Jailton

Um conto erótico de Rogma
Categoria: Homossexual
Contém 6297 palavras
Data: 14/08/2014 08:10:20
Última revisão: 14/08/2014 15:51:57

Olá! Meu nome é Renato. Tenho 32 anos e tudo o que vou contar começou há 23 anos.

Sou filho de mãe solteira, desde que nasci morei apenas com ela. Não tinha mais parentes (minha mãe era órfã) e nunca tive uma presença masculina na minha vida.

Ela me teve com apenas 17 anos e com muito sacrifício havia me criado sozinha até então.

Meu pai biológico se mandou antes de eu nascer. Quando eu tinha 09 anos, minha mãe começou a namorar o Jailton, 22 anos na época (04 anos mais novo que a minha mãe). Ele era um baiano mulatão, muito trabalhador (mecânico de autos) e muito molecão, tratou logo de se tornar meu amigo. Era muito “gente fina” mesmo e ajudou muito a minha mãe que sempre estava em dificuldades econômicas. Eles se davam muito bem e isso me fez gostar dele, apesar de ficar enciumado e um pouco ressabiado no início.

Logo ele passou a ser minha referência masculina, pois nos dávamos muito bem.

Antes de se mudar para a nossa casa em definitivo (e “se casar” com a minha mãe), ele começou a passar os finais de semana em nossa casa e mesmo dando atenção o tempo todo para a minha mãe, sempre dava um jeito de brincar ou conversar comigo.

Jogávamos vídeo game, futebol e luta. De certa forma, ele passou a ser o pai que eu não tinha e fazíamos 1.001 coisas juntos. Foi muito bom.

Certa vez, eu estava entrando no banheiro para tomar banho e o Jailton em tom de brincadeira, disse que ia tomar banho comigo, rimos.

Minha mãe acabou incentivando esta atitude dele, dizendo que não havia nada demais e que eu precisava passar por essas situações. Eu todo sem graça acabei concordando.

Jailton percebeu meu embaraço e assim que entrou no banheiro disse que gente poderia tomar banho de cueca, que quando eu estivesse mais acostumado tomaria banho nu sem problemas. Jailton era um homem normal, um pouco forte devido ao trabalho, mas sem exageros. Mulato de pele bem escura, olhos negros e cabelos pretos quase raspados (máquina 1). Deveria ter uns 75 kg.

Ainda hoje me lembro da cena. Ele sempre estava de bermuda e algumas vezes sem camisa (quando já estava mais íntimo de nossa casa), mas aquela situação era diferente. Não pude evitar o meu olhar para a água molhando seu corpo, o contorno do pau dele na cueca molhada, os pêlos da região do abdômen, coisas que até então não havia prestado atenção e naquele momento aguçavam a minha curiosidade.

Isso aconteceu algumas vezes até que ele se casou com a minha mãe e passou a ser meu padrasto.

Esses banhos tornaram-se mais raros e sempre de cueca.

Quando eu já tinha uns quinze anos, houve um dia que ele entrou primeiro no banheiro e eu estava com pressa de tomar meu banho para ir à escola (já estudava à noite, nessa época) e fui pedindo para entrar.

Ele abriu a porta e disse que estava pelado. Falei que tudo bem e entrei sem cerimônias e meus olhos foram diretos para a sua virilha.

Não acreditei no tamanho daquela coisa, eu imaginava que era grande, mas não tanto. Era enorme, mesmo mole.

Eu fiquei de cueca, estava sem jeito de tirar, ainda mais vendo o tamanho daquela anaconda do Jailton. O meu pau, que sempre foi pequeno, era uma minhoquinha perto daquilo. Ele ainda falou:

- Vai ficar assim? Pô! Somos homens, não tem nada demais ficar pelado na frente um do outro.

Falei que estava bem assim, que não me sentia à vontade para tirar a minha cueca na frente dos outros.

Meus olhos não conseguiam desviar da sua pica. Era grande, muito grossa e rodeada por pêlos bem curtos e encaracolados.

Terminamos o banho e a imagem daquela pica não saía da minha mente, estava impressionado mesmo.

Depois deste dia, eu passei a evitar estes banhos juntos, principalmente porque eu já estava crescido e tinha muita vergonha. O meu pau duro mal chegava a 10 cm e mole era muito pequeno e bem fino.

Uma vez ouvi sem querer a minha mãe comentando com o Jailton sobre o dote do meu pai biológico, ela dizia que era um “pauzinho de menino” e que, além de tudo, ele não a quis no momento mais difícil da vida dela e sumiu no mundo. Ouvi ainda o Jailton lhe dizendo para parar de falar sobre o passado dela, pois agora ele estava ali para dar conta do recado.

Como se sabe, estas características têm uma forte influência genética e passam de pai para filho. Acho que herdei o “pauzinho de menino” do meu pai biológico e, por isso, não queria ficar pelado perto do Jailton, o meu pai de verdade. Eu ficava realmente muito intimidado.

O tempo passou e ficamos ainda mais amigos, porém os banhos juntos não mais ocorreram.

