olá gente me chamo Juliana tenho 20 anos..pedi um espaço aqui pra minha amiga kakau que deixou eu postar meu conto na conta dela...
vamos a história. ...
Eu entrei no consultório quando a recepcionista
me autorizou. Ele estava lá de jaleco, sentado
atrás da mesa e com as mãos cruzadas.
- Boa tarde,juliana.
- Boa tarde,Dr marcos.
- Sente-se, por favor.
Ele pediu e eu sorri obedecendo. Puxei a cadeira
e me sentei lentamente, deixando minhas pernas
levemente abertas.
quando olhou para minhas pernas e o centro
delas.
- Juliana , certo?
- sim.
- Então, Juliana , o que a trouxe aqui?
- Quero uma consulta completa ...
Ele assentiu, balançando a cabeça e começou a
me fazer umas perguntas, digitando minhas
respostas num computador de última geração.
Dr: Marcos intercavala os olhos entre o teclado
e minhas pernas.
- Ok. Por que não vai até o reservado e veste a
roupa que está lá? Tire o sutiã e... Bem. Vista a
roupa, sim?
- Certo.
.. Entrei, vesti o
lindo vestidinho azul e saí, indo de
encontro a ele, numa parte onde ficavam a mesa
ginecológica e alguns armários.
- Isso. Deite-se, por favor.
Me deitei com cuidado para fingir preocupação
em não deixar nada aparecer à toa. Ô homem
gostoso da porra! Puta que pariu! Se eu antes já
tinha tesão por loiro de jaleco, agora então...
viveria fazendo consultas*. Amém! Ele deu uma
olhada geral pelo meu corpo e colocou um par
de luvas de látex. Seus dedos abriram um pouco
o vestido na altura dos meus seios e ele levantou
meus braços, colocando-os atrás da minha
cabeça. Tremi quando senti seu toque no meu
seio direito, em movimentos circulares, me
apalpando com as pontas dos dedos.
- É sua primeira vez?
Lógico que eu sabia que ele estava perguntando
sobre a consulta, mas eu queria brincar!
- Não. Já fiz em várias posições.
Dr. Marcos se engasgou e escorregou a mão
sem querer com minha resposta.
- Oh, desculpe. Atrapalhei?
Fiz minha expressão mais inocente e sorri
delicadamente. Seu pomo de adão mexeu
bruscamente.
- Não.
- Eu perguntei sobre ser sua primeira consulta
ginecológica.
- Ah. É sim. Estava à procura de
alguém... competente.
A última palavra eu frisei tanto, que ele
pressionou meu peito mais do que o normal.
Marcos me olhou rápido e sorriu, procurando
logo desviar os olhos. Medo, Doutor?
- Fico feliz que ache isso de mim.
- Eu não acho. Veremos como eu sairei daqui,
né?
Eu estava vendo uma gota de suor descendo do
seu pescoço e entrando pela gola da sua
camisa. Sério? Ponto para nós, ju! Deixei que
um gemido bem baixinho saísse dos meus lábios
e ele me olhou mordendo a boca. Em questão de
segundos meu ginecologista percebeu sua
expressão anti-ética e se afastou de mim, me
dando as costas e mexendo no armário.
- Está tudo bem aqui em cima comigo?
- Sim!
Ele respirou fundo e tirou o jaleco, colocando-o
meticulosamente sobre uma cadeira.
- Está sentindo calor? Acho que esse ar está
com defeito...
- Bem, eu vivo com calor, então... Não saberia
dizer. Por falar nisso, você acha que pode ser
algum problema hormonal a quentura que
sinto... lá?
?
- Irei verificar isso.
- Oh! Obrigada.
. .ele pegou o istrumento de fazer um exame chamado Papanicolau.
- Esse negócio grande vai ter que entrar aí?falei Ela
é tão apertada...
- Negócio?- Apenas... relaxe.
!
- Eu já estou.
Introduziu um dedo em minha vagina e soltei
um gemido .
Aleluia, irmão!
- Isso... é de praxe?
- Lógico.
Ele falou super sério sem tirar os
olhos dela enquanto eu sentia meu mel
escorrendo.
Dr. Delícia estava se masturbando? Bem, algum
movimento suspeito ele estava fazendo com a
outra mão...
- Dói?
- Hã?
Ele girou os dedos dentro de mim e me olhou
sério. Oh Deus!
- Dói?
- N-não...
Ainda bem que eu respondi isso, porque com
minha resposta, ele trouxe seu lindo e terceiro
dedo.
