Meu amigo bombeiro cuidou de mim 2 - final

Um conto erótico de CeF
Categoria: Homossexual
Contém 3406 palavras
Data: 18/09/2014 16:40:22
Última revisão: 18/09/2014 22:22:44
Assuntos: Gay, Homossexual

Olá pessoal, tudo bem? Me chamo Cristiano, tenho 1,80cm e 99kg, não sou gordo, e sim umas curvinhas bem distribuídas. Tenhos cabelos cachedos de tamanho médio e castanhos claro e os olhos também.

O Rafa, o meu amigo bombeiro, andou distante de mim uns dias, quase que dois meses, devido seu trabalho na corporação. Eu também andei sem tempo, estudo engenharia civil à noite e tenho uma pequena empresa com a minha mãe.

Numa sexta-feira à noite (a partir daqui foi só mais um sonho) ele me liga me pedindo ajuda para consertar um guarda-roupa, desses feitos de MDF (um material feito com pó de madeira e cola, simplificando), ele me chamou, pois meu pai tinha uma marcenaria, e eu o ajudava quando garoto e faço alguns trabalhos freelancer em madeira.

A sexta-feira era meu pior dia na faculdade tinha 5 aulas com as matérias mais exaustivas, mas mesmo assim aceitei, desse modo ele me convidou para dormir em sua casa para que pudéssemos começar bem cedo no outro dia, então o pedi que fosse em minha casa e pegasse minhas caixas de ferramentas. Ele assim fez. Na volta, passou na facul e me buscou, eu estava tão cansado que cochilei em seu carro. Chegamos em sua casa, ele morava com seus pais em uma casa grande e bonita. Ele me mostrou o quarto onde eu ficaria, entrei me despedi dele com um abraço e fui tomar um banho rápido para dormir, assim fiz, eu dormi com um shorts que ele trouxe, minha mãe havia mandado para mim.

Adormeci bem rápido, no outro dia acordei com ele se sentando em minha cama e me dizendo: - bom dia flor do dia! kkkkkkkkkkk

Eu: bom dia, seu tosco!

Rafa: - que mau humor, você tem logo pela manhã.

Eu: - só quando me acordam.

Rafa da uma gargalhada e diz: meus pais saíram para nos deixar à vontade, minha mãe tem pavor a barulho.

Eu: - tudo bem, só vou me lavar e já vou até seu quarto.

Rafa: - tudo bem, enquanto isso farei nosso café da manhã.

Eu: - tudo bem.

Me levanto sem me dar conta da minha ereção matinal, e Rafa percebe e logo diz: - não pode chegar perto de mim, né? kkkkkk

Nem ligo para o que ele diz e vou para o banheiro, tomo um banho e escovos os dentes, saio, me visto e vou até seu quarto, chegando lá ele me esperava com uma bandeja de pão torrado, umas fatias de presunto e queijo, suco de laranja e uma fatias de mamão.

Nos alimentamos e já começo a trabalhar, desmonto as portas que apresentavam defeito, começo a trocar as dobradiças que estava gastas, retiro as gavetas que estavam com o fundo quebrado, a companhia toca e Rafa sai para atender.

Rafa entra no quarto acompanhado de um rapaz e me apresenta: - Cris, esse é o Daniel, um companheiro de corporação.

Daniel: - prazer. Disse me estendo a mão.

Eu: - o prazer é meu. Retribuo o cumprimento.

Rafa sai com Daniel do quarto e retorna em seguida dizendo: - mano, o Daniel vai ficar na sala a nossa espera, vamos terminar logo isso aqui.

Eu: - tudo bem, mas preciso cortar um compensado para substituir os fundos das gavetas, me ajuda.

Saímos e fomos para o jardim, lá preparo o material e as ferramentas, Daniel se aproxima e fica a nos observar, então ele diz: - Caramba Rafa, não sabia que o Cris tivesse tantos dotes kkkk

Sorrio meio sem graça com aquilo e término os cortes. Rafa me olha revirando os olhos e diz: - é sim, seus dotes são uma maravilha, eu fico vermelho, pois sabia que ele se referia a noite na fazenda.

