O Delegado, de sogro a amante

Um conto erótico de Loirinho passivo gostoso
Categoria: Homossexual
Contém 3635 palavras
Data: 18/09/2014 14:09:40

Meu primo Rômulo tem uma namoradinha cuja irmã vive de olho em mim. Eu de hospede na casa dele aceitei o convite que ele me fizera para acompanha-lo até casa da gata dele e tentar um lance com a irmã dela. Segundo Rô, tão piriguete quanto a sua própria namorada.

Ele chega em casa as 18 horas e me encontra com o cacete do magro, seu irmão policial, socado no meu rabo. Olho para ele e faço a carinha de puta, já estendo a mão até sua braguilha, procurando sua rola para eu por na boca.

-Como ser tão vadia? Caio você é o viado mais sacana que já vi. Não aguenta vê rola, alias, não aguenta ver rola grande.

Magro

-Deixa o viadinho lindinho ser feliz. Acha que só você ia aproveitar esse rabinho?

-Não meu irmão, é nosso. Rsrsrsr Faz esse sacana gemer que ele gosta. Vai passar a semana aqui e vai tomar no cu todo dia e de nós dois.

-Me dá logo seu pinto primo!

-Toma viado, mama a vontade.

Magro

-Não sei o que é melhor nesse moleque, a boca ou cu. Você precisava ver como desceu feliz na minha rola.

Metiam a vontade e eu sacolejava de uma rola para outra. Lembrei que quando chegar em casa vou ter as anacondas do meus irmãos e do paizinho, já sonhava em ser comido pelos três. Prometi a mim mesmo que nos dois dias antes da volta, não liberaria cu, queria chegar apertadinho pra ser arrombado em família. Viajava no paizinho me fazendo de galeto no pintão dele e mostrando que estava inaugurado meu cuzinho e eu mais que nunca sedento em ser a putinha loirinha dos meus negões jebudos.

Rô resolveu não gozar lembrando que veria a namorada. Pedi então que o Magro me desse leite na boca e o Rô desse umas socadas gostosas no meu cu. Morenão tinha um jeito de me segurar a cintura e me puxar pra sua rola, me deixando doido.

Magro gozou logo que suguei com força a cabeça de sua rola. Vendo que eu o bebia, seu prazer dobrou, e manteve o pau em minha boca ate que amolecesse. Rô bateu na minha bunda me chamando para o banho e adiantarmos para ir nas meninas. Magro, me deu um beijo de língua, e todo alegrinho agradeceu. Eu safado respondo.

-As ordens.

-Ótimo, bom saber que quando chegar do trabalho vou ter um cuzinho gostoso pra meter.

No banho o Rô me ensaboou, esfregou, limpando carinhosamente meu buraquinho. Botava o dedo e mandava eu apertar. Tanto fez que acabou me socando rola de novo enquanto por trás e com os braços a frente me lavou a rola e o saco. Eu escorado na parede, empurrei-o contra a parede oposta e fodi seu cacete sem que ele movimentasse o corpo. Rebolei tanto na rola que o primo gozou. Depois sai de dentro e na minha frente se curva e Poe meu pau na sua boca. Adorei a novidade e gozei sem aviso, ele tira rápido a boca e seu rosto recebe todo meu gozo. Gozo que lambi de seu rosto enquanto nos abraçávamos e beijávamos.

-Só com você faço isso de por rola na boca Mãozinho, e isso porque sou doido por você. Loirinho, não demora sua rola fica maior que a minha, que sorte tem. Bundão, corpão, pintão e de quebra essa cara de artista. Cu pra lua de verdade.

-Pra Lua não, pra rola! Kkkkk

Chegamos e as meninas já nos esperavam no portão de sua casa. Realmente a gata do Rô era de fechar comercio e a Irma seguia mesmo caminho.

No caminho até lá, o Rô confessara que não a queria de namorada, mas estava viciado na buceta dela, e como seu pai era delegado, ficava mal comer e pular fora. Esperava um boato de que ela dava a outro e fosse justificado o pé na bunda que ele daria. Novidade dali não sairia mais. Comeu a mina de todo jeito e até um boquetão da cunhada ganhara.

-Caio, faz muita cena não. Meia hora de papinho e mão boba bota a moleca pra mamar, a caçula é viciada em chupar pica. Mama melhor que a irmã.

Dito e certo. Julinha sem que eu pedisse duas vezes, estando ela apertando meu pau na mão, me leva num cantinho do jardim e chupa como se tivesse nascido com um pinto na boca. Neste mesmo cantinho, a nosso lado, Rô botou sua piguete de cara no muro, levantou a mini saia e puxou de lado a calcinha e meteu ferro. Ela segurando os gemidos e o Rô com a bermuda nas coxas enrabando.