Eu já estava com 18 anos, havia passado para a faculdade de direito, quando a minha mãe ficou doente.

Foram dois anos de luta contra o câncer, até que ela se foi.

Ela fez o Jailton jurar que cuidaria de mim até eu me formar e para que eu também cuidasse dele, pois sempre tinha sido muito bom comigo, melhor que um pai.

Ficamos arrasados. Porém, nada como o tempo para amenizar as dores e o trabalho para tocar a vida em frente.

O Jailton, como sempre fez, cumpriu a sua promessa e nunca deixou de trabalhar e de me ajudar a pagar a faculdade. Muitas vezes, ele acordava cedo e preparava um café da manhã para nós dois. Ele ia para a oficina onde era empregado (era considerado um dos melhores mecânicos) e eu para meu trabalho numa loja de materiais de construção e depois para a faculdade.

Eu o via sempre de cueca pela casa, mas eu raramente fazia o mesmo devido à vergonha e a timidez que sentia diante do Jailton. O volume do pauzão dele na cueca me fazia imaginar qual seria o tamanho daquilo duro.

Eu já estava com 22 anos quando tudo aconteceu. O Jailton já com 35 anos, mantinha alguns hábitos de quando conheceu minha mãe e eu, ainda estava em muito boa forma (somente uma leve barriguinha de cerveja). De vez em quando, eu tomava algumas “geladas” com ele e conversávamos muito.

Ele sempre foi meio fraco para a bebida e neste dia eu estava com ele em casa e havíamos exagerado um pouco nas cervejas.

Estava muito calor e ele já estava um pouco “alto” e falando meio arrastado com o seu sotaque baiano inconfundível, quando me disse:

- Renato, que calor da porra! Vou tomar um banho para aliviar o calor.

Ele já estava no banheiro e eu, devido à bebida, precisava mijar e pedi para entrar também (confesso que pensava sim, em ver o Jailton pelado novamente).

Ele estava fazendo a barba já pelado e eu, também meio alto, mijei de costas para ele e depois, sem disfarçar direito, fiquei sentado no vaso conversando e vendo ele se barbear.

Conforme ele se barbeava a pica dele ficava balançando. Ele acabou me flagrando olhando direto para ela. Rindo ele falou:

- O que tu tá olhando, seu porra?

Eu não sabia onde enfiar a cara. Fiquei roxo de vergonha e queria sumir dali.

Ele rindo falou que estava brincando, que eu deveria aproveitar e tomar um banho para aliviar o calor.

- Eu sou como um pai para você, rapaz. Tira essa roupa, não precisa ter vergonha de mim!

Fiquei ainda alguns minutos sem ação até que resolvi tirar a minha roupa na frente do Jailton.

Fiz um esforço tremendo para vencer a minha vergonha, tirar a minha cueca e exibir a minha pica no banheiro (mole como estava, acho que tem uns 4cm).

Não consegui desviar o meu olhar do meio das pernas do Jailton quando terminei de tirar a minha cueca. Era como se eu precisasse confirmar o tamanho daquela tora negra em comparação à minha piquinha.

Parecia que a pica do Jailton tinha um imã e que atraía os meus olhos para ela.

Ele deu uma risada safada e eu fiquei sem graça de novo.

- Pô, Renato, agora eu sei por que tu não consegue tirar os olhos da minha pica.

Eu abaixei a cabeça, muito constrangido. Ele se aproximou de mim passou a mão na minha cabeça, fez um cafuné e disse:

- Fica tranquilo, Renato! Não precisa ficar assim. Não precisa ter vergonha do teu corpo e do teu pau perto de mim. Eu sou como seu pai.

Tentei ainda lhe dizer algo, olhei em seus olhos e ele sorria tentando me acalmar. Por fim acabou me perguntando:

- O que tu quer me falar? Não fique avexado, Renato, pode dizer.

Olhei para baixo em direção à sua tora e disse, finalmente:

- Ela é muito grande, né?

Ele respondeu:

- Você acha?

Eu emendei:

- A minha é tão pequena, olha a diferença!

-Oh Renato! Não se preocupa com isso não, o importante é que ela funcione e a sua funciona, né!

Nesta hora, percebi que o meu pauzinho estava levantando.

Ele riu e me falou:

- Ela é pequena, mas sobe rápido. A minha demora mais, quer ver?

Antes que eu pudesse responder ele começou a mexer naquela cobra escura.

Eu fiquei hipnotizado olhando aquela rola enorme bem próxima da minha. Ele segurou a picona, arregaçou a pele mostrando a cabeça, pegou aquele sacão mostrando as bolas enormes. A rola foi ficando dura e enorme. Seguramente, era mais que o dobro da minha e muito, mas muito mais grossa.

Eu ainda lhe falei:

Porra Jailton, para esse bicho crescer desse jeito tem que demorar mesmo!

Entramos no box e eu não tirava os olhos da pica dele que continuava em riste.

- Pô Renato! Se você continuar olhando ela não vai baixar e aí?