Voltamos para o quarto e termino de reparar as gavetas. Mas eu precisava de uns parafusos que não tinha comigo então falo para o Rafa ir comprar, mas ele me convida para ir junto, mas falo para ele chamar o Daniel que eu ficaria, mas ele diz: - não, quem vai comigo é você, vai que eu erro esses parafusos.

Eu: - vish, é mesmo, então vamos.

Rafa diz para Daniel: cara tenho que ir comprar umas peças, você vem com a gente?

Daniel: - não cara, vou pra casa, pois não sabia que estivesse ocupado.

Rafa: - tudo bem. Depois te ligo.

Daniel: - OK, vou indo, até mais então, e Cristiano, vamos marcar algo para fazer depois, foi um prazer te conhecer.

Saímos Rafa e eu em seu carro e Daniel em sua moto.

Eu: - Oshi, o que foi aquilo? Perguntei me referindo ao tom com que Daniel se referiu a mim.

Rafa: - eu sei lá, também, você fica todo atirado! Ele disse com um tom de sarcasmo.

Eu: atirado? eu? nem falei nada com ele!

Ficamos em silêncio alguns minutos, percebi que o Rafa, tinha ficado com ciúmes, mas só não sabia de quem se mim ou do Daniel. Então, o celular do Rafa apita, um whats tinha sido entregue, ele lê e fala com raiva: - quem ele pensa que é?

Eu: - o que foi cara?

Rafa: - o Daniel está te convidando para ir ao barzinho perto do casa dele.

Eu: - como assim me convidando???

Rafa me mostra a mensagem: "parceiro, quando acabar traga o Cristiano para o barzinho aqui perto de casa, abraço".

Fiquei pasmo com a mensagem, ele não chamou o amigo, e sim mandou que ele me levasse, e o pior de tudo percebi que o meu amigo estava com ciúmes. Aquilo o deixou fofo, nossa, um cara lindo daquele sentido ciúmes.

Eu: - calma cara, ele é muito folgado mesmo.

Rafa: - não defende ele, você e esse seu jeito, affs.

Fiquei grilado com aquilo, me calei, já havíamos chegado na loja, entrei fui direto onde precisava, o vendedor veio falar comigo, pedi as peças a ele que fez a nota e fui para o caixa pagar, o vendedor percebeu os nossos humores e nem deu muita conversa, parecíamos um casal que havia brigado. Paguei e fui em direção ao vendedor recolher a compra, ele me entregou a sacola e me disse: - obrigado pela escolha e volte sempre!

Eu: - de nada, obrigado a você.

Saimos da loja e entramos no carro e o Rafa não disse uma só palavra. Abri para conferi e estava tudo lá, havia também um cartão que dizia: "me liga, se estiver disponível"

XXXX-XXXX.

Rafa viu o cartão, o tomou de minha mão e disse: - o que é isso? mas que vagabundo, vou acertar a cara dele...

Já ia saindo do carro em direção a loja, sai e o segurei do outro lado dizendo: - cara o que tem com você hoje? Me fala, porque está assim, se não conhecesse você, poderia dizer que está com ciúmes!

Nisso ele me olha com um olhar que nunca tinha visto nele, ultimamente ele me surpreendia com novos jeitos de olhar, parecia que estava com ódio.

Ele voltou ao carro deu a partida, entrei e ele saiu dali, nem sei onde foi parar o cartão do vendedor, era um cara bonito, moreno de uns 28 anos, 1,75cm e uns 80kg, corpo malhado, marcado na camiseta, cabelo rapadinho e olhos marrons.

Rafa ficou calado o tempo todo, com um bico enorme e respirando fundo. Eu fiquei olhando para fora do carro, chegamos em sua casa depois de 12 minutos, entramos na garagem e desci do carro indo em direção a seu quarto, ele foi para a cozinha dizendo que ia preparar o almoço, pois já eram 11 horas.

Entrei no quarto, coloquei as peças faltantes, e em 15 minutos estava pronto, recolhi as ferramentas e o lixo colocando em um cesto perto de porta. Chamei um taxi e sai rumo ao jardim com as coisas, passei pela cozinha e disse que já estava pronto e que já estava indo embora.

Rafa vendo eu sair, veio correndo atrás de mim e dizendo: - calma cara, to fazendo nosso almoço.

