Parafraseando a Legião Urbana e mudando um pouco os termos “Quem um dia irá dizer que existe razão nos prazeres do sexo? E quem não irá dizer que não existe razão?”.
Maurílio era filho único de Yolanda, uma mulher que vivia sozinha – mas não solitária – em um sitio no interior de São Paulo. Com 27 anos, era casado com Bruna, uma morena de longos cabelos lisos negros. Era formado em economia e trabalhava no mercado de ações. Mas essa não é a história dele, muito pelo contrário. É a não-história, ou de como ele esteve totalmente por fora de todo o desenrolar da trama.
Esse jovem não tinha boas relações com sua mãe, que o teve com 19 anos quando iniciava seus estudos acadêmicos na ECA da USP. Engravidou de Maurílio quando curtia as festas, bebedeiras, e festivais de cultura. O pai de Maurilio foi um militante de esquerda dos tempos da ditadura e bem mais velho que Yolanda e morava fora do país. Maurilio achava que uma quarentona como sua mãe era muito despojada pra idade, não se preocupava com o futuro, não amadureceu com o passar dos anos. Tinha parcas ligações e sempre se desentendia com ela e com seu jeito descompromissado de viver a vida. Era sério e determinado, ambicioso como o pai. Personalidades contrastantes afastavam mãe e filho. Bruna – sua esposa de mesma idade – formou-se em direito, mas havia sido reprovada por duas vezes na prova da OAB. Não entendia muito bem o relacionamento conturbado de seu marido com a mãe dele, alias, ela mal conhecia a sogra.
Mas no fim das contas são sempre os pais que socorrem os filhos, independente dos conflitos. Passando por dificuldades financeiras e devendo aluguel, Maurilio e Bruna tiveram que mudar-se para o sitio de Yolanda. Seria até que a crise econômica se amainasse, era o que todos esperavam. Yolanda recepcionou-os em sua casa dando boas-vindas aos dois. Obviamente, o lar tinha muitas obras de arte, referencias diversas, rústica, mas aconchegante. Maurilio não estava nada satisfeito em estar ali, ainda mais que passou grande parte da infância e inicio da adolescência se esbarrando nos diversos namorados da mãe. Isso o irritava. Como bom machista, não tolerava bem uma mulher ter tantos parceiros como ela teve, visto que o próprio nunca foi um Don Juan. Bruna acabou percebendo que Yolanda apesar dos 46 anos, tinha um corpo ainda bem conservado, embora notasse que a sogra fumava um cigarro atrás do outro. Concordou com os reclames do marido quanto à postura da mãe: Yolanda vestia-se e comportava-se como se tivesse 20 anos menos. Já na primeira noite, recebeu um homem bem mais jovem com quem dormiu. Vinda de uma família tradicional, isso era um pouco estranho pra ela.
O tempo ia passando e Yolanda sempre recebia uma infinidade de pessoas em sua casa. Maurilio se sentia bem incomodado e passava grande parte do tempo fora de casa e por vezes viajava a São Paulo para verificar investimentos e outros serviços. Ficando em casa, Bruna acabava conhecendo e conversando com os visitantes, tão “doidões” e despojados quanto sua sogra.
O tempo passava e Bruna ia se acostumando mais ao jeito da sogra. Com isso, acabou até achando-a divertida, apesar de notar que os companheiros noturnos dela nunca eram os mesmos.
Está na hora da história deslanchar. Certa noite Bruna estava sem sono, marido em Sampa, resolveu ir à varanda ficar refletindo sobre a vida ao fitar as estrelas da madrugada. Encontrou então Yolanda fumando seu cigarro e bebendo um vinho:
- Boa noite, dona Yolanda.
- Ah, olá, boa noite, querida. Que milagre essas horas por aqui.
- Não estou com sono, estou um pouco agitada, não sei bem por que.
- Beba um cálice, vai lhe fazer bem.
- Obrigada
- Também estou entediada. Nenhum companheiro veio me visitar hoje
- É... Realmente a senhora recebe bastante visita né?
- Fica chocada com isso?