- Oh Jailton, você pode resolver isso, não pode? Ele riu e respondeu que poderíamos resolver juntos.

O nosso banho demorou muito, parecia que evitávamos que terminasse e voltávamos a nos ensaboar muitas vezes, sem que eu conseguisse tirar os meus olhos de sua tora.

Ele também parecia estar gostando muito de estar ali comigo.

Ficamos em silencio, mas ele não tirava o sorriso safado do rosto.

Não tínhamos coragem, mas estava claro que nós dois queríamos muito nos tocar.

Finalmente, terminamos o banho e nos vestimos novamente. Fomos para o sofá e carinhosamente comecei a mexer no cabelo dele, como ele fazia comigo quando era criança para dormir.

- Poxa, Renato. Assim eu vou dormir. Tu sabe fazer massagem?

- Sei um pouco, respondi.

- Faz em mim, então!

Ele já foi deitando de bruços no tapete. Eu comecei a massagem nos ombros dele, descia até próximo da bunda e subia de novo. Fiz durante um bom tempo, mas já estava cansando devido à posição.

Disse ao Jailton que ia parar um pouco e ele pediu que não, que era para eu sentar na bunda dele e continuar. E assim eu fiz.

Depois de certo tempo ele pediu para massagear o peito e me mandou sentar na barriga dele. Assim que eu sentei, mandou sentar mais para baixo que assim estava machucando. Sentei na virilha dele.

Caralho! Quando sentei, senti a rola dura como uma pedra. A sensação de ter aquela rola roçando minha bunda foi muito boa e não consegui segurar um suspiro fechando meus olhos, instintivamente meu cu piscava e eu apertei minhas nádegas no seu pauzão duro. Eu estava adorando aquilo, era bom demais.

Quando abri os meus olhos, ele me olhava com uma expressão séria. Toquei no seu peito com minhas mãos trêmulas e foi a vez dele de fechar os olhos e suspirar.

Fiz movimentos lentos, quase rebolando enquanto massageava forte seu peito. Fazia muito calor e suávamos muito.

- Tá muito quente, né Renato? Vamos tirar a roupa e depois a gente pode tomar outro banho.

Ele tirou o short, deitou novamente e me olhando disse:

- Tira a cueca e vem continuar a massagem. Imediatamente tirei a cueca e fui sentando novamente nele.

- Espera aí.

Eu já ia saindo de cima dele quando ele falou:

- Calma! Não sai. Deixa só eu arrumar ela aqui. Enfiou a mão por baixo de mim, ajeitou a rola bem no meio e mandou continuar a massagem. Assim que eu sentei, senti que ela encaixou bem no meu rego. Aquilo foi bom demais, me arrepiei e tremi nervoso, nos olhamos e ele sorriu.

A minha pica estava tão dura que até doía.

A sensação que eu sentia ali era tão forte que eu tinha medo do que poderia vir, mas ao mesmo tempo desejava muito.

Senti que o Jailton forçava corpo para cima de encontro a minha bunda e eu abri ainda mais minhas pernas para aumentar o contato daquela tora com o meu rego.

Ele ficou alisando minhas pernas enquanto eu fazia movimentos de uma massagem que, na verdade, era somente uma desculpa para pressionar a minha bunda na pica dura dele.

Ficou ainda mais gostoso quando senti a sua rola deslizar mais fácil em meu rego e quando a cabeçona da rola encostava bem no meu cu.

Ele pressionava o corpo para cima e eu para baixo. Apesar de estar delicioso, eu não pensava em colocar aquele rolão dentro de mim, achava uma missão impossível.

Queria apenas aproveitar aquele contato e ele também.

Ficamos assim por um longo tempo e já não disfarçávamos mais, rebolava em cima dele e ele até controlava a velocidade segurando minha cintura.

Ele me puxou para que deitasse sobre ele, me abraçou e beijou meu rosto. Com uma mão passou a alisar minha bunda até encontrar meu cuzinho com o dedo, a outra mão forcava meu quadril em sua virilha. As nossas picas ficaram juntas, cada vez mais duras. Só a cabeçorra daquela tora negra do Jaílton já era quase do tamanho da minha pica.

Eu sentia a rolona roçando meu corpo, cada vez mais forte, cada vez mais rápido e de repente o seu corpo começou a tremer.

Sua respiração ficou rápida, profunda. O Jailton soltou uns gemidos baixos e logo depois relaxou. Senti sua porra na minha pica e na minha barriga.

Ele me pediu para ficar quieto deitado no peito dele, enquanto ele acariciava minhas costas e bunda.

A respiração foi voltando ao normal, senti sua rola murchando junto a minha.

- Pô, Jailton, estamos melados. Falei e me levantei um pouco para olhar.

- Tá vendo? Isso ai é culpa sua. Foi uma baita gozada! Falou sorrindo.

Passei os dedos naquela porra toda e cheirei. Ele rindo, pegou nos meus dedos e passou nos meus lábios.

Tentei cuspir, mas senti o gostinho salgado daquilo.