- Isso... também...
- É de praxe.
- Ah.
- Só estou verificando sua abertura.
- Ok...
Contraí meus dedinhos dos pés com os
movimentos circulares ali no
meu botãozinho enquanto seus dedos grossos e
compridos faziam um vai-e-vém dos deuses. Já
disse que o látex das luvas causava uma fricção
absurda?
estava prestes a ser comida em consultório
ginecológico.
Dr. Delícia agora me olhava com cara de mau.
De bad-boy mesmo e com a ponta da língua
percorrendo seu lábio inferior. Ok, matei a
charada, Definitivamente ele estava se
masturbando.
- Minha... abertura está boa...?
- Perfeita. Feche os olhos, sim? Preciso fazer um
exame mais detalhado.
Que porra de exame ele queria fazer? Fechei
meus olhos e suspirei desapontada quando ele
tirou seus lindos dedinhos de dentro de mim.
Ouvi o barulho da cama rangendo e então senti
algo grosso, quente e roliço me penetrando. Ow!
Com certeza não era o aparelho infeliz!
- Eu só preciso... verificar o seu...
Eu abri meus olhos e sorri com ele bombando em
cima de mim e me olhando sério nos olhosseu problema de quentura...
- Aham...
Ele apoiou uma mão no colchão e com a outra,
levantou minha perna, encostando-a na vertical
na parede.! Como se não bastasse, meu
ginecologista soltou meu tornozelo e deixou meu
pé apoiar em suas costas, deslizando a mão
pelo espaço entre nós e voltando a circular meu
clitóris inchado com o polegar.
Meu querido ginecologista vinha cada vez mais
fundo devido minha adorável posição super
arreganhada igual frango assado. Comecei a
rebolar meus quadris no compasso dos seus
movimentos e a arranhas suas costas por cima
da blusa. Ele aumentou a velocidade das
estocadas quando eu comecei a soltar pequenos
gemidos histéricos e então deixei meu corpo
explodir com um orgasmo dos deuses.
- Deus!
- Me chame apenas pelo primeiro nome.
- Ok...
Eu estava no céu com minhas perfeitas
contrações e ele continuava seus movimentos.
Senti ser esvaziada quando Dr. Delícia saiu de
dentro de mim e me surpreendi com sua língua percorrendo minha buceta. Quando ele subiu de novo na cama a primeira
coisa que fiz foi alcançar os botões da sua
blusa. Marcos segurou minhas mãos e sorriu de
um jeito safado.
- Eu tiro, delícia...
OMG, ele me chamou mesmo de delícia? Que
ironia... Ele tirou sua camisa numa velocidade
incrível e a jogou no chão, me dando a chance
de ver aquele peitoral gostoso e definido com as
entradinhas ali embaixo perto do quadril. Me
come agora, vai!
- Vira!
Pedir é bom, né? Mas pelo visto mandar é
melhor... Ele me puxou pela cintura e me ajudou
a virar de costas. Suas mãos me fizeram deitar e
levantaram apenas o meu quadril. Senti ser
invadida de novo por aquela coisa roliça
enquanto ele trazia um braço pela minha barriga
e descia à procura do meu pobre clitóris
açoitado e inchado.
- Agora sim você pode rebolar bastante...
Morri e fui para o céu, sentindo a corrente
elétrica pelo corpo todo enquanto me contraía e
sentia seu membro entrar e sair com dificuldade,
pressionando minhas paredes. Senti meu médico
gozar e urrar apertando minha bunda e
bombando mais forte e fundo. Fui junto também,
quase morrendo já.
Nós ficamos alguns minutos encaixados,
enquanto eu sentia sua boca beijando meus
ombros e nuca, até que ele me soltou e saiu de
cima de mim.
- Seu problema... de quentura... foi resolvido.
Por hoje.
- Isso significa...?
Perguntei, descendo tonta da cama e arrumando
meu cabelo. Não conseguia deixar de olhar
aquela coisa grossa ali, mas ele parecia estar
com pressa, provavelmente por causa das 6
pacientes que tinham aguardando lá fora quando
entrei.
- Significa que quando voltar a sentir isso,
marque nova consulta. Não tem cura.
- Ah. Ok.
Enquanto troquei de roupa no banheiro, ele já
tinha se vestido e passado receita médica para
mim. Ao sair do consultório, olhei a prescrição.
"Voltar a esta consulta em 7 dias para nova
avaliação. Leite também é recomendado."