- Não, não... Na verdade... Não me cabe qualquer julgamento, rs...
- Eu aproveito a vida. Se fosse uma dona de casa casada já tinha me matado ou morrido de desgosto
- Bem... Cada um tem sua maneira de viver né?
- Seu marido não entende isso. Acha que todos devem ser iguais. Sempre fui assim, não é a idade que te faz mudar. O tempo passa rápido. Não passo nenhum aperto, tenho o que quero... Não vou me modelar a um sistema.
- É... Acho que a senhora tem razão...
- No fim das contas ninguém sai vivo daqui. Olha o Maurilio... Obstinado como é, procura sempre centrar em ganhar dinheiro, ganhar dinheiro, crescer, construir... Mas não tem equilíbrio, não tem amigos, não sabe se divertir. Devia ficar um pouco mais com você, essa fase de vocês deve ser de muita união.
Bruna não estava muito a vontade em ouvir essas coisas, mas tendia a concordar que Maurilio preocupava-se tanto em recuperar-se financeiramente que a atenção a ela estava em falta realmente. Sabia que sentia um desconforto grande em estar ali de favor, na casa da sogra que mal tinha contato. Claro que o marido lutava pra que esse período não se estendesse muito, mas sentia que formavam um casal um pouco apático, sem compartilhar grandes emoções. Aquela senhora jovial, no entanto, parecia dar um sopro de desapego com as coisas, estava dando um toque de que momentos em que se deixa tudo pra se divertir um pouco são válidos.
- É... Acho que a senhora tem razão. Quem sabe essa noite de insônia seja um pouco dessa falta, dessa carência de desejo, de... gozar mais as coisas...não sei
- Provavelmente é, sem querer me intrometer na vida de vocês, acho que vocês formam um casal com pouco brilho. Desculpe a franqueza, mas se estamos embaixo de um mesmo teto, espero que haja trocas de convivência. Eu também tenho que reconhecer que muito dessa amenidade que vocês vivem deve servir pra mim. Me considero bem tranquila, mas quem sabe eu não perceba que precise ainda de mais sossego?
- Está sendo boa essa conversa, me sinto mais compreensiva quanto à senhora.
- Bem, você podia se destravar um pouco. Vamos beber, seja uma boa companhia!
O som estava numa boa altura. Já estavam na terceira garrafa de vinho. Os estilos musicais que saiam da vitrola deixava Bruna mais relaxada. Ela não vivia esses momentos de descontração com Maurilio. Faziam sexo como qualquer casal, mas não tinha o tempero de um momento preliminar para deixar o corpo relaxado e entregue para o prazer. Faltava isso, Bruna percebia na dança e no vinho que sua vida de casada era travada. Sua sogra era bem espevitada, dispersava o controle, fazia com que a ocasião ficasse propicia a pura curtição. As duas bebiam, riam. Yolanda contava casos relacionados ás musica que tocavam.Era um momento que Yolanda vivia frequentemente, mas algo novo para Bruna. Sabemos que momentos no qual somos lançados, muitas vezes se perde a noção, principalmente quando a situação está agradável. Yolanda era mulher vivida, de muitas experiências, sobretudo sexuais. Yolanda era persuasiva demais. Percebeu um pouco de ingenuidade da nora. Aquela jovem merecia conhecer um tanto dos bons momentos da vida. Bruna parecia hipnotizada pelo ambiente, pela bebida, pela bela trilha sonora, pela vivacidade de sua sogra. As duas mulheres estavam encantadas. Fez-se a aproximação. Quem teria poderes de barrar qualquer fato que rolasse? Yolanda não desperdiçava um momento desses, era a vida dela. Bruna estava dominada pela novidade. O resultado não poderia ser outro. Um ardente beijo aconteceu. Sabe-se que a razão não vence a força dos sentimentos explosivos, que crescem e explodem como o fogo das paixões.