-Cuzinho danado de bom, Taninha.

Só ai vi que o primo metia ora na buceta e ora no cu. Piriguete toda formada, e faminta a ponto de pedir a irmã que a deixasse provar minha rola. Foi negada, ela insiste. Eu vendo o tipo de putas que eram. Tomei decisão.

-Deixa ela mamar e depois te ponho igualzinha a ela pra tomar no rabinho.

Nem careceu botar na pose, a sacaninha assim que viu a irmã por a cabeça de minha rola na boca, se esfregou em Rômulo, pegou o saco dele na mão, depois se jogou feito lagartixa na parede e baixou o shortinho que vestia.

-Me come Caio, cuidado que só dei a bunda 2 vezes e para pinto pequeno.

-Quero bucetinha primeiro Ju.

Fazia meu dedo entrar na grutinha melada, Ju geme como uma gatinha

-Você é tão lindo e gostoso, mete onde quiser.

Foi meter e dar umas poucas bombadas e ela goza. Continuei a foder,ela avisa pra gozar fora.

-De jeito e maneira que vou jogar minha porra no chão. Prepara o cuzinho, vou gozar dentro dele.

Um casal se excitava vendo o outro. As duas imprensadas na parede e eu e o Rô brincando entre nós copiando as maneiras que metíamos. Primo fez uma de tirar tudo, ouvir pedido de mais e entrar arregaçando até o talo. As irmãs tremiam toda. Um momento nos trocamos de cu e e elas mostrando a putice, riam elogiando a rola do homem da outra.

-Meninos danados. E cada pinto grande. O seu gringo mete gostoso demais maninha.

-Rô também mete gostoso, agora quando o gringo for embora vai ter que me comer também. Você deixa mana?

-Vou pensar. AAAAAAiiiii Caio vou gozar de novo.

Começa a miadeira de gemido e gozo abafado. O pai delas grita lá de dentro.

-Tudo bem ai meninas?

Eu e o Rô viramos estatuas.

Taninha responde também gritando.

-Tudo bem pai, é a lindinalva com os filhotes do Rex que veio nos mostrar.

-Depois vou na casa dela, talvez queira um.

As minas podiam ser piranhas, mas o pai era delegado. Acabamos a festa, melhor prevenir que ser capado.

Taninha se arrumando promete.

-Tadinhos, nem gozaram. Antes de irem embora resolvemos isso.

Mais hora e meia de namoro de portão, amassos e sarros, Dedos nas bucetas e cus das irmãs, e agora mais divertido pois fazíamos tudo nas duas. Rô olha o relógio e diz ser hora de ir, pois acordaria cedo.

Do mesmo modo que demos boa noite na chegada, tentamos dar na saída ao pai dela. Gritado La de longe. Mas ele nos chama. Fomos timidamente até a porta e convidados a entrar, vi na luz clara, o Macho gostoso que era o pai das piranhas.

Uns 45 anos, físico de quem já foi malhado, mantinha braços e coxas grandes ainda. Barba cerrada bem aparada e uma nascente barriguinha de aposentado de academia. Voz grossa e imperativa, parecia falar como delegado, mesmo em sua sala.

Nos faz perguntas bobas sobre estudos e trabalho e avisa a respeitar suas filhas. Quase me poco de ri. Duas piranhas que nem eu. Agora minha atenção, desejos e fome de sexo era dirigida ao pai delas. O cara me olhava e cada vez mais eu escabrunhava, até que ele faz uma pergunta que resolve o porque dos olhares.

-É daqui ou do estrangeiro garoto.

-Sou daqui seu Waldir, minha mãe é que era estrangeira. Já é morta. Tenha uma família adotiva na cidade XXXXXXX, ao dizer o nome de meu pai, ele se alegra afirmando serem bons amigos, de longa data. Afirmou surpreso que não fez a ligação entre eu e Rômulo quando nos afirmamos primos.

Chamaram no portão pelas meninas e estas foram atender uma amiga vizinha. Rô vai ao banheiro e peço ao Sr. Waldir um copo de água. O acompanho a cozinha. Numa troca de lugares em que dei passagem, Sr Waldir roçou em minha bunda. Macho com faro pra garoto gostador de macho. Meu silencio e cara de paisagem, lhe confirmaram o faro. Quando vou devolver-lhe o copo, ele sorridente e em tom mais confidencial fala.

