremo pelo fotografo Danilo Guidon, um dos mais conceituados no mundo da moda. A campanha era para o verão 2015 e atitude e exposição eram o foco principal do trabalho. O modelo usou e abusou das posições que fez ao tirar as fotos, já que na noite anterior havia feito um book inteiro se expondo ao máximo ao seu " admirador".
Assim que o clic final foi ouvido e toda a equipe avisada do novo local das locações e o horário em que deveriam estar presentes, Gabriel tratou de fazer o que havia sido mandado por Samuel. No terceiro toque o celular foi atendido:
_ Fala Manezão. Que horas você chega na barra?
_ Se o trânsito não atrapalhar, acho que em uma hora mais ou menos eu chego.
_ Acho bom você não atrasar, detesto ficar esperando, beleza?
_ Caso isso aconteça, você tem que me dar um desconto, cara.
_ Que porra de jeito de falar comigo é esse, seu filho da puta? Senhor, porra. Me chama de senhor, ouviu bem?
" Com certeza eu vou apanhar e muito dessa vez, puta que pariu ", pensou Gabriel. só que ele disse:
_ Senhor, eu não sei como ter intimidade, se eu não puder falar de forma natural. Por favor me deixa agir naturalmente? Eu te peço.
_ Porra cara nem tinha pensado nisso, faz assim ó, tá liberado, mas só quando a gente tiver na cama, beleza?
_ Beleza, Gigante. E antes de desligar, Gabriel ouviu a sua risada que foi contagiante.
O trânsito ajudava e atrapalhava em certos locai até a Barra da Tijuca. O tempo total que Gabriel levou para chegar foi de uma hora e doze minutos. Ele então voltou a ligar e pediu desculpas por não cumprir o horário, mas disse também que não teve culpa porque não havia vaga para estacionar. Gigante teve que esperar mais 17 minutos até poder ver seu modelo andando em sua direção.
Enquanto andava em direção ao não mais estranho Gigante, Gabriel teve uma das visões mais surpreendentes do cara. Se ele achava que o cara tinha dois metros de altura, rapidamente mudou para dois metros e dez de altura. O corpo de Samuel era totalmente trabalhado, torneado, malhado e perfeito. O cara era realmente lindo, vestido apenas numa sunga branca com uma grossa listra azul na diagonal. O corpo do cara era um convite ao sexo selvagem sem sombra de dúvidas. O mesmo parecia nem ter noção de que estava sendo comido por olhos famintos de homens, mulheres, cachorros, gatos, papagaios e o escambau.
Assim que Gabriel entrou no campo de visão de Samuel, este abriu logo um sorriso de dentes perfeitos e de puro contentamento. Gabriel estava também queimado de sol e tinha um corpo muito bem cuidado. Os seus óculos de sol estavam em cima de sua cabeça e seu gingado natural dentro da sunga cor telha, fez muitos dos presentes também olharem em sua direção enquanto ele desfilava na fina areia branca da praia.
_ Desculpa se cheguei atrasado. É como te...
_ Não precisa, eu sei bem como é o trânsito dessa merda de cidade e vindo de longe até que você chegou rápido. O que vai querer beber?
_ Uma água de cocô. Gelada por favor, bem gelada.
_ Ouviu o que ele disse, figura? Disse Gigante, olhando para o atendente do quiosque.
Os dois pegaram então suas bebidas e foram sentar numa mesa próxima ao mar.
_ Você ta com o resto do dia livre né?
_ É isso aí. Só volto a fotografar amanhã à tarde. Tenho que estar na Marina da Glória, pois as fotos serão tiradas num veleiro em alto mar. Trouxe um presente pra você. Deixei no carro.
_ Isso é sério, ou você ta zoando com a minha cara? Presente? nem lembro o último que ganhei ou mesmo se já ganhei alguma coisa na porra dessa vida.
_ Em todo caso tenho um presente pra você e logo mais terei prazer em lhe dar.
Gigante olhou na direção de Gabriel e sorriu após passar a língua nos lábios. Gabriel então ficou todo envergonhado por conta do gesto de Samuel, que com certeza já havia pensado mil e uma putarias.
Correram na areia da praia, tomaram banho de mar por quase uma hora, beberam mais água de cocô e conversaram sobre muita coisa do passado, onde cada um falou um pouco de suas vidas e dos seus sonhos. Gabriel que no começo havia ficado travado por temer pela própria vida, notou em Samuel uma necessidade em ter amigos ou mesmo alguém que o completasse. Samuel por sua vez, se encantou mais e mais pelo seu modelo e mais que amigo, uma vez que ele queria tudo com esse cara que ha muito tempo fazia parte de seus sonhos.
Cada um pegou seu carro e ao invés de dirigirem até o subúrbio, foram para o centro da cidade. Deixaram os carros num estacionamento próximo ao prédio onde Samuel tinha um apartamento mobiliado e aconchegante e finalmente ficaram a sós.