Parecia que uma queria engolir a língua da outra. Um duelo de línguas impressionante acontecia. Elas se despiam numa rapidez incrível, Yolanda avançou nos grandes seios de Bruna, mordiscando os mamilos com extrema volúpia, sabendo muito bem como agir, além do mais ela, uma mulher que vivia para o sexo. Já Bruna não raciocinava: mulher jovem e carente de um sexo ardente sentia só seu corpo arder mais e mais ante as investidas da sogra. Despidas, Yolanda avançou na buceta de Bruna lambendo com avidez a vulva quente e úmida da nora. Não demorou muito e Bruna tremia na boca da sogra. Como uma ninfomaníaca contumaz, Yolanda avançou sobre Bruna Montando em cima da xota da nora e começou uma esfregação vulva com vulva espetacular. Deitada Bruna com os olhos fechados só sentia seu mel misturando se com o de Yolanda que de cócoras roçava com velocidade a xota da nora.
- Cachorra!Delicia!
- Ai, dona Yolanda,não paro de gozaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaar
Após muitos e muitos beijos, Bruna dessa vez avançou sobre a buceta da sogra para chupar pela primeira vez uma genitália feminina. Explorava como louca aquela mulher que transpirava sexo pelos poros. Sua buceta pingava de excitação enquanto sua língua trabalhava como nunca. Dona Yolanda sentia que a nora tinha jeito pela coisa. Mais uma vez, dessa vez deitadas as duas passaram a se roçar mais uma vez, uma roçada quente!
- Vai, danada, trepa gostoso,vaiLouca!Vc é totalmente louca, Yolanda, como faz gostoso!
As duas chegam ao orgasmo juntas. Trocam beijos como se estivessem numa luta em um tatame erótico. Já um pouco mais relaxadas Yolanda passa a lamber a xota da nora, enquanto Bruna por baixo retribui. Um 69 ardente entre aquelas duas mulheres. Totalmente inebriadas depois daquele sexo inesperado, ambas caíram na piscina para mais uma sessão de beijos, lavando os corpos suados, como velhas amantes.
O dia amanheceu. As duas acordaram quase simultaneamente, nuas, um pouco afastadas na imensidão da sala. Yolanda se levanta e sai deixando Bruna ali pensativa. Bruna sabia que aquilo teria consequências, não por ter traído o marido ou transado com a sogra, mas no futuro de sua vida sexual. Como se entregara. Parecia uma outra mulher que havia transado tanto na noite anterior. Não sabia como aceitaria as coisas daqui pra frente. Era cedo demais para saber como encararia algo menos envolvente do que foi realizado horas atrás.
Por algum motivo, Yolanda não tocava no assunto. Tinha sido mais uma transa com a milésima pessoa em sua vida. Sexo pra ela não tinha barreiras. Já havia transado com tio,com primo,colegas de trabalho,homens e mulheres que topava por aí. Ter transado com a nora não lhe fazia a menor diferença. Teve prazer com uma pessoa, independente do que essa representava. Não amou, não se apaixonou. Bruna passou o dia vendo aquela mulher pintar seus quadros e resolveu não questionar sobre nada. Seu corpo estava relaxado, satisfeito, sentia uma grande leveza.
Maurilio retornou no dia seguinte. Bruna passou a ser mais perspicaz e percebeu que mãe e filho mal se falavam. Sentiu uma certa arrogância de Maurilio, mas percebia que Yolanda não estava nem aí pra isso. Notava que tendia a admirar cada vez mais aquela mulher, uma postura que não exprimia nenhum sentimento de rancor, vivia para ela sem prejudicar ninguém. À noite, Yolanda recebia a visita de um de seus parceiros sexuais. Bruna reconheceu-o. Era o proprietário de um açougue na cidade. Yolanda não se envolvia apenas com pessoas de seu convívio. Para o sexo, valia a pegada, o prazer, não importasse a classe social ou econômica. Pouco importava se era falada na cidade ou não. O deleite de uma boa trepada era suficiente pra enfrentar qualquer boato ou cara feia.
