A construção do Presídio Federal Desembargador Praxedes Junqueira, obedecia um critério muito simples. Os blocos com as celas obedeciam os quatro pontos cardeais, portanto 4 grupos de 50 presos se acomodavam em uma espécie de duplex com 25 celas no térreo e 25 celas no primeiro andar.
O prédio central ficava no meio dos quatro blocos e além de uma área destinada a visitantes no térreo, refeitório no primeiro andar, enfermaria e biblioteca no segundo andar, escritórios da administração no terceiro andar e os demais departamentos juntamente com a sala do Diretor ficavam no quarto andar.
Todo o complexo penitenciário era vigiado rigorosamente 24 h por dia por uma guarda de 100 homens em revezamento, além do constante monitoramento tecnológico feito pelas câmeras instaladas em todo o presídio.
Assim que o horário de visitas começou, Gabriel saiu de sua cela e se encaminhou para a ala norte, onde ficava o pavilhão em que Boca cumpria pena de 18 anos e dez meses.
Assim que Gabriel entregou sua autorização ao guarda do setor, foi ao setor de vistoria e finalmente chegou na cela do homem que nada representava pra ele.
_ Bom dia, Boca. Posso entrar? Perguntou Gabriel.
_ Deve Galã.
Gabriel entrou e a porta de entrada da cela foi fechada e coberta com uma lona preta. Boca sentou em sua cama e mandou Gabriel tirar toda a roupa, coisa que ele fez sem demonstrar nenhum receio ou mesmo vergonha.
O companheiro de Boca era um negro completamente malhado, tatuado e com frios lhos negros. Boca olhou para ele e disse:
_ Ele é todo teu Zulu, faz o que te der vontade, ele vai cooperar. Só não marque esse corpo lindo que ele tem e use camisinha, beleza?
_ Pode deixar Boca, faz tempo que tô de olho nesse filezão.
Gabriel já nu, ouvia o diálogo e não esboçou nenhum tipo de emoção ou reação, afinal de contas ele estava ali tratando de negócios.
Zulu aproximou do seu objeto de desejo e grudou a boca na de Gabriel, que correspondeu o beijo com vontade. Sua língua voltou a ser chupada depois de muito tempo, e isso lhe fazia recordar de emoções que ele pensava não mais ter. A língua de Zulu era quente e áspera, lembrava muito a de um gato faminto, que lambia o mais rápido que podia o leite que ganhara.
Para surpresa de Gabriel, o cara exalava masculinidade e parecia ser bem cuidado. Sua boca era gostosa de chupar e ele começou a gostar do que provavelmente lhe aconteceria.
_ Ajoelha coisa fofa e chupa bem devagar meu cacete, beleza?
Gabriel nada respondeu, ajoelhou e lentamente começou a colocar na boca o pau enorme que negro Zulu tinha. O contato de seus lábios na quente pica do negro, fez com que ele começasse a arfar de prazer.
_ Enquanto você chupa ele Galã, olha pra mim. Disse Boca que já nu batia uma punheta moderadamente, afinal de contas a putaria só começara.
Gabriel virou para poder ficar de frente pra o todo poderoso Boca e continuou a fazer o que já começava a lhe dar prazer também. O cacete de Zulu foi chupado com avidez, com muita vontade mesmo. Gabriel teve a cabeça segura por mãos de ferro e Zulu cravou a pica o ais fundo que pôde até fazer Gabriel engasgar.
_ Puta que pariu coisa fofa, que boca aveludada você tem cara. Isso tá muito bom, porra. E Zulu se fartou em foder a garganta de Gabriel que já estava totalmente no clima.
_ Cospe na ponta dos dedos Galã e enfia dois no cu, quero ver você mesmo se fodendo.
Mais uma vez Gabriel fez o que lhe foi mandado, só que com uma pequena diferença, ele enfiou três dedos de uma vez, para êxtase de Boca.
A visão era perfeita. O mais excitante de tudo isso era justamente ver o rosto puro e porque não dizer inocente desse cara que além de tudo ainda tinha nome de anjo.