Eu: - tenho que ir, minha mãe me aguarda.

Rafa: - espera cara, fica mais ai...

Eu: - não cara, estou com dor de cabeça. E realmente estava, quando fico nervoso minha cabeça doe muito.

Rafa: - espera... disse segurando meu braço.

Parei no meio do jardim, e ele ficou me olhando, nisso o taxi buzina na frente da casa. Rafa olha em direção ao portão e vai até lá e ouço ele dizer: amigo, já vieram buscar o Cristiano.

Taxista: - já??? Que merda.

Ele volta e eu estava no mesmo lugar, paralisado de raiva, ele estava me deixando louco e sem perceber uma lágrima rola do meu olho, sentia uma confusão na cabeça, e principalmente, não entendia porque ele agiu daquele jeito comigo.

Rafa: hei, porque isso cara? Disse ele se referindo a lágrima e a limpando com o dedo polegar.

Eu: - cara você está estranho hoje, parece que você me culpa por seu amigo e o vendedor se insinuarem para mim. Eu não tenho culpa não, acha que eu fico jogando charme??? Vai a merda, minha vontade é de quebrar a sua cara...

Fiquei muito irritado, e confuso mais ainda, achava que ele estava com vergonha de mim... mas ele me segura e fala: - para com isso, eu não gosto de ver outros te cobiçando, eu não consigo imaginar isso. Eu me afastei de você, pois eu não queria te ver junto com seu namorado depois do ocorrido na casa do seu pai e quando vi no face que vocês tinham ternindado eu fiquei feliz e decidi falar com você, o guarda-roupa foi um pretesto.

E eu fiquei olhando para ele, pasmo e de olhos arregalados. Ele me segurava forte que meu braço ficou marcado com as pontas de seus dedos. Fui voltando a mim e ele disse: - Cris, você mudou algo aqui dentro de mim, que não sei como explicar, não quero mais ninguém perto de mim, só você, desde daquele dia, quando penso em você meu peito se aperta e quando lembro do que fizemos sinto um frio na barriga como se sentisse falta sua, minha boca seca, meus olhos secam e isso eu só sinto isso por você.

Me solto de suas mãos e seguro a mão dele, saio puxando ele e entro em sua casa levando ele até seu quarto, chegando lá, o jogo na cama e ele cai deitado, caio por cima dele olhando em seus olhos, começo a beijar sua boca bem de leve, ele retribui meu beijo... nossa, e que beijo bom... ele segura minha cabeça como se tivesse medo que eu o deixasse. Nos beijamos por cerca de 15 minutos, fomos parando aos poucos dando selinhos, eu saio de cima dele e começo a alisar seu tórax e abdômen, ele ficava me olhando como na nossa primeira vez, de novo aquele olhar de menino que aprontou e está com medo do castigo que terá, aquilo era a chave que me acionava o botão do foda-se...

Dessa vez ele pula em mim arranca minha camiseta, me enchendo de beijos, chupando meu pescoço, mordendo a minha orelha, descendo em meu tórax e mordiscando meus mamilos... aquilo me deixava louco, eu estava sem ar... Rafa dessa vez, estava no controle da situação, beijava minha boca com avidez, sentia sua língua explorar cada canto dela, sugava minha língua e meus lábios, era como se estivesse sedento por isso a muito tempo.

Ele tirou sua camiseta com um só movimento continuou a me beijar, ele parou para que pudéssemos respirar um pouco, mas enquanto isso ele tirou sua bermuda e cueca de uma só vez, se dirigiu até minha calça e a desabotoou e a tirou junto com minha cueca e as lançou no chão, sapatos nem sei como estávamos sem eles, voltou a sentar em meu colo e a me beijar, ele foi descendo para meu pescoço, tórax, barriga, umbigo e chegou a meu membro que estava rijo como pedra, ele o agarra com sua mão e leva sua boca até ele, sugou a cabeça como se fosse um fruta suculenta, enfiava a ponta de sua língua no orifício da uretra me fazendo arfar de tesão. Ele passou a lamber meu pau em sua extensão da base até ponta, sugava meus ovos com maior destreza que de antes, babava em meu pau e depois lambia de volta, mordiscava os pêlos que estavamos por crescer, pois eu os mantinha sempre aparados. Rafa estava me deixando cada ve mais louco, mas fiquei curtindo o momento.