- Olha, tá com nojo de mim, é? Perguntou brincando.

- Não. Menti ao responder.

Ele sorriu, me puxou para deitar novamente sobre ele e me beijou no rosto, foi deslizando os seus lábios até tocarem nos meus e me deu meu primeiro beijo.

- Vamos tomar banho, pois ela tá ficando viva de novo.

Fomos tomar banho e aquela tora dele ficou o tempo todo duraça e claro, mais uma vez, não consegui tirar os olhos dela.

Era realmente impressionante. Era muito grande (mais de 22cm), grossa, com a cabeça parcialmente coberta pelo prepúcio e muito escura (mais escura que o resto do seu corpo). As bolas dele também eram muito grandes e o seu sacão ficava pendurado, pesado.

Era impressionante e até engraçado ver aquela tora ao lado do meu “pauzinho de menino”, com 10cm, fino e o meu saco todo encolhido.

Ele colocou o sabonete na minha mão e pediu para eu passar nele fazendo outra massagem. Comecei em seu peito e fui até tocar sua pica.

Segurei o pau dele, meu corpo ainda não tinha se acalmado, eu ainda sentia um montão de coisas estranhas, nunca sentidas antes, porém muito gostosas.

Ele segurou em minha mão e passou a ritmar os movimentos.

Após um bom tempo assim, com surpresa vi jorrar da sua pica outra grande quantidade de porra na minha perna e barriga.

O Jailton mais uma vez me beijou e terminamos o banho.

No sábado por volta das 10h acordei com ele deitando na minha cama só de cueca.

- O que você tá fazendo aqui? Está cedo ainda, Jailton, me deixa dormir mais um pouco.

Virei de costas para ele. Ele me agarrou por trás e senti sua rola dura roçando minha bunda. Fingi reclamar, mas já estava adorando e ele encaixou direitinho seu pau no meu rego.

Eu também estava só de cueca e o contato do peito dele nas minhas costas era delicioso.

- Porra Renato, assim é sacanagem. Eu vou acabar gozando de novo. Ele falou baixinho no meu ouvido.

Ele ficou me encoxando e alisando o meu corpo.

Sua mão percorria minha coxa, passava tocando de leve minha piquinha, deslizando o dedo até alcançar meu cu.

- Oh Renato! Você já deu para alguém?

- Claro que não! Já se esqueceu que você é o único que eu já vi pelado?

- Porra, Renato! Nem para isso você presta! Falou na brincadeira, sorrindo.

- Por quê? Perguntei.

- Nada não, esquece.

- Pode falar, Jailton.

- Se você já tivesse feito seria mais fácil. Cochichou no meu ouvido.

- Fácil para que, Jailton?

- Para comer teu cuzinho, Renato. Falou rindo.

- Pô, essa sua bundinha branquinha e redondinha tá me deixando louco.

Eu fiquei sem saber o que dizer. Ficamos em silencio de novo, mais ele não desgrudou de mim.

Eu não pensava em transar com ele, até um dia atrás ele era o meu pai, mas queria muito continuar com essas sacanagens.

- Você falou sério? Perguntei.

- O que, Renato?

- Que quer comer meu cu?

Ele respondeu:

- E você? Quer dar para mim?

- Não sei, Jailton. Eu não quero virar “bicha”.

Ele riu, beijou meu pescoço e continuou as carícias.

- Transar com outro homem não significa ser “viado”. É só sexo e prazer.

- Bem, se tem que ser com um macho que seja com você, Jailton. Eu dou para você. Falei.

- Sério? Ele perguntou quase não acreditando.

- Sério. Respondi.

- Olha para mim, Renato, meu filho.

Eu virei o rosto de lado e olhei para ele. Ele deu um beijo na minha boca. Um beijo molhado, gostoso, demorado.

- Vira de frente para mim.

Eu virei. Fiquei frente a frente com ele, olhando em seus olhos.

- Tem certeza que você quer dar para mim?

- Acho que sim. Adoro quando você me toca. Respondi ainda um pouco temeroso.

Ele pegou a minha mão, foi deslizando em seu peito, barriga, até chegar em cima da sua pica.

Uma corrente elétrica percorreu meu corpo. Por alguns segundos fechei meus olhos e suspirei.

Ele colocou a minha mão dentro da cueca dele e eu fui logo segurando aquela rola enorme, dura como ferro. Mal cabia na minha mão e já estava toda melada.

Ficamos assim por um tempo, abraçados, trocando caricias, pele com pele, olho no olho, até que ele se levantou, ficou em pé na beirada da cama e falou:

- Vem cá. Senta aqui na minha frente. Eu sentei. E

Ele abaixou a cueca e pôs aquela rola enorme a centímetros da minha boca.

- Chupa, vai.

- Ah não, Jailton! Eu tenho nojo, tá muito melado.

- Não fica com nojo, não. Chupa vai, por favor, Renato…

Ele segurou a minha cabeça e foi esfregando sua pica em meu rosto. Eu fechei os olhos tentando escapar, mas não muito...

