Domínio da Macaense.
Uma rápida apresentação minha, Moreno, 1,85 cm, 95 Kg, 52 anos, meu membro é absolutamente normal 17 x 5 cm, nível superior com inúmeros cursos complementares, empresário a quase 30 anos, casado pai de 2 filhos, sendo o mais velho oficial de marinha, o mais novo cursando engenharia, viajei o Brasil inteiro, morei em 12 cidades e conheço Uruguai, Argentina, Chile e Paraguai, bem sucedido e bem resolvido, maior defeito fumante inveterado. Carioca convicto e apaixonado pela cidade do Rio. Carinhoso porem dominador sem extremos. Alucinado, louco e apaixonado pelo maior, mais bonito e definitivo objeto sexual a bunda feminina.
Meus relatos aqui apresentados são absolutamente verdadeiros, tanto que não os chamo de contos não são fantasiosos, não me preocupei com tamanho dos relatos, como sou normalmente, me preocupei em relatar os detalhes a emoção, estas não são todas minhas experiências, são as que me marcaram, as que levarei para eternidade.
Minha maior preocupação foi relatar o que aconteceu, com a minha verdade, com a realidade, com prazer, ao longo dos relatos você me conhecerá melhor.
Queria transmitir o que senti e reviver ao fazer o relato. Espero que aproveite, meu e-mail está à disposição.
Minha relação é sempre com mulheres e de preferência com mulheres adultas, não classificadas pela idade, mais pela maturidade, existem mulheres jovens que sabem exatamente o que querem.
Segue agora o meu primeiro relato, não é a primeira experiência, mais foi o primeiro que escrevi.
Estou com 52, 1,85, 95 kg, nível superior, moreno e Carioca. Trabalhei em todo o Brasil e morei em 12 cidades diferentes, em Macaé-RJ morei 2 anos na década de 80. Era gerente de uma empresa grande com mais de 150 subordinados. Morava em uma casa grande de frente pro mar, o escritório da empresa funcionava na parte da frente do imóvel e nos fundos ficava minha residência. A empresa funcionava de segunda a segunda.
Conheci uma morena funcionária de outra empresa, conversávamos muito e naquela época a cidade era pequena e com falta de quase tudo, foi o período em que a exploração de petróleo na região revolucionou a cidade, que só possuía um cinema, algumas agencias bancárias e somente poucos restaurantes funcionavam até as 21:00 da noite, e após o retorno dos alunos das aulas noturnas a cidade dormia sem praticamente ninguém nas ruas.
Eu com vinte e poucos anos, auge da forma física, posição de destaque, carro e vindo do Rio. Um dia a convidei para irmos ao cinema. Barbara, morena, 1,65, 22 anos, 60 kg, peitos médios, bunda avantajada e disponível. Eu só a via no trabalho sempre de jaleco e calça comprida. Quando a vi de vestido justo e maquiada, loucura ela estava gostosa e sexy. Fomos ao cinema que tinha uma única sessão após o jornal nacional. O filme não importava, somente o ambiente já que não eram tantos no cinema, um ambiente propicio aos amassos que se iniciaram assim que apagaram-se as luzes.
Eram bocas e mãos ocupadas durante todo o tempo, as minhas em suas coxas e peitos, as dela em minha pica dura sem colocar pra fora da calça, pois como toda cidade pequena todos tinham receio de problemas com o lanterninha.
Ao Sairmos fomos direto para minha casa, só nos dois, entramos e já tirei seu vestido no corredor ela tirou minha camisa e soltou minha bermuda. Visão linda os peitos eram com aureolas grandes e bicos pequenos, se enrijeceram aos primeiros toques, nos beijávamos muito, ela se ajoelhou pegou minha pica enfiou na boca e chupou com habilidade, segurei sua cabeça e fodia sua boca enfiando até sua garganta.
Mandava ela chupa e a chamava de putinha, cachorra e cavala.
Barbara chupava e me olhava, após alguns minutos, não suportei puxei sua cabeça e enfiei minha pica até o fundo gozei forte em sua garganta.
Ela engasgou e saiu porra Ra todo lado, com os olhos em lagrimas começou a rir com todos os líquidos escorrendo pelos seus peitos.
