Eu e o velho cheirador (Parte 2)

Um conto erótico de Maggy
Categoria: Heterossexual
Contém 1653 palavras
Data: 14/08/2014 22:17:50
Última revisão: 14/08/2014 22:26:18

Era difícil, depois de tudo, passar por aquele comércio e não entrar. Queria mais daquilo, daquela a sensação deliciosa de dominar um homem, coloca-lo aos meus pés, ajoelhado e humilhado, apenas para satisfazer meus perversos caprichos anais.

Sabia que Seu Arthur também já tava maluco pra cheirar minha bunda de novo. Então sempre que podia e quando não tinha ninguém por lá, dava uma provocada nele, deixando ele cheirar rapidinho meu cú por cima do short, quando ele tentava me segurar pra cheirar mais, me desfazia dele e saia correndo de lá, sorrindo e debochando da cara do babão.

Na escola, as outras meninas que também participavam da putaria, sempre me perguntavam o que é que eu tinha feito, por que sempre que uma delas passava por lá ele sempre perguntava por mim. Porém, menina esperta como era, não dei chance pra concorrência, apenas dizia que fazia um xixizinho antes pro cheirinho ficar mais natural. Mal sabiam que enquanto elas brincavam com a xereca, eu dava um chá de cú no velho.

Chegando da escola, tomei um banho, almocei e sentei no sofá. Meu pai sempre assistia esporte nesse horário e apesar de não entender quase nada de futebol, sempre sentava lá com ele. Estava bem à vontade, quando senti aquela pontadinha no cuzinho, avisando que um “priosioneiro” estava na portinha, querendo sair. Pelo aperto e pela sensação de preenchimento no meu reto, sem duvida era um dos grandes. Eu sempre me masturbava enquanto soltava um cocozinho, ainda mais depois daquele episódio com Ana Flavia na praia (http://www.casadoscontos.com.br/texto/ A sensação era deliciosa, principalmente quando eram aqueles toletes enormes que alargam bem o cuzinho... Fazia sempre num papel ou jornal, pra poder siriricar mais a vontade e quase sempre gozava gostoso. Fui correndo pro banheiro, mas para minha agonia, minha mãe tava tomando banho. Respirei fundo tentando me concentrar, já me contorcendo de vontade.Mas minha concentração foi-se embora quando meu braço foi puxado bruscamente. Virei-me pra ver, era Wallace me puxando corredor adentro até chegar no meu quarto.

- Que merda você ta fazendo?

Disse ele depois de ter trancado a porta com força, esbravejando roucamente pra não ser ouvido por todos em casa.

Na mesma hora soube que ele tinha descoberto sobre Seu Arthur, no entanto só disse:

- Não sei do que você ta falando...

É verdade o que as meninas me falaram sobre você e aquele velho?

- Depende do que elas falaram. Disse eu, arrancando a mão dele do meu braço já dolorido.

Se elas falaram que transei com ele, tão mentindo. O que aconteceu na verdade foi que ele desejava minha bunda, então fui lá e deixei ele cheirar meu cú!

- Pois eu vou lá agora mesmo botar aquele coroa no lugar dele!

Segurei firme seu braço quando ele já ia saindo:

- Se você for até lá pode esquecer que me comeu um dia. Não cobro ciúmes seus com aquela crente sem sal que você vive exibindo por ai e não me zango quando você me procurai só por que sabe que eu sou única que aguenta esse pau de jegue todo no rabo!

Me olhando com um olhar de “você me paga”, ele saiu, batendo a porta mais forte ainda.

Fiquei tão distraída com o que aconteceu que até esqueci que estava tão apertada. Porém, quando a vontade voltou, veio com tudo. Vesti de novo a saia e saí, decidida a fazer daquele velho meu primeiro Escravo de Scat. Atravessei a rua com a as pernas tremulas, cada vez que me aproximava do portão a vontade de fazer cocô aumentava por conta do nervosismo.

Ele percebeu em meu olhar que eu estava diferente aquele dia:

- Oi minha Deusa...

Nem esperei ele terminar e já fui emendando:

- Oi minha Deusa é o caralho, entra ai e fecha esse portão rápido!

Prevendo toda a sacanagem que viria, ele correu como um garoto e baixou o portão ate o fim.

No estoque ele já foi pegando o banquinho...

- Sentado não... Quero de joelhos! Falei em tom militar.

- Mas minha Deusa... eu tô vel...

- Ajoelha logo cacete! Falei por cima dele de novo

Ele, me olhando, foi abaixando como um patinho, até encostar os joelhos no chão.

Virei-me e mirei a bunda na cara do safado.

- Agora só encosta o nariz no rego!

Quando senti a pontinha do nariz bem na divisão das enormes bochechas da minha bundona, soltei um peido tão alto, que acordou o gato que estava dormindo em cima de uma caixa de latas de óleo (Naquela época eram latas). De novo o pau do velho endureceu como se levantado por um guindaste se avolumando enormemente no calção.

- Aaaah... Cheira meu peidinho, seu tarado... respira o cheiro do meu cú novinho... vai...!

Falei enquanto segurava sua cabeça contra meu rabão sedento.

Tinha que ter cuidado afinal ele já tinha uma certa idade, então sufoca-lo de cú por muito tempo podia não ser uma boa idéia.

- Isso minha Deusa Cuzuda... Assim tu me mata novinha! Dá peidinho pro velho dá...!