Ele foi pedindo com carinho e eu fui cedendo. Seus pentelhos rocavam em meu rosto, um cheiro gostoso invadia minhas narinas.

A maciez, a rigidez, o calor, o cheiro, a cor, o tamanho, tudo naquela pica me levava a loucura. Ele passava a cabeça da pica melada na minha boca, em meus lábios.

- Vai Renato! Chupa só um pouquinho, seu paizão.

Aos poucos fui abrindo a boca, beijava e lambia a base da sua pica e descia para o saco, mas tentando evitar chupá-lo. O Jailton esfregava a pica na minha cara.

- Vai Renato. Tu quer me matar de tesão? Porra, gosto tanto de ti filho, vai pode chupar!

Fui cedendo, deixando o Jailton meter a cabeça na minha boca e eu chupando aos poucos.

Ele pegou o meu polegar, começou a chupar e disse:

- Faz assim!

Forçava a rola na minha boca e suspirava. Sua voz dengosa e o jeito carinhoso de me pedir acabaram me ganhando de vez e eu decidi fazer de tudo para ver o Jailton feliz.

Ele fazia movimentos de vai-e-vem com a pica na minha boca. Eu sentia a pressão da cabeçona tocando na garganta.

Aquela picona dava pulos dentro da minha boca e ele se contorcia todo. Comecei a chupar com vontade e fazê-lo gemer de prazer. Consegui ouvir o Jailton falar:

- Já tá na veia, Renato. Cada pessoa tem um dom, o seu é chupar pica.

Tive que rir desta sua filosofia e ele caiu na gargalhada também.

Ele se curvou e me beijou na boca.

- Humm! Daqui a pouco quero sentir o gostinho de porra nesta língua.

Definitivamente o Jailton me conquistou e voltei a chupá-lo com muita vontade, como se minha vida dependesse disso.

- Que delicia. Que boca gostosa, Renato. Porra! Que delicia! Ele gemia.

Segurou a minha cabeça com as duas mãos e começou um vai-e-vem bem devagar. Foi aumentando o ritmo, dava umas estocadas fortes, me fazendo engasgar, mas fui me acostumando e me espantei quando percebi que já tinha quase três quartos daquela tora na minha boca e garganta.

- Porra! Você é demais Renato.

O ritmo foi aumentando, mais e mais e mais… Com a respiração forte e ofegante, só ouvi um gemido alto:

- Vou gozar. Vou te dar porra na boquinha…

A sua pica dava umas pulsadas fortes na minha boca e em jatos fortes senti a minha garganta ser inundada de porra.

Eu tentei tirar da boca, mas ele não deixou e eu acabei engolindo quase tudo.

- Puta que o pariu, Renato! Tem certeza que você nunca chupou uma rola antes? Porra! Foi bom demais.

Ele ainda pressionava meu rosto em seus pentelhos e meus lábios tocavam a cabeça do seu pau.

-Tá vendo? Foi tão bom, que ela continua dura, querendo mais.

Eu pensei que você iria me comer. Falei quase inocentemente.

Ele riu.

- Calma, meu filho!

Esse cuzinho tem que ser devagar, senão eu vou te rasgar ao meio.

Ele alisou a minha cabeça, abaixou e me deu um selinho nos lábios.

- Deita aí, tira a cueca e me dá um espaço. Quero ficar um pouquinho abraçado com você, Renato. Eu virei de costa e ele grudou em mim. Sentia a rola roçando minha bunda e entre minhas coxas.

– Eu tô com medo de te comer, Renato. Falou em meu ouvido.

- Por quê? Perguntei.

- Não sei se isso tá certo. Tu é como um filho para mim e não quero te machucar. Tu tem uma bundinha gostosa. Só de falar meu pau já tá babando. Tá sentindo?

- Estou. Respondi.

Ele enfiou a mão entre nossos corpos, passou o dedo no meu buraquinho e tentou enfiar.

- Nossa! É muito apertadinho!

Não mais aguentando de tesão, respondi:

- Porra Jailton! Acho que eu sempre desejei isso. Desde que lhe vi pelado pela primeira vez. Esse seu cacetão nunca mais saiu da minha mente. Eu confio em você e, se vou dar para alguém, quero dar para você.

O Jailton ficou louco e respondeu:

- Não vejo a hora de arrancar esse cabacinho!

Ele encostou a pica no meu rego, fazendo pressão bem na porta e ficou fazendo vai-e-vem entre minhas coxas.

Aquilo era bom demais. Eu empurrava a minha bunda contra ele, desejando que sua pica invadisse o meu cuzinho.

Era uma sensação gostosa que ia do cuzinho até minha pica (que estava dura como pedra).

- Eh, moleque! Tá doido para ser enrabado, né? Tô sentindo seu cuzinho querendo engolir minha pica.

Ele me abraçou mais apertado, beijando meu pescoço e rosto.

- Seu porra! Tu vai aguentar o meu cacete no cu!

- Vem cá. Dá mais uma chupadinha.