Gabriel entrou e enquanto Samuel fechava a porta, ele foi até o meio da sala e voltou-se para olhar diretamente nos olhos do cara que com certeza estava fazendo com que ele embarcasse numa louca aventura. Samuel encostou na porta e começou a tirar a roupa lentamente, sem tirar os olhos de Gabriel. Primeiro jogou o óculos de sol diretamente em cima do sofá. Em seguida tirou a camiseta branca e a mesma teve o mesmo destino do óculos. O botão da bermuda e o zíper foram abertos quase que ao mesmo tempo, voltando a mostrar parcialmente a sunga branca de listra azul. Finalmente a bermuda foi jogada também no sofá e por fim a sunga. Gigante estava completamente nu e voltou a se encostar na porta.
Os dois não desviavam os olhos um do outro de jeito nenhum. Esse jogo estava muito excitante e o cacete de Gigante era algo lindo de se ver. O cara era realmente todo grande. Seu pau era imenso, grosso na medida, a cabeça do pau era vermelho escuro, o saco com as bolas era pesado e farto, poucos pentelhos cobriam suas bolas e seu púbis. E então ao silêncio foi quebrado por Samuel, o Gigante:
_ Você quer, né? Dá pra ver no seu olha pidão seu puto tesudo que você ta louquinho pra provar do meu cacete, né? Não fique com vergonha não, pode falar, quer ou não quer, seu guloso?
_ Quero sim... Muito.
_ Quero sim o quê? Como se diz mesmo hein?
_ Quero sim, senhor. Muito, por favor me deixe prová-lo. E seu olhar era realmente de desejo e vontade. Gigante apenas sorriu e fez um sinal com o indicador, chamando seu modelo, que andou lentamente em sua direção.
_ Assim que eu gosto, sabia? Você é lindo meu Manezão.
Terminada essa frase, a boca de Gabriel voltou a ser chupada pela de Samuel, que dessa vez não se conteve nem na intensidade e muito menos no desejo. Gabriel correspondia a altura todo esse desejo que esse cara lhe mostrava ter por ele. Gigante era intenso, viril, um macho que sabia o que queria e não mediria esforços para arrancar do seu parceiro o que de melhor este pudesse lhe dar.
_ Chupa minha língua, porra. Prende ela com a tua boca e me deixa sonhar.
E do jeito que Gigante falou, Gabriel cumpriu. Enquanto o beijo ficava cada vez mais possessivo, as roupas de Gabriel foram praticamente rasgadas de seu corpo e ele não se importou com isso de jeito nenhum. O medo do que pudesse lhe acontecer dessa vez passou bem longe e Gabriel pôde finalmente curtir esse macho com todo o tesão que ele exalava.
Os corpos começaram a suar e a facilitar o roçar entre os mesmos. Gigante pegou a cabeça de Gabriel nas mãos e olhando em seus olhos novamente disse:
_ Me engole todo, ouviu bem, todo... Não quero nem saber se não dá ou se vai dar... Quero você com meu cacete atolado na boca. Vou foder sua boca o quanto que eu quiser. Agora abaixa e não reclama... Se reclamar vai começar a apanhar, ouviu bem? E o primeiro rapa no rosto foi dado. Gabril apenas assentiu com a cabeça e desceu para começar a se deliciar com o cacete do seu Gigante.
O mastro de Samuel era reto, grosso e pesado. O mesmo parecia uma brasa acesa devido a temperatura e a cor. E o melhor tinha um sabor delicioso que fez com que Gabriel o colocasse na boca já na sexta tentativa. Seus olhos iam estourar, lágrimas saiam pelos cantos em intervalos, sua boca nunca havia produzido tanta saliva, ele as vezes ficava sem respirar, mas em nenhum momento parou as estocadas que Samuel lhe dava no fundo da garganta. Samuel por sua vez estava alucinado com a receptividade do modelo. Nunca pensou que conseguiria tê-lo da maneira que sempre imaginou. E ele queria mais.
Lentamente Gigante tirou seu enorme mastro da boca do seu modelo e após o levantar do chão, beijou demoradamente sua boca e chupou por minutos incontáveis a sua macia e morna língua. Pegou Gabriel no colo e saiu andando com ele pelo pequeno corredor até o único quarto do apartamento.
_ Fica de quatro, levanta essa bunda pra mim e afunda a cabeça no colhão... Vou te chupar e logo em seguida meter em você até cansar. Nem pense em pedir pra parar, pois não vou e se isso acontecer terei que bater muito nessa linda bunda que me pertence, ouviu bem Manezão?
_ Sim senhor. E Gabriel andou até a cama e ficou na posição que seu Gigante mandou.
Gigante o trouxe mais para a ponta e após se agachar ao lado da cama, voltou a abrir as metades da bunda de Gabriel e começou de baixo para cima lamber todo o rego do modelo. O cu de Gabriel se contraia e relaxava sempre que a língua de Samuel o penetrava. Ele tava louco de tesão e não teve vergonha de gemer baixinho ao sentir o que estava sentindo nesse momento em que mais uma vez se deixava dominar por esse cara.