Bruna transava com seu marido, o amava. O sexo foi bem quente naquela noite, mas ela sentia falta de algo. Sentiu prazer com seu homem, porem, compreendia que havia mais afeto do que densidade. Era isso, faltava a sensualidade. Maurilio não era um amante em potencial, carecia de uma dose de audácia. Ele parecia ter receios de avançar, queria que aquilo se desenvolvesse sem uma tentativa de ousar. O que foi bem diferente da noite anterior. Yolanda não respeitava, abria espaços, explorava, fazia ser dona do seu corpo, dominava, era atrevida. Maurilio não puxou a mãe.
No café da manhã, Yolanda apareceu ao lado de Ramon, esse era o nome do sujeito. Sorridente que só, resplandecia a noite extraordinária que tivera com aquele cara másculo com semblante latino, parecia um mexicano. Maurilio fechou a cara. O café transcorreu com risos e brincadeiras entre Yolanda e seu amante. No fundo, Bruna achava que aquilo era uma travessura e sentiu um pouco de inveja daquela traquinagem.
Dias se passaram. Maurilio volta a Sampa. De alguma maneira, Bruna ficou curiosa em saber como ficaria dois dias sozinha com aquela mulher sagaz. Yolanda não falava nada com ela em relação a sexo, e isso deixava Bruna intrigada, como se sentisse que em breve aquela quarentona iria aprontar...
Uma mulher loira com cerca de 60 anos visitou Yolanda naquela noite. Seu nome era Carmen, uma beata que frequentava a missa todo domingo, viúva, conhecia Yolanda há alguns anos depois de uma excursão pelo Centro-Oeste. Bruna se mostrou surpresa. O que aquela carola estaria fazendo ali? Depois de uma conversa regada a vinho, as duas pediram licença a Bruna e adentraram o quarto. Gemidos de puro tesão eram ouvidos. Bruna impressionava-se cada vez mais com o poder sedutor de Yolanda em arrumar os mais diversos parceiros. O quarto se abriu, as duas suadíssimas. Carmen estava de roupão, Yolanda apenas de calcinha fumando um cigarro. Bruna começou a rir, depois gargalhar. Carmen sabia o porquê. “Essa menina tá achando que eu sou uma santa, uma Madre Tereza de Calcutá”. Depois de Carmen ir embora, Yolanda foi conversar com Bruna.
- Você deve estar surpresa de ver uma senhora dessas aqui trepando comigo né?
- Estou surpresa em como você tem facilidade de levar tanta gente pra cama. Você é incrível!
- Ela é como qualquer cristã. Mas tem desejos como qualquer um. Lembre-se que dentro de um quarto, a moral não tem efeito. Carmen é um exemplo de humanidade, mas na hora do sexo, de que vale manter suas convicções sociais? Quem goza é o corpo, a alma não sofre. Somos espiritualistas, mas o que temos para contribuir socialmente não deve interferir nos prazeres carnais. Esses prazeres dizem respeito ao corpo, deixa a mente em paz nessa hora. A vida é uma descoberta, não é um ensinamento.
Bruna era cativada cada vez mais por esse modo de ver a vida. Via que Maurilio era bem casmurro pra pensar como a mãe. Como um cara exaltado como ele poderia se dar bem com uma pessoa assim? Já Bruna percebia que tinha um temperamento volúvel, começava a achar que tinha uma mente bem flexível, como nunca refletira.
Passando pela porta do quarto de Yolanda, que estava aberta, visualizou um instrumento estranho. Era uma espécie de pênis de borracha acoplado ao que parecia ser uma calcinha. Yolanda flagrou a nora observando o objeto
- Nunca viu um strap on na vida?
- Não, o que é isso? – riu
- É um brinquedo que simula um pênis. A Carmen adora sentir isso nela.
Bruna já estava excitada ao ouvir a transa entre Carmen e Yolanda e se pegou pensando em Yolanda comendo Carmen com aquele negocio. Yolanda, que não era menina, parecia ler os pensamentos da nora. Alisava o cabelo dela.
- Querida, você está curiosa com esse brinquedinho hein? Eu ainda tenho fôlego pra usar isso ainda hoje – e soltou uma gargalhada
Bruna se sentiu intimidada. Experimentar aquilo era demais pra ela. Ou não?