_ Zulu, curva o corpo e dá uns leves tapas nessa bunda lisa e branca que ele tem. Quero ela bem vermelha, antes de você começar a chupar o cu dele.
E assim Zulu fez. bateu muito na bunda de Gabriel, fazendo a mesa mudar de cor. Gabriel estava num alto ponto de excitação pois seu cacete estava completamente duro.
Ele ainda continuava de cócoras com três dedos dentro do rabo e a grande pica de Zulu na boca, quando finalmente recebeu novas ordens de Bôca:
_ Sobe na cama dele Galã, fica de quatro e abre bem a bunda, deixa ele ver primeiro o que será dele daqui a instantes.
Gabriel tirou os dedos do cu, levantou, virou-se, caminhou até a cama e ficou na posição que Bôca sugeriu. Zulu chegou logo após ele se posicionar e ficou em pé vendo a maravilha de buraco que esse cara tinha.
_ Cai de boca, Zulu. Chupa bem gostoso e não esquece de enfiar a íngua o mais fundo que puder... Faz esse puto gemer que nem cadela no cio.
_ Pode deixar Bôca, esse rabo tá no papo e claro que vai ser bem tratado.
Os grossos lábio de Zulu praticamente colaram no cu de Gabriel, que se arrepiou todo ao sentir o toque selvagem do negro que logo mais iria lhe foder intensamente. Zulu chupou Gabriel por longos minutos. O cu do ex-modelo foi chupado, dedado e aberto o mais que ele pôde, para em seguida receber a áspera língua do companheiro de cela do Bôca.
_ AAaaahhhhhhhhhhhh.... Gabriel praticamente gritou de prazer. Seu corpo vibrou com esse profundo toque e ele então começou a pedir...
_ Mete mais fundo, porra. Chupa meu cu, me deixa ligado caralho. AAaaahhhhhhhhhh... e voltou a gritar de puro tesão.
_ Eu não disse a você que o Galã adorava ser bem tratado, Zulu? Aproveita esse, ele é todo teu porra. E Bôca continuava a se punhetar freneticamente.
_ Tá gostando né puto safado? E Zulu voltava a espancar a bunda de Gabriel, como se tivesse amaciando a fera antes de lhe dar o golpe final.
_ Vira de frente Galã, quero ver você com esse cacete atolado na garganta. E Bôca se aproximou mais da cena entre os dois condenados.
Gabriel virou e por puro instinto procurou o grande cacete de Zulu, que parecia ter ganhado mais alguns centimetros de tão duro que estava. Sua boca estava com fome, assim como seu desejo e sua vontade. Ele por várias vezes abocanhou o grande mastro de Zulu, fazendo com que este arfasse muitas vezes durante todo o processo.
Bôca estava em êxtase. Sua tara estava sendo saciada com a visão magnifica que tinha diante dos olhos. Zulu fodia intensamente a boca de Gabriel, que olhava diretamente para ele.
_ Chupa a língua dele Zulu, que ver você colocando ela na sua boca lentamente.
Zulu levantou Gabriel que já estava ficando mole mole, pois já estava dominado e totalmente entregue. O negro olhou bem fundo nos olhos do ex-modelo e disse:
_ Poe a língua pra fora coisa fofa.
Gabriel fez o que haviam lhe mandado fazer e lentamente Zulu foi se aproximando para poder guardar na sua boca, a língua d outro. Bôca não desviou de jeito nenhum os olhos dos seus dois putos e vibrou quando a boca de Zulu sorveu centimetro por centimetro a língua do ex-modelo.
Os braços de Gabriel enlaçaram o corpo malhado e firme de Zulu, fazendo com que seus corpos ficassem praticamente colados e este por sua vez, segurou o corpo de Gabriel com a mão esquerda e com a direita sua nuca. O beijo foi de tirar o fôlego. Zulu não chupou só a língua de Gabriel, chupou também seus lábios e toda a energia que este garoto possuía.