Gigante meteu três dedos no cu de Gabriel em intervalos de dois minutos. O garoto era apertado e com certeza sofreria muito com as estocadas que estava para levar. Gigante brincou em seu cu demoradamente e além da língua, dedos, meteu um consolo médio de 20 cm só para facilitar mais um pouco quando fosse sua vez de entrar nele. Gabriel estava alucinado com o que estava lhe acontecendo. O lençol da cama voltou a ser amassado na mesma proporção em que ele sentia alguma coisa lhe violando.
Quando Gigante lambeu mais uma vez seu rego de baixo pra cima e levantou para se posicionar atrás do seu Manezão, este sabia que o momento não mais seria adiado e ele veria como um macho de verdade fode outro.
O mastro de Gigante foi colocado bem na entrada de Gabriel. O mesmo tentou relaxar o mais que pôde e sem aviso nenhum, começou a sentir a carne ser rasgada sem dó ou piedade. Seu grito estava abafado pois Samuel havia lhe dado o pau de borracha pra morder, mesmo assim a dor foi insuportável. As laterais de seu cu, não tinham mais como serem afastadas para dar passagem ao invasor, só que Gigante não quis saber de nada disso, ele queria mesmo era tomar posse daquilo que já era seu a muito tempo. E tomou posse direitinho de Gabriel, seu Manezão.
_ A quem você pertence agora, hein? Quem é teu dono, Manezão?
_ O senehor, só o senhor. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh, e Gigante começou a bombar no cu de Gabriel por muito tempo até vê-lo gozar e gritar de prazer quando sentiu sua porra quente bem dentro das tripas.
Gabriel sangrava muito, o que assustou Gigante no inicio. O mesmo o levou para o banheiro e encheu a banheira com água gelada e o colocou lá por muto tempo. Gabriel estava deitado em seu peito ainda zonzo e dolorido...
_ Eu tive que fazer isso Manezão. Eu não aguentava mais de tesão, desejo por você, entende?
_ Tudo bem eu entendo. Só me assustei por conta do sangue. Você me rasgou todo, tenho certeza disso.
Gigante procurou sua boca e beijou seu lindo modelo de forma carinhosa e demorada. Os dois saíram da banheira e ainda com Gabriel nos braços, deitaram na cama que havia sido o lugar em que tinham enlouquecido juntos. Gigante então foi até o armário do quarto e de lá trouxe cremes e loções para poder cuidar do seu Manezão. Gabriel dormiu durante a massagem relaxante que recebeu em todo o corpo e antes de apagar literalmente ouviu o que Gigante lhe disse:
_ Você nunca vai deixar de ser meu, te amo porra, muito. Aí de quem tentar me separar de ti. Pode ter certeza que esse filho da puta vai se arrepender de ter pelo menos tentado.
Quando finalmente Gabriel acordou por volta das 02:00 h da madrugada estava sozinho no quarto. Gigante havia deixado uma mensagem em seu celular dizendo que teve que sair e que ele lhe esperasse somente pela manhã. Havia comida e bebida na geladeira e se ele tivesse com muita dor podia lhe ligar que ele faria o possível para retornar o mais rapidamente possível. Roupas haviam sido compradas para ele, estavam no armário e a melhor parte da mensagem era o seu final... Não esquece Manezão que eu te amo...
Finalmente Gabriel levantou, tomou um banho dessa vez com água quente, comeu frios e bebeu um bom tinto, estava dolorido mas perfeitamente suportável e adormeceu quando a claridade da manhã invadiu o prédio no centro da cidade maravilhosa.
Por volta das 08:30 h Samuel entrou novamente no apartamento e encontrou Gabriel dormindo totalmente nu sobe a cama. Seus olhos não saíram mais do corpo do jovem modelo que lentamente acordou vinte minutos depois.
_ Bom dia Manezão.
_ Bom dia Gigante. E já foi se espreguiçando todo. Assim que notou a própria nudez tentou se cobrir.
_ Nada disso. quero você assim do jeito que tá.
Gigante agachou mais uma vez na beirada da cama e puxou seu manezão para mais perto dele. Seu rosto estava na altura do cacete meia bomba do modelo e ele não pensou duas vezes... Abocanhou a pica de Gabriel que começou a respirar com dificuldades devido as chupadas que estava recebendo do seu macho. Gigante se apoderou do pau do modelo por um tempo considerável e logo em seguida o fez deitar de costas e voltou a chupar seu cu mesmo dolorido. Gabriel voltou ao paraíso em grande estilo e terminou gozando em cima do próprio peito sem tocar no cacete.
Os dois finalmente deixaram o lugar sem muito alarde e já no estacionamento combinaram de se encontrarem na casa do subúrbio por volta das 20:00 h.
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Meus queridos e queridas o agradecimento será no coletivo novamente. Tentem entender e me perdoem essa falta de tempo. Eu tive uma monte de coisas a resolver hoje e só agora estou terminando de digitar tudo. Amanhã é sexta e poderei falar com cada um de vocês como deve ser. Beijão a todos vocês. Nando Mota.
P.S. O site não me deixou publicar com o título anterior por isso que mudei, olha que tentei pra caramba. Então vai ser esse até o final agora. Mais uma vez o meu agradecimento pela companhia de cada um e cada uma. Abração.