Soltei ainda mais três peidos altos, enquanto ele, não sei como, já tinha tirado o calção e batia punheta como um desesperado. Naquele dia com uma posição melhor na luz pude ver como a cabeça da piroca de seu Arthur era grande e inchada. Se já não tivesse o pirocão do Wallace, mamar naquela chapeleta seria um caso a pensar. Mas o que me deixou maravilhada mesmo foram as bolas. Caralho... Aquilo era um saco de Papai Noel , quase arrastavam no chão balançando feito duas batatas com a frenética punheta que o velho batia.

- No momento que abri meu rabo pra mostrar meu cuzão, Seu Artur teve uma surpresa...

- O que é isso pretinho ai...? Disse isso olhando fixamente para a olhota semi-aberta do meu cú já exibia a ponta do iceberg de bosta que já vinha segurando à horas.

- Isso é o presente que trouxe pra você... Você não dá presentes e dinheiro pra outras meninas...? Pois de mim você vai é receber um presente quentinho direto da fonte.

`- Eu quero Deusa...Eu quero tudo o que vier desse cuzão...manda pra mim.

A voz tremula de seu Arthur já não disfarçava mais que ele estava prestes a explodir.

Então ordenei...

- Junta as mãos ai e apara meu cocô... !

Ele juntou as mãos como se esperasse uma singela oferenda.

Abri mais as pernas e comecei a forçar o enorme monumento de bosta que já no começo escancarava meu cú tão gostoso, que se triscasse no grelo naquela hora, gozaria com certeza. A tora saía gostosamente, enquanto Seu Arthur fungava , tragava o cheiro e arregalava os olhos a cada centímetro do enorme e interminável torpedo que agora já tomava conta de toda a extensão de suas mãos. O pau dele latejava como se tivesse vida própria, segurando um único, porém grotesco pedaço de bosta em suas mãos. Os olhos de Seu Arthur voltaram a se arregalar, sua visão agora estava fixa no espaço atrás de mim. Ouvi passos rápidos em minha direção e antes que me virasse tive meu cabelo puxado rudemente, Assustada tentava me desvencilhar, mas estava totalmente dominada.

´- Tu é uma puta safada mesmo né...?

- Nunca tá satisfeita né piranha...?

Quando ouvi a voz me tranquilizei e desabei ao mesmo tempo. Era Wallace que me pegara no ato com a bunda aberta e o velho atrás de mim segurando um tolete de bosta feito por mim.

- Agora tu vai ver seu velho Babão... Como é que se come uma vadia como essa aqui. Disse allace olhando pra Seu Arthur, que sem entender nada, apenas jogou o cocô no chão e esperou o show começar.

Nessa altura já não relutava mais, a cada palavra que ele falava daquele jeito minha xoxota e meu cú piscavam descontroladamente. Mesmo um pouco distante de mim, já sentia a cabeça da rola do Wallace tocando minha bunda de leve e aquilo tava me deixando louca.

- Vou comer teu cú todo cagado sua putinha... Não era isso que tu sempre quis de mim...?

- Era sim meu pirocudo, soca essa rola no meu furico todo meladinho... soca! Falei gemendo, sedenta pela piroca gigantesca na traseira.

Pra não sentir totalmente o impacto, dei uma cuspida na mão e passei no cú, pepois fiz o mesmo no cacetão dele.

Ele meteu a cabeça de uma vez... Era uma delicia ter meu cú mais vez alargado. Me segurando pela cintura, Wallace socava no meu rabo num ritmo lento e gostoso. O velho coitado, apenas observava enquanto meu macho potente arregaçava meu rabo sem nenhum dó.

Issooo... Meu Roludo safado, come o cú da tua puta safada... Vai...Arregaça meu rabo caralhudo gostoso.

Ele continuava a socar e olhar pra seu Arthur com ar de superioridade...

- Aprende velho. Como é que se como um cú. Você pode cheirar, mas que come sou eu!

Quando Wallace disso aquilo, senti um arrepio percorrer todo meu corpo, eu rebolava e piscava o cú como uma louca, num orgasmo anal tão intenso que me escureceu a visão por alguns segundos. Wallace também não aguentou minhas contrações anais e gozou tudo no meu rabo. Seu Arthur veio logo atrás e mostrou que numa coisa o velho era melhor... Na gozada.

A porra jorrava da piroca como uma mangueira de bombeiro descontrolada. Melando tudo pela frente.

- Agora limpa isso ai, seu inútil! E não pega com papel, quero ver pegar com a mão!

Ordenei a seu Arthur apontando pra bosta no chão enquanto vestia a calcinha e a saia.

Ele, como bom escravo, apanhou o tolete do chão e foi em direção ao banheiro.

Wallace e eu aproveitamos pra sair de lá antes que ele voltasse, ele com um sorriso no rosto eu com meio de litro de porra na bunda.

Depois disso Wallace tomou gosto pela coisa, e eu sentei na cara, sufoquei com meu rabo, peidei e caguei pro meu escravo roludo muitas e muitas vezes mais.

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Comentários

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Simplesmente amo cocô, amo scat e amo cheirar cu fedido! Tenho um blog sobre o tema (scatsexo.blogspot.com) e adoro falar e conversar sobre o assunto. Sou receptor. Qualquer coisa, só chamar: amocheirarmerda@hotmail.com.

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Velho sortudo belo conto parabéns

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