-Gostei muito de você rapaizinho, já que fica esta semana pode vir aqui quando quiser. Meu turno é a tarde e de manha as meninas ficam na tia costurando, ai talvez fique difícil te ver de novo. Então te abraço agora antecipado.

Me engole naqueles brações e me aperta como um torno. Inebria-me o cheiro de macho pós banho.Os pelos das axilas no meu ombro. Relaxo como se o abraço fosse durar pra sempre. Sr Waldir sussurra no meu ouvido.

-Amanha de manhã.

Macho se dava por vitorioso da caçada. O aperto que me deu na bunda ainda abraçado a mim, era apenas a confirmação que ele me queria, sabia que eu queria, e amanha iria cair na rola dele. A coisa dura colada na minha barriga. Vontade era de abocanhar a rola do delegado ali mesmo.

Solto do abraço, falo baixo

-Eu venho

Para mostrar que tratamento eu esperava. Pousei a mão na rola debaixo do calção.

-Grossão né Sr. Waldir?

-Amanha verá. Saquei que gosta de pica, conheço longe esses machinhos que comem as menininhas e gostam mesmo é de ficar debaixo de macho sendo feito puto.

-Todo sabido o senhor.

-Sacaninha safado. Não fosse as minhas filhas te metia rola agora mesmo.

-Tem um barracão no caminho até minha casa. Quer ir lá? Espero o senhor.

-Vou sim, não tem jeito, te faço viado hoje ou não vou dormir.Não vou arriscar comer um garotinho bonito assim. Saio quinze minutos depois de vocês, me espera lá já nuzinho.

Neste momento entram as meninas e volta o Rô, insistindo ser tarde e que era hora de dormir. Sr. Waldir todo cordato, nos leva junto com as piranhas ate o portão. Taninha grita quando já íamos.

-Amanhã cedo deixo o caderno na sua casa Rô.

Ou seja, cedinho ia mamar a nós dois. Pensei no meu lado empatado. Não teria tempo de mamar nele ou no Magro. Porra! Preferia mamar neles a ganhar uma na minha. Sem contar que não era difícil das duas cismarem e ficarem comigo, depois que o Rô sair e me comerem manha toda. Outra merda, sem rola do filho do pintor. Rsrsr

No caminho de volta Rô me diz que ouviu tudo. Pergunta se eu iria mesmo.

-Com certeza.

-Viado vadio. Dá o cu a quem pede!

-A quem pede não, a quem tem rola que me valha e a macho que seja Macho com todas as letras maiúsculas.

Fechou a cara enciumado, acreditava piamente que era meu dono durante a semana. Depois expliquei que macho que gosta de rola, não tem dono, vai onde tem rola pra comer. Cu guloso como o meu nunca é fiel a rola nenhuma. Para diminuir sua zanga, abri suas pernas e mamei o melhor que pude. Gozando me chamava de puta e gostoso.

Fiquei no meio do caminho. Rô seguiu e logo volta.

-Vou ficar e espiar pelas frestas atrás do barracão.

-Pô Rô queimação.

-É assim ou fico aqui.

-Ta bem.

Imediatamente ele se esconde. Vou até ele e vejo que realmente não dava para vê-lo. Problema seria barulho. Sr Waldir policial tem sentido fino pra isso. Resolvi ficar quieto e se ele fosse pego também eu faria o surpreso.

Entro no barracão, resto de uma obra que fora abandonada ainda nas bases. Dentro escuro, apenas réguas de luz da lua entrando pelas frestas. Uma mesa tosca no meio, chão de terra batida. Esconderijo perfeito numa cidade pequena, sem mendigos e sem tetos ou drogados que vivem vagando.

Acostumo olhos a escuridão. Vou à porta e encosto, provocando um ranger de filme de terror. Antes de juntar ao batente, ponho fora a cabeça e vejo a uns 100mt um vulto grande vindo. Era ele. Tiro a roupa e o aguardo como ele mandar. Meu corpo branco parece refletir a luz. Faço a treinada carinha de anjo que combina com os cachos de meus loiros cabelos e faz macho curtidor de garotinho subir parede a unha.

A porta range e o Sr Waldir para a me observar. Demora-se nisso, passando a mão na própria rola dura de fazer barraca.

-Que visão! Nunca vi um moleque tão bonito! Parece um Anjo de verdade.

Eu dou risada.

-E o Sr já viu um anjo? Rsrsr

-Não claro, mas sei que devem ser como você nesse momento. Iluminado pela lua, pele clarinha, rosto de menino-menina, corpo todo no lugar. Mostra pro coroa aqui sua bunda.

