O doce leitinho do HOMEM PANTANEIRO 1

Um conto erótico de Dr. Tavinho
Categoria: Homossexual
Contém 874 palavras
Data: 23/09/2014 01:15:28

Finalmente chegou dezembro...eu estava com 16 anos e comemorava minha aprovação para o último ano do ensino médio e também a chegada de minhas férias. Para minha surpresa, meu avô que é caminhoneiro, me convidou para viajar com ele para uma fazenda na região do Pantanal. Ele iria levar uma carga de sal para o gado dessa fazenda, eu não estava animado com a viagem, na verdade gostaria de viajar para outros lugares mais atrativos, mais urbanos e não para o meio do mato...minha mãe e meu avô insistiram muito e eu aceitei! Era meados de dezembro e eu não sabia o que me aguardava! Meu avô passou de madrugada na minha casa, me despedi da minha mãe, que me encheu de matulas para levar, matulas eram biscoitos, tortas...enfim, fui para o Pantanal sabendo que fome não passaria...mas não seriam as matulas de minha mãe que iriam me saciar! Assim que entrei no caminhão senti falta do ajudante de meu avô, logo descobri que ele estava doente há algum tempo e não viajaria. Na hora eu saquei. Meu avô queria que eu fosse para ajuda-lo a abrir porteiras e descarregar os sacos de sal do caminhão...fiquei com uma raiva, não acreditava naquilo! Minhas férias acabavam de começar e eu indo para o mato para trabalhar! A viagem era longa, meu avô, sempre contador de histórias não parava de falar, e eu só escutando...chegada a noite, paramos num posto de gasolina para dormirmos...meu avô me disse para ir no banheiro do posto tomar um banho e que eu podia ficar sossegado que ele estaria na cabine esticando as pernas me aguardando...eu fui sentido ao banheiro, quando percebo uma roda de homens, na verdade eram 4, todos coroas, caminhoneiros, másculos...eu era virgem, só havia mamado uma rola de um amigo da escola, mas meu pensamento ia longe, estava numa fase a ponto de explodir...já havia tentado dar meu cuzinho, porém, como era muito apertado e eu molenga, não aguentava de jeito nenhum...isso me fazia frustrado e louco para que um dia, o mais rápido possível, eu encontrasse um cara legal, que soubesse fazer, tivesse aquele jeitinho...enfim, cheguei ao banheiro, era até limpinho e os banheiros para o banho eram fechados, assim ninguém bisbilhotava ninguém, uma pena, pois estava louco para manjar uma rola e mais louco ainda para mamar numa tora que me desse muito leitinho... tirei minha roupa, meu pau estava meia bomba, logo escuto passos, minha porta estava aberta, propositalmente, era um daqueles caras...só de bermuda...ele me olhou e disse: -Garoto, vc vai demorar? Não sei se vc sabe, mas esta ducha que está ocupando é a única que está funcionando aqui e eu preciso tomar um banho!

Eu o olhei, meio contrariado, pois parecia estupido, arrogante...lhe respondi:

-Não tio, pensei que todos os chuveiros funcionassem, acabei de chegar e vou demorar!

Ele me olhou, me observou e falou:

-Abusado hein garoto, já que é assim, vamos ter que dividir o espaço, pois estou com pressa!

Assim que ele disse isso já arrancou sua bermuda...estava sem cueca...fiquei estático...era um pau moreno, estava super mole, mas com a cabeçorra exposta...não disfarcei e olhei mesmo...ele veio para o meu lado para se molhar na ducha...eu queria aquele coroa, peludo, caminhoneiro, jeito de homem e uma jeba que me saltava os olhos...tentava roçar, me encostar naquele cara...e ele todo pomposo, nem ai para mim...foi quando ele percebeu meu pau, pequeno pau comparado ao dele, duro...durinho...ele tirou sarro e me perguntou:

-Olha garoto, já tinha visto uma rola como a minha? Quer ver ela dura? Quer pegar? Eu deixo, vem!!!

Não pensei duas vezes...meti a mão naquela pica...que cacetão!!!

Logo estava com aquele cacete duro nas minhas mãos...até que ele me ordenou...:

-Ajoelha ai garotão...abocanha essa pica! Mama gostoso o tio! Suga o leitinho!

Eu prontamente o obedeci...mamava, mamava e engasgava...ele judiava de mim, da minha boca...mas eu só queria sentir mais e mais aquela rola na minha boca...ele fodia sem dó...me chamava de putinha e mandava eu mamar, enquanto ele socava aquele cacete em minha garganta...cacete delicioso, homem gostoso!

Ele urrou e gozou...gozou na minha boca e me fez engolir todo o seu doce e delicioso leitinho! Estava maravilhado com aquele homem, com aquela pica de cabeçorra gostosa e com aquela gozada, leite delicioso...ele ficou em silêncio, me levantou, roçou o pau na minha bunda...e disse:

-Pena que vc é novinho e conheço o seu avô...senão o enrabava agora...putinho do cuzinho apertado!

Nisso eu fiquei pasmo! Não acreditei no que ele disse...ele simplesmente sorriu e foi embora, enquanto eu fiquei sem palavras...igual um bobão...logo essa sensação passou e eu bati uma bela punheta...gozei muito pensando no meu caminhoneiro...no seu gozo e na esporrada que deu em minha boca! Em segundos a magia terminou...meu avô entrou no banheiro e disse para andar rápido, tínhamos que dormir para pegar a estrada cedo! O obedeci, sem saber que no dia seguinte aquela estrada me levaria para um dos maiores prazeres da vida!

Continua...

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Comentários

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Gostei,seria legal se fosse com o avô dele também,não sei se é fictício

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