- Estou brincando com você, Bruna. Não lhe forçaria a nada. Pode dormir, minha princesa.
Yolanda era muito esperta. Atiçou a nora pra depois recuar. Abraçou-a, alisou os cabelos, repousou a sua cabeça na de Bruna. Bruna se lembrou daquela noite, aquele corpo quente da sogra a roçar-lhe as partes intimas. Sentiu-se uma menina levada, e era gostoso esse sentimento. Como uma sapeca, estimulou ainda mais a sogra, jogando querosene no fogo.
- Isso deve ser bem diferente de um pau, mas dependendo da mulher que use...
- Menina, menina, não mexa com velhinha aqui que ela tem uma energia daquelas!
Bruna estava encharcada.
- Será que você é esse “macho” todo? Olha que quem fala tem que provar...
Yolanda fez uma cara bem malandra e foi beijando sua nora, possuindo-a. Logo estavam num ardente beijo, uma briga de línguas, uma mordendo os lábios da outra. Yolanda carregou Bruna atirou-a na cama, fez uma “cara de mal” amarrou o strap on na cintura.
- Pedi pra não mexer comigo. Sou puro fogo!
Poucos minutos depois, lá estava Bruna de quatro e Yolanda socando sua nora com o strap on. O bater das coxas grossas de Bruna na cintura de Yolanda era alto. Yolanda dava tapinhas na bunda da nora que rebolava freneticamente. O “plac-plac” aumentava até Bruna gozar soltando um grunhido leve e sonoro. Logo Bruna rebolava cavalgando o “mastro” com Yolanda recostada vendo as costas da nora suar a sua frente. Bruna subia e descia com vontade, jogava sua xana de encontro ao strap on e à cintura de Yolanda. Yolanda agarrou Bruna e cobriu-a de beijos sobre ela.
- Tesuda! Dá pra sentir sua carência sexual. Aquele mané não é homem pra lhe saciar!
Bruna nem percebeu o que sua sogra havia dito, tão entretida que estava naquela foda. Yolanda colocou o strap on e socou. Socou, socou, socou, socou,socou... Era um papai-mamãe animal! Enquanto isso, Yolanda lambia o pescoço, dominava a nora, as línguas serpenteavam no ar. Bruna gozava mais uma vez. Incansável, Yolanda colocou Bruna de quatro mais uma vez e caiu de língua no cuzinho dela. Bruna sentia seu corpo arrepiar cada vez mais. Yolanda introduzia um, dois, três dedos. Depois de um tempo, o cu da nora alargado, subiu e passou a introduzir o brinquedo no cu da nora. Bruna assustou-se um pouco, mas gozara tanto que estava sem forças para retrucar aquela invasão. Logo, Yolanda com um jeito de quem sabe fazer as coisas, passou a meter como se fosse um cão acasalando uma cadela. Inclinou-se sobre as costas na nora e metia devagar. Mas acelerava no tempo certo, até que segurou as ancas da nora e passou a meter com vigor. Puxando os cabelos de Bruna, o que era o avanço de um cão, passou a ser de um garanhão equino, semelhante a um jóquei segurando as rédeas de seu cavalo campeão.
- Ohhhhhhhhhhhhhhhh, ssssssssssssssssss, Bruninha, minha égua, goza gostoso pra sua sogra, vai!!!
- A senhora tá me arrombando, para, por favor!
Yolanda parecia fora de controle agora. Fazia caretas... o orgasmo vinha saltitante
- Para, dona Yolanda! Não to aguentando mais!
- Vou gozar putinha, aguenta... vou gozar, piranha...ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh
Yolanda gozou tendo espasmos, enquanto Bruna levava um choque de puro prazer ao sentir que sua sogra desabava extasiada e esgotada ante tanta investida. Yolanda respirava com dificuldades esparramada na cama, sem fôlego. Bruna sentia um vazio no ânus deitada de lado, cansada de tanto levar aquele brinquedo erótico. Sem forças, aquelas mulheres adormeceram ali, cientes que adentravam um caminho que dificilmente teria volta.
(continua)