_ Deita ele na cama Zulu e Levanta as pernas dele... Quero ver você enfiar a língua novamente no cu dele, quero ver o Galã totalmente aberto pra você e gemendo muito.
E assim foi feito. Zulu chupou e brincou muito com sua língua no cu de Gabriel que gemeu muito e não aguentando mais de tanto tesão finalmente implorou:
_ Bôca, pede pra ele me foder cara... AAaaahhhhh e a língua de Zulu voltava a invadir seu cu.
_ Pede logo, por favor, Bôca...
_ Tenha calma meu Galã, faminto, ele vai já já fazer isso.
E Zulu castigou o cu e a bunda de Gabriel por quase quinze minutos.
Do lado de fora da cela, ouviu-se a voz do guarda:
_ Faltam 20 minutos para terminar a visita.
E o momento de ser fodido finalmente chegou.
_ Fode ele Zulu, quero esse puto levando pica até gritar... Que seja forte, e intenso... Ele é todo teu, porra. Fode ele, vai... Fode logo.
E Zulu após vestir o cacete, cuspiu no cú de Gabriel e de uma estocada só, entrou com tudo no rabo do garoto.
Gabriel deu um grito no começo e depois não mais se importou com o que poderia lhe acontecer... Ele estava extasiado e totalmente receptivo ao negro que lhe fodia o cu freneticamente. O cacete de Zulu entrava até o talo no cu de Gabriel que cada vez mais era aberto pelas mão do negro que estava lhe dando um prazer que ele havia sentido há muito tempo atrás.
Zulu e Bôca gozaram dois minutos após Gabriel. O garoto ficou cheio de porra em várias partes do corpo. Zulu caiu na própria cama completamente satisfeito e Bôca apenas acariciou o rosto de Gabriel e disse:
_ Quando voltar a precisar de mim, sabe onde pode me encontrar.
Gabriel apenas deu um sorriso, limpou-se, vestiu-se e saiu da cela de Bôca andando calmamente em direção a sua cela.
Ele chegou em seu pavilhão, tirou toda a roupa, pegou sua toalha, sabonete, calçou os chinelos de dedos e já ia saindo para tomar banho quando ele ouviu uma voz do passado:
_ Eu sei que foi você, só não tenho como provar. Reze para que eu não consiga provas. Reze por sua vida, seu filho da puta.
_ Não sei do que você tá falando, Gigante.
_ Sabe sim. E nós sabemos que você sabe. Eu amava você Manezão. Nem eu mesmo sabia disso, ou mesmo o quanto, até o dia em que senti na própria pele o que o mal pode e faz com as pessoas. Você pode se gabar do seu feito. Seja bem vindo a selva, Mané. Pela minha contagem estamos empate, você perdeu sua vida e eu perdi a parte boa que tinha em você. Sinto muito pelo que aconteceu, se te meti nessa roubada naquele dia foi por ser ingênuo em pensar que você jamais seria seguido. Hoje vejo que o pior em você é quem dá as cartas no seu mundo. Não seja afoito demais Manezão, existe perigo a nossa volta e não é só aqui não, viu? Hoje você tá livre de mim. Vi que você morreu e chorei muito sua perda. Agora vou dizer as mesmas palavras que ouvi de sua boca, não cruze mais meu caminho, ele se tornou muito perigoso pra você.
Gigante saiu andando lentamente pelo corredor e Gabriel o acompanhou com os olhos cheios de lágrimas até que ele sumiu d sua vista.
A vida não esperava por ninguém. Ele respirou fundo e finalmente saiu em direção aos chuveiros.
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AGATHA1986, Nesse caso já te felicito pela data e vibro por saber que vc é de leão também. Quanto ao conto, só tenho que agradecer sua companhia e a de sua companheira também. Um beijo minhas queridas.
CHELE, Taí um bom questionamento. Acredito que depois da vingança consumada nada resta. Tentar achar um novo caminho, eu faria isso. Se a história chegou ao fim e vc não, procure outro objetivo. beijo minha linda.