Coloquei minha mão sobre sua cabeça e Rafa imediatamente a tirou voltou seu rosto para mim e disse: - quero que curta cada segundo, deixa que eu cuido de você.

Eu não conseguia falar nada, só assenti que sim... Rafa volta para meu pau, mas antes ele cospe em sua mão e lambusa sua bunda, e passa a enfiar um dedo ou alguns, não sei dizer, pois ele estava de frente para mim. Ele fica assim por uns 5 minutos, me chupando e preparando seu cuzinho.

Rafa então se levanta, me olha nos olhos e senta-se em mim, sobre meu pau, ele o pega e posiciona na entrada de seu cuzinho e foi forçando que foi entrando devagar, eu via em seu rosto o misto de prazer e dor, mas ele insistia, forçou o máximo até sentir todo meu membro dentro de si, então ele parou para se acostumar, mas enquanto isso me beijava.

Enquanto foi se acostumando e a medida que as paredes de seu ânus deixavam de lutar contra a pressão que pau fazia contra elas, Rafa começou a se movimentar, cavalgando em mim. Eu encarava a ele e novamente via aquele rosto de quem esperava algo a mais, então pensei "preciso dar prazer a meu amante, assim como ele faz comigo", então olhei seu membro duro e lambusado com aquele líquido pré-gozo, o agarrei e comecei a punhetá-lo, Rafa então gemia como gato no cio, revirava seus olhos de tanto prazer, mordia seus lábios, cavalgava mais e mais com suas mãos ora apoiadas em meu ombro ora em minhas coxas, me concentrei nos movimentos da minha mão em volta de seu pau que já latejava de tanto prazer, estava muito duro, seu ânus passou a morder meu pau com tanta volúpia que mais uma vez tive que me concentrar para não gozar, Rafa me olha e me diz ofegante: - se continuar eu vou gozar antes de você. Então parei. Ele continuava a cavalgar, mas de repente ele para e apóia sobre os pés e começar a sentar em meu pau, ele abaixa a cabeça para olhar meu pau entrar e sair de dentro dele até a ponta para voltar a introduzir. Rafa me olha como se dissesse "olha ai o que estou conseguindo fazer" via sua cara de satisfação, ele admirava e compartilhava a suas descobertas comigo, ele volta a montar em mim apoiando seu joelhos sobre a cama, ele se deita sobre mim e me beija sugando meus lábios, sinto seu pau roçando em minha barriga e ele então olha pra mim de novo e observa seu pau se movimentando, ele estava em êxtase e agarra meus cabelos e forçava ainda mais seu pau em minha barriga e com isso pau enterrava mais dentro dele.

Rafa me olha e diz: - Cris, olha isso, como nossos corpos se encaixam, parece que fui moldado para você.

Eu: - Isso é muito bom, Rafa. Disse ofegante.

Ele morde seus lábios e me beija novamente, Rafa me abraça as costas e suas mãos estavam deixando impressão nelas, ele aumenta a velocidade e a pressão de seu pau em minha barriga, por consequência seu ânus também se contraía muito e foi inevitável, nós dois gozamos muito eu dentro dele e ele em minha barriga e peito, gozou muito, mais que da última vez.

Com as contrações e os gemidos ele caiu sobre mim, com meu pau ainda dentro dele, estávamos suados, regados a sêmen, meu membro foi saindo aos poucos e ele gemia baixo, ficamos deitados assim, ele sobre mim e sobre meu peito por uns 30 minutos, não tínhamos motivos para sair dali. Ele ergue sua cabeça, me olha, eu meio que estava em transe, ele beija minha boca um beijo leve e doce, então me diz: - vamos nos lavar?

Eu: - sim, vamos.

Rafa: - espere uns minutos e eu te chamo. Ele se levanta e entra no banheiro de seu quarto e fecha a porta, eu me sento na beirada da sua cama, estava todo lambuzado. Sentia uma sensação boa no corpo, estava como se anestesiado. Escuto o som da descarga do sanitário e alguns segundos ele abre a porta e me chama: - vem. Tive que esvaziar, pois você me inundou rsrsrs

Eu: - ah, nojento, erck kkkkk disse tentando fazer cócegas nele. Olho para suas coxas vermelhas e escorrendo um pouço de sêmen.