Viro e debruço na mesa poeirenta.

-Deus do Céu. Já tomou no cu garoto?

-Só uma vez, mas doeu e parei.

-Quem foi o felizardo?

´Paizinho.

-Deu o cu pro seu pai?

-Adotivo

-Sim, mas deu mesmo?

-Ele pediu, eu gosto e dei sim.

-Compadre ta bem servido mesmo. Um cu desse em casa ta feito na vida. Até acredito que não aguentou, conheço o tripé do Negão. Kkkkk A minha não é daquele tamanho todo, mas você vai gostar. Quer ver?

-Quero, quero que o senhor mande eu ver.

-Viado canalha, assim que eu gosto. Vem aqui viado e desembrulha a pica.

Fui até Sr Waldir e antes de tudo tirei a camiseta regata que usava. Passei a mão em todo o tórax, apoiei uns instantes a cabeça e fui abraçado forte como antes fora.

-Dá essa boquinha para eu beijar.

Meu quase sogro meteu uma imensa língua na minha boca. Terminou o beijo e manda.

-Tira fora a pica. Quer pica não quer?

-kkk Quero sim senhor.

-Então desembrulha ela e mama gostoso seu puto.

Desabotoo a bermuda e ele cai até o chão. Ajoelho para tirar a cueca samba-canção toda esticada pela ereção do pau.

E que pau! Tamanho do de Rô, ou um pouquinho maior, impressionante era a grossura, a mesma do paizinho, parecendo até mais por ser menor em tamanho.

-Seu Waldir não vou aguentar não.

-Vai sim, me deixou doido de tesão agora vai aguentar pica no rabo sim, e se prepara que vai ser muita pica que vai tomar. Vocês me acham otário pensando que não sei as putas que são minhas filhas? Acham mesmo que não vi vocês metendo em tudo que foi buraco nelas? Finjo não ver, porque não tem mais jeito, são putas que nem a mãe foi. A sacana deu a buceta e cu a tanto macho na outra cidade que tive que pedir transferência de cidade. Já morreu a puta e me deixou duas dela pra me envergonhar. Deixa estar um dia faço um filhinho de fazendeiro tirado a comedor e caso as putas na marra.

Continua

-Mama viado, ta esperando o que? Faz como você fez minha pequena fazer, e mama gostoso pra não voltar pra casa sem dente.

-Sim senhor Seu Waldir.

Agarro na mão a garrafa. Começo a exibir meu talento nato em mamar rola.

-Viado da boca gostosa da porra. Mostra o rabo pra mim. Isso é que é um rabo que só se vê em filme.

O dedo grosso do Seu Waldir me faz rebolar para entrar mais fácil. Tiro o pau da boca e digo

-Bom isso Seu Waldir. Vai mesmo me comer?

-Certeza.

-A chupeta ta boa.

-Continua viado, daqui a pouco vai saber como está boa. Já bebeu gala?

-Não! O senhor quer que eu beba?

-Sim.

-É só mandar então Seu Waldir.

Isso o faz segurar minha cabeça e quase me desconjuntara mandíbula na rolona grossa. Faço ânsia de vomito. Ele para e volta a me dedilhar a bunda.

-Seu Waldir?

-Diz

-Põe esse pintão na minha bunda logo, ta dando até comichão de vontade do senhor dentro de mim.

Movimentos pesados e rápidos me apoiam debruçado na mesa velha e Seu Waldir desce pra me arreganhar o cu e dar uma chupada apressada.

Sem problema, meu tesão vinha em ser enrabado pelo coroa, delegado e pai da mina que eu acabara de foder. Sem contar a macheza bruta que vibrava em todo meu corpo. Louco pra sentir aquele bruto montado em mim, castigando meu rabo.

Preparou com dedos a entrada do cu para receber a garrafada que eu sabia me faria sentir a dor de ser partido ao meio. Fixava a mente no depois, quando acostumado meu cuzito se resfastelaria naquele pintão de coroa macho.

Veio a imensa dor sabida de ante mão. Vieram seus carinhos e palavras sacanas que toda rola faz para que o cu do passivo a aceite. Ficamos paradinhos. Eu o ouvia confessar ser o primeiro moleque que come e acarinha, por ser eu o mais bonito e mais safado que já comeu. As mãos ásperas e de toque pesado passavam por minhas coxas, meu peito, costas e cabelos, dedos tentando delicadeza seguiam as linhas de meu rosto, que pareceu ser mesmo a coisa mais bonita que sua mão tocava, como dizia ele. Termino a sessão carinho, remexendo a bunda e provocando.