E já foi virando de barriga para cima. Eu caí de boca novamente, chupei durante um tempo e ouvia os seus suspiros cada vez mais alto. Até que ele falou:

- Deita vai. Apoie a sua cabeça com o travesseiro. Ele veio por cima falando.

- Vou foder a tua boca só para tu sentir o que eu vou fazer com o seu cuzinho, quando eu te comer. Abre bem a boca.

A rola foi direto para garganta, me engasguei na hora. Ele riu, mas nem ligou, começou a foder a minha boca, as lágrimas rolavam pelo meu rosto, as bolas batiam no meu queixo e ele socava forte. A pica escapava, ele enfiava de volta, socava sempre lá no fundo, eu já não estava mais aguentando. Babava muito e já não sabia o que era lágrimas ou saliva, pois todo meu rosto já estava melado. De repente ele começou a respirar acelerado e deu uma estocada lá no fundo. Senti os jatos todos direto na garganta e nem senti o gosto da porra, ela passou direto. Ele caiu para o lado.

A minha garganta ardia, minha boca doía de ficar aberta, eu tentava recuperar meu ar e estava exausto.

O quarto estava impregnado por um cheiro forte. Voltamos a deitar frente a frente, olho no olho. Ele limpou meu rosto com o lençol e depois deu vários beijos na minha testa, nariz, queixo…

Voltamos a deitar em minha cama, abraçados. Acordamos por volta das 14h, ele preparou um lanche para nós e ficamos vendo TV.

Eu estava um pouco envergonhado e ele agia naturalmente, parecia que não tinha acontecido nada. Do nada ele perguntou:

- E ai? Gostou?

- A minha garganta está ardendo um pouco. Reclamei.

Ele riu e disse:

- Imagina o teu cuzinho como vai ficar quando eu arregaçar ele.

Ele se levantou e veio se sentar ao meu lado, me enlaçou com seu braço e beijou minha testa.

- Tu ainda não falou se gostou ou não?

- Gostei, sim. Admiti.

Ele abaixou o short e pôs a pica para fora.

- Quer chupar de novo?

O pior de tudo era que eu queria. Eu ficava hipnotizado quando via aquela rola. Mas realmente minha garganta e meu queixo doíam muito. Realmente não ia conseguir, mesmo querendo muito. Então eu falei:

- Mais tarde, não estou mais aguentando.

Ele pareceu ficar triste, mas não insistiu. Ele me deu outro beijo na testa e foi para o seu quarto. Fui para a rua dar uma volta e pensar em tudo que estava acontecendo. A minha cabeça dava voltas, mas eu não conseguia mais esconder que eu realmente gostava daquilo e estava disposto a ir até o fim.

Voltei ja anoitencendo, depois das 18h. Ele dormia no sofá e fiquei parado por algum tempo admirando seu rosto e seu corpo bonito.

Ajoelhei-me junto ao sofá, puxei o calção dele e apareceu aquela rola que apesar de mole, era enorme. Ele nem se mexeu, peguei sua pica e puxei a pele que cobria a cabeça. Saltou para fora a cabeçona quase roxa, macia. Cobri e descobri algumas vezes, baixei minha cabeça e a coloquei na boca, mole entrava toda facilmente. Fui chupando devagarinho. Ela foi crescendo, ficando grossa e já não cabia mais na minha boca. Ele acordou me viu com a rola na boca. Deu aquele sorriso safado, pôs a não na minha cabeça, foi fazendo cafuné e disse:

- Pensei que não tinha gostado e que não ia querer mais.

Tirei da boca, olhei para ele e sorri. Passei a cabeça em meus lábios e em meu rosto muito lentamente. Sabia que ele me olhava e queria mostrar o quanto eu queria aquilo.

-Eu te disse que gostei.

Beijei a pontinha e fui logo engolindo.

- Vira a bunda para cá.

Ficou alisando minha bunda e eu chupando a rola dele, com calma, sentia toda a extensão dela, do tronco a cabeça. Chupava as bolas, percebi que ele gostava quando passava a língua por baixo do saco, quase tocando seu cu e quando beijava a virilha.

Enfiei um pouco mais da metade na boca e chupei forte como se fosse um picolé, quando percebia que ele ia gozar parava. Brincava com minha língua, dava um tempo e voltava à carga com tudo. Senti sua mão entrar em meu short por trás e seu dedo encontrou o meu cuzinho. Parecia melado e foi forçando a portinha até invadir, entrando devagar e me arrancando suspiros, mesmo estando de boca cheia com sua pica. Chupei ainda mais gostoso. Ele segurou em meus cabelos e encheu minha boca de porra pela terceira vez. Fiquei chupando até o seu pauzão amolecer.

- Porra, Renato! Se eu soubesse que tu mamava assim, já tinha feito a festa faz tempo. Já gozei para caralho hoje.

Olhei para ele e sorri também satisfeito. Com ele metendo o dedo no meu cu, eu também tinha gozado melando um pouco minha cueca.

No domingo, ficamos em casa o dia todo.