Rafa: - acho que já somos íntimos o suficiente para falarmos essas coisas kkkk

Eu: - mas esses detalhes podemos deixar em oculto.

Rafa: É verdade. Ele estava corado como um tomate.

Eu: - não precisa ter vergonha meu anjo.

Rafa me abraça, nós dois já estávamos sob a água, e diz: fala de novo!!!

Eu: - falar o que?

Rafa: - o que sou seu?

Eu: meu anjo, meu querido, meu lindo, minha vida, meu amor.

Rafa deixa uma lágrima cair de seu olho enquanto me encara. Eu a tiro com a mão, então nos beijamos e mais um pouco, ele desvencilha de mim e me diz: - amor, estou com fome, vamos terminar aqui e vamos comer.

Terminamos o banho, saímos do banheiro, ele pega uma toalha e me dá e se enxuga com outra, ele pega uma bermuda azul pra mim, que vesti, como sou maior a bermuda mal fechava o zíper kkkkk mas ficou boa nas pernas, sem marcar. Vesti uma camiseta branca que estava em minha mochila, minha mãe pensava em tudo.

Já ele se vestiu e estava lindo, uma bermuda vermelha jeans, uma camiseta creme e um boné e chinelos. Fiquei parado olhando para ele, usei o desodorante dele e ele um perfume magnífico, Farrari, seu aroma entrava em minhas narinas e me tonteava.

Ele sorri e vem até mim e pergunta: - como estou?

Eu: - perfeito. Dou um selinho nele.

Rafa: - você também está lindo. Disse me abraçando.

Sorrio e ele ergue-se nas pontas dos pés e me beija. Me solta e agarra a minha mão me dizendo: - vem, vou te levar para comer nem lugarzinho muito bom.

Saímos para o jardim e ele abre a porta do carro pra mim, me senti constrangido, mas aceitei e entrei, ele dá a volta e entra no carro e me dá outro beijo.

Ele dá a partida, aciona o portão eletrônico e saímos, eu fiquei olhando para fora vendo as árvores e as casas passarem, e ele olha pra mim e pergunta: - o que foi meu amor?

Eu: - do que me chamou?

Rafa: amor?

Eu: antes!

Rafa: - meu?

Sorrio e digo: só estou curtindo esse momento, antes que ele acabe.

Rafa: se depender de mim, ele vai durar muito, mas muito mesmo.

Sem olhar para ele eu digo: - Rafa, o que vai ser quando você acordar e ver que não é isso que você quer, sua família, amigos, sua filha o que vai fazer quando eles souberem.

Rafa: - não farei nada, tudo tem um custo, e foi você que me trouxe para a realidade, eu não sabia o que era um vazio que sentia dentro de mim e você o preencheu e tenha a certeza que não vou te deixar por nada nesse mundo.

Eu: - Rafa, eu não sei o que dizer. Disse olhando para ele.

Rafa: - não diga nada. Apenas me aceite a seu lado. E deixe o tempo se encarregar do resto. Dizia dividindo a atenção comigo e o trânsito.

Fiquei calado, e apenas voltei a olhar para o caminho. Rafa põe sua mão sobre a minha que estava apoiada em minha perna, eu olho para ele sorrindo, e ele me devolve o sorriso mais doce para mim. Rumamos para um restaurante muito bom da cidade, descemos e entramos, como já passava das 14h estava quase vazio, setamos e ele faz os pedidos, em minha cabeça pensamentos a mil por hora e ele tranquilo e confiante, confiante em nós, então digo: - seja o que quiser que seja.

Rafa me olha e diz: confia em mim, nada de ruim vai acontecer. Diz ele, pegando um cachinho do meu cabelo e puxando e desenrolando.

Fim.

Pessoal esse foi a segunda parte, adorei os comentários da primeira. Vou por um fim nessa história, pois mexe muito comigo pensar no meu amigo Rsrsrs beijos e comentem.

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Comentários

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O conto é bom, mas se não tivesse começado dizendo que é fictício, seria melhor rsrs...

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