GUINHO, meu querido que revelação. O ser ruim me fascina também, só por uma razão, ele me instiga a vencer, a procurar ganhar sempre. Uma grande abraço.
EDU 19 e 15, Meu querido no seu próprio ponto de vista, Gabriel não mediu esforços para conseguir o seu objetivo. Acredito que num primeiro momento o sentimento dele foi de vitoria e conquista do objetivo que o moveu por tanto tempo. Abraço amigo.
NEGUINHA, Minha querida obrigado por me deixar à vontade em relação a isso. Legal tuas palavras acerca da trágica perda no teu Estado. Um grande beijo minha querida amiga. Amo vc, viu?
TAKAHASHI, Frio como ele esta, acho que a última coisa em que ele vá pensar é justamente num provável arrependimento. Ele até certo ponto deve estar feliz por ter conseguido o seu objetivo. A tal da vingança foi consumada. Agora vc com suas palavras finais me deixou com o coração todo cheio. Nada a ver com orgulho, viu? Emocionado, muito. Grande abraço amigo.
GEOMATEUS, seus questionamentos estão intimamente ligados ou associados ao momento imediato na vida de qualquer um de nós. Somos imprevisíveis. Se tudo esta bem, sempre hei de mostrar meu lado bom. Se me fazes algo de ruim, eu mesmo procurarei dar o troco. Então... Um grande abraço querido.
KYRYAQ, Você mais uma vez com uma certeza quase que absoluta. Onde há ódio, haverá também amor. E olha só, tudo em nome dele, até odiar. Obrigado minhas queridas pela compreensão. É por isso, por conta dessa excelente troca entre nós que sempre darei um jeito de voltar por aqui. Um super e carinhoso beijos a cada uma de vcs.
CINTIACENTENO, Minha querida se a gente ficar nessa troca, faltarão palavras... Obrigado minha linda por tudo e que bom saber que vc ta gostando da nova trama. Beijão carinhoso. Olha só domingo tem praia do futuro... Bem que vc deveria ir...
ESPERANÇA, Tudo vale como um grande aprendizado, né mesmo? Nossa vida é cheia de opostos, já dizia Adriana Calcanhoto. Meu lindo Talismã, mais uma vez obrigado pelo cainho e saiba que te desejo mesmo, em dobro. Beijão.
MAMA ROSE, Minha querida VITAL, muitas serão as coisas que ainda acontecerão. O bom disso tudo é ver novamente sua opinião bem balizada e cheia de verdades. Adoro poder te ler. Quer saber Mama? Tá mais do que na hora de uma nova escritora surgir por aqui, tá não? Obrigado por tudo querida. Já soube que por conta de compromissos eu não verei meu amado. E pode ficar feliz por mim, a faringite foi pras cucuias... Beijo Lindona.
NINHA M, Emoção pura poder ler vc e saber que muito carinho e respeito acompanham suas palavras. Tb sou contra a vingança e no caso do nosso protagonista, ele não esperou outro tipo de justiça ele quis fazê-la. Brilhante é o sorriso que sua alma doce e sincera me mostra na foto dos Whats... Vou tentar fazer um final bem legal, apesar de que ainda falta pra que isso aconteça. Querida um grande e estalado beijo na sua bochecha e na da Ju.
NARCISO_P, Meu querido desculpa estar fazendo isso com vc e os demais. Olha só, concordo com vc quando diz que o Gigante ta na merda e o Gabriel vai terminar se fodendo. Agora vc me deixou sem palavras com essa declaração de que fazia tempo que algo não te chamava a atenção por aqui, isso pra mim vindo de vc equivale no mínimo ao Nobel de Literatura. Devo lhe dizer que já estou lendo sobre o povo de mestre Lima, viu? E ta MARAVILHOSO. Grande abraço meu amigo.
Aos demais o meu abraço. Sinto falta de muitos que nunca mais vieram. Que estejam bem e sigam pela vida com a mesma intensidade, entusiasmo, alegria, que sempre demonstraram a mim. Nando Mota.