Logo pela manhã, ele me acordou e disse rindo:

- Renato! Hoje, vou realizar o seu desejo. Seu cuzinho não me escapa! Passei a noite toda sonhando com ele.

Ele foi logo tirando a roupa, e sua pica já estava durona, me beijou, alisando meu corpo e foi me levantando. Eu sentei na beirada da cama e comecei uma chupeta deliciosa. Ele dava uns gemidos altos, segurando minha cabeça e forçava aquela tora de carne para o fundo da minha boca. Podia sentir a ansiedade dele em cada movimento.

Depois de algum tempo ele me pôs de quatro na beirada da cama e começou a passar a rola no meu rego. Parava a cabeça bem na portinha do meu cu e forçava de leve.

Nossa! O meu cu piscava como lâmpadas de árvore de Natal. Sentia uma onda de calor e uma sensação gostosa subindo pela minha coluna arrepiando todo meu corpo.

- Não se preocupa Renato, vou meter devagar e tu vai gostar e gozar gostoso com minha pica atolada neste teu rabinho.

Ele abriu minhas nádegas, deu uma cuspida no meu cuzinho e falou:

- Que cuzinho lindo! Todo rosadinho, enrugado e fechadinho. Vou arregaçar todo ele. Vai ficar igual a uma flor, aberta, depois que eu terminar.

Cuspiu mais, meteu o dedo sem muita cerimonia e eu dei um grito.

- Tu não queria tanto minha rola, Renato? Agora vai ter que aguentar.

Vai doer para caramba, mas tu não vai fugir não. Eu tô com o maior tesão nesse seu rabinho e não vou desistir ate meter meu caralho todo em ti.

Pegou um frasquinho no bolso da calça, despejou um óleo morno no meu rabo e espalhou com os dedos. Meteu um e depois dois dedos no meu cu. Sentia um incomodo com os dedos dele e tentei me afastar um pouco. Ele me segurou pela cintura, despejou mais lubrificante, cuspiu e voltou a colocar a cabeçona na portinha do meu cu e forçou.

A cada empurrada que ele dava eu sentia meu cuzinho se abrindo, não sentia dor, pelo contrário, era bom demais.

Ele parava, lambuzava com cuspe e lubrificante, forçava de leve segurando minha cintura. Eu tentava me abrir mais e empinava meu rabo quase implorando para ele meter logo. Minhas pregas iam cedendo e aquela cabeçorra ia entrando.

Até que:

- Caralho! Que dor horrível! Não me segurei e soltei um grito.

- Pode gritar, meu querido! Geme que o meu caralho tá arrebentando teu cabaço. Não sei o que é mais gostoso: um cuzinho de moleque novo como o teu ou uma bucetinha molhadinha…

Jailton segurou mais forte as minhas ancas e meteu devagar, mas sem parar até encostar seus pentelhos na minha bunda.

Ficou mexendo devagar, todo atolado no meu rabinho ate sentir que eu comecei a relaxar e depois foi tirando lentamente.

Minhas pernas estavam moles e eu não parava de gemer baixinho.

- Ai, ai, aaaiii… Ahhh!

Tirou a pica e ficou de cócoras, olhando bem de perto o meu cu. Arreganhou as bandas da minha bunda e cuspiu bem no olhinho.

- Ele já tá mais abertinho, sei que tá doendo agora, Renato, mas vai ficar delicioso para nós dois.

- Lindo! Apertou forte a minha bunda, deu um tapa que me assustou, deu uns beijos bem molhados nas nádegas. Encostou novamente a cabeçona e falou:

- Vai mais rola Renato. Não vou tirar mais antes de gozar lá no fundo.

Forçou novamente e desta vez foi entrando sem muita dor. Meteu até o fundo. Suspiramos juntos e ele me abraçou, passou a língua na minha orelha e foi me forçando a deitar na cama sem descolar de mim.

Que coisa boa eu sentia! Era muito prazer, apesar da dor.

Sentir aquele homem deitado sobre mim, seu peso, seus pêlos, seu calor. Foi muito bom.

Jailton foi tirando seu pau e quando estava somente a cabeça dentro, eu falei:

- Tira não!

Ele respondeu:

- Fica tranquilo que este caralho agora é todo seu.

- Já disse que não vou tirar antes da gente gozar gostoso. Tu realmente é louco por rola, né Renato? Vi isso na tua cara no momento que tu colocou os olhos de fome na minha pica, naquela primeira vez.

Ele passou os braços por debaixo e se agarrou em meus ombros, me puxando de leve, devagar para entrar todo novamente em mim. Senti aquela tora me invadindo centímetro por centímetro até sentir as bolas tocarem na minha bunda.

- Caralho, Renato, que gostoso! Que tesão de bunda, Renato! Toma pica, mata a tua fome e a minha…

Ficou parado por um tempo e eu sentia seu pau pulsando dentro de mim.