Fomos tomar banho e nos esfregávamos mutuamente, aquela bunda morena, durinha, com uma marquinha sutil de bronzeado e ancas largas. Arriei e enfiei minha língua em seu cuzinho, a água escorria por suas costas meus dedos procuravam sua boceta, ela foi empinando a bunda apoiada na parede e dizendo coisas como: - Chupa! Chupa! Não para, vai! Gostoso! Delicia! Aaaiiii! PQP! Caralho! Mete! Mete!
Enfiei minha pica em sua boceta e ela rebolava como um boneco de molas, minha pica não conseguia ficar dentro daquela boceta, ela estava tomada fora de controle, o tapa forte em sua bunda, fez com que desse um salto e olhasse pra trás com o susto, dei-lhe outro tapa e outro e outro, mandei que arriasse seu corpo ficando quase de quatro, enfiei em sua boceta e segurava em seus ombros. Barbara remexia a bunda e grunhia, gemia, pedia pica, puxei seus cabelos pela altura das costas e a domava como uma cavala, mais uma tapa estalada, forte em sua anca direita e ela pediu: - Bate! Bate! Bate com força! Enfia está pica toda! Mete forte! Quero gozar seu puto!
A posição me dava pleno domínio e como já tinha gozado demoraria para gozar de novo.
Falava que era puta, safada, piranha, mandava ela pedir pica.
Não demorou muito ela gritou e foi desabando, com as mãos escorregando pela parede do Box, ajoelhou como que pedindo perdão, a água caia do chuveiro e escorria pelas suas costas.
A posição era ótima ela de quatro com a bunda empinada o rosto entre as mãos, peguei o xampu no basculante derramei em suas bunda, lubrifiquei meus dedos e enfiei dois de uma vez em seu cuzinho preto, ela levantou a cabeça, olhou pra trás e falou algo que não me interessava, minha pica dura como pedra apontava para o teto, enfiei mais um pouco os dedos em seu rabão maravilhoso, agora eram três dedos, ela levantou o pescoço e grunhiu algo, se apoiava nos cotovelos, apontei o instrumento contundente e pontudo em seu rabo e numa estocada única enfiei metade da minha pica em seu rabo, ela bateu na parede porem não tinha como fugir era preza fácil, retirei até ficar somente com a cabeça da pica em seu rabo e nova investida, entro mais fundo, ela serpenteava o corpo como que tentando escapar, mais pra onde já que suas forças e sentidos estavam debilitados pelo gozo forte anterior, após algumas investidas meus pentelhos estavam cheios de xampu que escorria de sua bunda.
Segurei seus ombros e gritei sua puta agora vai levar minha pica neste rabão.
Sua cabeça pendia de acordo com minhas estocadas, ela começou a gritar: - FDP tá doendo! Tira! Tira!, AHHHHH! Caralho FDP! UIIII! Meu cuzinho ta doendo!.
Eu estava descontrolado, a sensação era fantástica, o domínio total da presa, apertava seu peito como se quisesse arranca-lo como um troféu, após algum tempo a puta já totalmente entregue ao predador só emitia sons inaudíveis e desconexos, começou a rebolar e seu ritmo não era o meu.
Fiz o que mais gosto, um forte tapa na bunda, o ato de bater na bunda durante o momento que enrrabo uma mulher é quase sublime, o que determina o grande prazer não é o fato de bater, já que poderia praticar artes marciais, o que realmente nos eleva a um patamar acima da relação de agressão é o fato de nossa parceira sentir o domínio, o impacto, fazer com que a mulher se submeta e entre numa frequência de relação extra sexual é algo que só os dois no momento da relação conseguem ou não conseguem distinguir, porem ambos sentem o prazer.
Barbara entrou no meu ritmo e empurrava seu rabo no exato momento que eu enfiava minha pica, após alguns minutos nos dois gritávamos que estávamos em êxtase, o gozo foi sublime.
Naquela noite ficamos como dois anjos apaixonados.
Na segunda vez que a saímos, me disse que queria um filho meu, fui obrigado a colocar as regras da relação, mandei-a embora sem nem mesmo toca-la, e a avisei que nossa relação se resumia a prazer, se quisesse, ótimo caso contrario, não teria nada.
Saímos diversas vezes, depois achou um cara legal que se apaixonou e queria uma relação familiar.
A partir daí nunca mais nos falamos, foi ótimo enquanto durou.
(Este é um relato e não um conto, somente fatos verídicos eddnrio52s@yahoo.com.br)