-Me come do jeito que viu eu e meu primo faturando suas meninas. O Sr faz melhor que nos viu fazer.

-Viado filho da puta, vou destruir seu cu na rola

-Quero ver Seu Waldir.

Já tinha tomado rola de forma violenta, mas não como o delegado socava a dele.

-Diz ai viado sacana! Tá melhor que sua metida.

Muito, muito melhor. Sr fode gostoso pra danar Seu Waldir, mete esse pintão em mim seu Delegado.

Vira-me de frango e enterra rola.

-Olha minha cara! Como é bonita minha menininha! E como toma rola. Garotinho viado do caralho. Toma rola seu safado. Geme na minha pica.

-Piroca tesuda pra porra Seu Waldir.

Barulho no mato. Assustado o macho sai pra ver o que era. Sai u e de acete duro. Volta trazendo o primo pela camisa

Fingido um gigante surpresa

-Primo, ta fazendo o que aqui.

-Vim saber o porque de ficar no meio do caminho, Vejo você dando o cu que nem viado pro pai das nossas namoradas.

Seu Waldir

-Estava espiando rapaz. O que viu fica pra você ou te ponho na delegacia e te acabo de porrada.

-Fica descansado Seu Waldir, morre aqui. Por causa do respeito que lhe tenho, não por causa desse viado ai.

-Aproveita e come também rapaz.

-Quero so assistir o senhor fodendo esse viadinho. Que decepção, nunca pensei que esse cara gostasse de rola.

-Mas primo é a segunda vez. Mas essa me ta fazendo virar freguês do Seu Waldir, cara mete gostoso demais. Não sabia ser tão bom dar o cu.

-Bichinha cínica. Agora pensando melhor Seu Waldir, vou por esse boiola pra mamar. Posso

-Sirva-se

Rô tira a rola fora da bermuda e sobe na mesa, se ajoelha e põe a rola na minha boca. Seu Waldir volta a bombar ainda mais forte, incitando o Rô a me fazer engolir sua pica.

-Seu Waldir a boca do boiola é boa mesmo. Kkkk Priminho vai mamar rola ate umas horas em casa, semana toda.

-Deixe tempo para ele me dá esse cu do caralho de gostoso. Vou gozar.

-Goza na cara do vagabundo para ir pra casa esporrado.

Coroa gozou, muita porra, meio rala, porem muita mesmo. Meteu de novo. Lembrou de perguntar ao Rô se ele queria cu.

-Relax sogrão, essa porra desse viado vai me pagar. Chegando em casa meto rola nesse boiola.

-Fica com raiva não Rômulo, nasceu pra bicha, não tem jeito. Aproveita e enche de porra. Kkkkk

Continuou a meter.

-Vai Rômulo enche a cara do primo viado bonitinho de porra, quero ver.

-Chega Seu Waldir, veja eu atolar de gala a cara dessa bicha.

-Me dá na boca!

Os dois gargalham

-Tô dizendo garoto, viado é tudo descarado! Vai moleque enche a boca dele de porra. Quem sabe bebendo de macho vira homem.

Dei um bote de boca aberta na morena do primo e suguei ate a ultima gota, ao tempo que apertava a rola do Delega no cu.

-Puto do cu gostoso, já me deixou teso de novo e vai tomar mais rola nesse apertadinho. Vai pro chão baitola. Bota essa bunda pra cima, vai tomar no rabo sentindo o peso do macho fungando nesse cangote loirinho.

Meteu melhor que antes, gozei assim que ele termina o dele e peço pra sentar. Poucos pulos e gozo segurando a bunda do primo para ficar com sua virilha colada na minha cara.

Seu Waldir e o Rô fumam um cigarro enquanto me visto de cu apertado inutilmente me esforçando a guarda a porra rala do Delegado. Cheguei em casa com as pernas meladas do que ia escorrendo no caminho. Entramos em casa e o Rô mostra não ter passado a raiva de ciúmes. Me joga na cama, abaixa meu short, deita em cima de mim. Seu pau fica duro. Mete sem aviso e sem pena. Fica piradão ao ouvir-me

-Que gostoso primo.

-Você não existe Mãozinho, nunca basta de rola cara?

-Alguém diz basta para o que gosta?

-Já sei como vou te castigar seu sacana! Amanhã as piranhas chegam pedindo rola e vou te foder na frente delas.

-Ideia do cacete primo! Comemos as duas e depois você come os três e me comendo vou chupando as bucetas delas. Kkkkkk

-Tem jeito não!

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