- Não tô conseguindo controlar, se eu mexer agora vou gozar. Quero te foder mais antes disto. Mordeu meu pescoço, foi passando a língua na minha pele até chegar ao meu rosto. Beijou com carinho os meus lábios para depois sussurrar em meu ouvido:

- Tu tá bem, Renato?

- Tá gostoso, Jailton. Falei bem baixinho.

- Tu é lindo Renato, desde moleque e quero ficar para sempre contigo.

Devagarinho ele começou um vai-e-vem, bem lento, mas bem firme.

Sua pica parecia chegar no meu estômago. Eu me sentia completamente preenchido e a cada movimento dele e percebia que eu já estava prestes a gozar.

Eu sentia a sua respiração na minha nuca. Ele ficava mordiscando de leve as minhas orelhas e dava beijos no meu rosto.

Aos poucos, ele foi aumentando o vai-e-vem, comecei a sentir um pouco de dor, mas o prazer era muito maior. Ele socava cada vez mais forte, quase saía de dentro de mim e enterrava sem perder o ritmo. A pegada era cada vez mais firme e seu abraço mais apertado. Entrava e saía rápido. O meu coração passou a seguir o ritmo das suas metidas. Mordi a fronha do travesseiro para abafar meu grito quando senti uma explosão de gozo tomar conta do meu corpo.

Eu gozando e ele metendo mais rápido.

- Tu tá gozando Renato? Ahhh gostoso. Tu tá gozando Renato. Tô te fazendo gozar na minha pica, filhinho. Teu cu tá mordendo gostoso o meu pau. Tô sentindo tu gozar no meu caralho. Porra! Que delicia! Goza moleque. Goza!

A sensação de gozo não parava e até aumentava com o ritmo mais rápido das suas estocadas.

- Toma porra! Toma minha porra, caralho! Aaahhhhh, Renato!

Jailton parecia querer entrar todo em mim e senti sua pica pulsar ainda mais fundo no meu cu. Ele me abraçou forte, todo atolado no meu cu, gemendo em meu ouvido:

- Ai Renatinho! Que delícia, meu Renato…

Ficou assim ate conseguir voltar a respirar normal. Foi relaxando e saindo de cima, deitando ao meu lado.

Nossos olhares se encontraram e nossos narizes se tocaram tamanha era a proximidade.

Ele com uma perna ainda sobre mim foi descendo sua mão pelas minhas costas e chegou à minha bunda. Desceu um dedo pelo meu rego e meteu fundo no meu rabinho.

- Hummm! Tá todo arrombado. Todo abertão e cheio de porra.

- Jailton, o que vai acontecer com a gente? Perguntei, ainda sem saber o que pensar.

- Estamos juntos nessa, viu? Eu te adoro, Renato.

Ele me deu um selinho demorado e molhado.

- Caralho Renato! Que cu gostoso. Tá doendo?

- Dói um pouco, Jailton, mas estou bem.

- Filho, tu tá fodido. Vou comer esse cuzinho sempre. Nunca gozei tão gostoso assim, nem num cuzinho e nem numa bucetinha. Falou rindo.

Parecia um meninão bobo que com um brinquedo novo. Seu dedo continuava atolado, bem fundo do meu rabo.

- Porra, Renato! Tu gozou que chegou a mijar a cama toda. Tá tudo melado. O lençol tá uma miséria de sangue, merda e porra. Deu uma gargalhada.

- Tô fraco, meu corpo ainda tá tremendo. Falei.

- Oh! Que delicia de foda! Tu adorou também, né? Deu um tapinha na minha bunda.

Eu não conseguia nem falar, minhas pernas tremiam feito vara verde.

- É melhor a gente tomar um banho e limpar tudo isso aqui. Depois, podemos descansar.

Assim que me levantei, escorreu uma quantidade enorme de porra pelas minhas pernas e tive que me apoiar nele para não cair. Ele sorriu e me conduziu até o banho.

Nós nos beijávamos o tempo todo. Ele não cansava de falar o quanto estava feliz e o quanto tinha sido gostoso nossa primeira foda. Saímos do banho, limpamos tudo, comemos uns sanduiches.

Foi um final de semana de verdadeira lua-de-mel.

O Jailton foi me ensinando que realmente não precisamos ser afeminados, nem sair mostrando a todos que gostamos de estar com homens. Para mim esse cara é tudo. É o pai que eu não tive, meu melhor amigo, meu macho e meu amante. Com ele aprendi a ser o homem que sou. Ele está presente em tudo na minha via. Com ele também aprendi a gostar de buceta. Nunca dei para outro cara e nem tenho vontade. Já faz dez anos que levo ferro pelo menos duas vezes por semana dele e ainda deliramos de prazer cada vez que estamos juntos.

Jailton! Você mora bem aqui, do lado esquerdo do meu peito. Eu te amo!

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Comentários

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Interessante o conto. Porém, ele é bem parecido com um relato que li no site contoserotico: "Com ele aprendi" Outra coisa que acho interessante em teus contos é que o passivo sempre tem cacete pequeno (10 - 11 cm). É um fetiche teu ou o teu passivo é assim?

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