CONTINUAÇÃO:
Os dias se passavam e eu apenas ficava no boquete em meu pai, ao menos duas ou 3 vezes por semana. Sempre do mesmo jeito.
Ele vinha se deitar, deitava de costas pra mim, eu o abraçava por trás, e quando percebia ela vem relaxado na cama eu começava alisando sua barriga, apertando de leve seu peitoral, alisando sua virilha, apertando seu pau por cima da cueca... então ele se virava de papo pra cima, eu descia sua cueca e chupava seu pau grande e grosso, até ele gozar na minha boca; ou então ele mesmo tirava a pica por baixo da cueca onde fica a coxa, e me colocava pra mama-lo até ele largar na minha boca. E ele se virava novamente para o outro lado e ia dormir. Eu como sempre o abraçava por trás pra dormir assim.
Meu pai começou ficar sério... mesmo quando bebia ele não era mais o mesmo... não falava muito comigo, mal me olhava. Aquele sentimento pai x filho estava ficando sem graça, estava se apagando. Acho que ele se sentia culpado, mas não se hesitava em receber minhas mamadas quase todas as vezes que eu o provocava. Mesmo agindo assim, eu queria aquele homem para mim, eu queria senti-lo, eu queria tê-lo comigo. Cada dia que passava mais eu ficava apaixonado por aquele negro gostoso.
Na rua e em outros lugares que eu saia, comecei ser cantado por outros caras, mas nunca quis nenhum. Eu queria que meu rabo fosse descabaçado pelo meu pai... queria que ele fosse o primeiro a arrebentar as pregas do meu cuzinho. Queria que ele fosse o único pra toda vida, mas infelizmente hj percebi que relacionamento entre pais e filhos nunca existiu, não existe e nunca existirá (pode existir na cabeça de alguns, mas não quem vive no mundo real, como eu).
Ate conheci um cara mas não transamos de início. Foi uma vez que saí com alguns colegas gays da minha rua. Resolvemos “bater perna”. Um dos lugares que paramos foi numa praça onde havia alguns rapazes fardados deitados embaixo de árvores, descansando. Eram jardineiros. Mas não foi bem com eles.
Meus colegas e eu sentamos num dos bancos da praça e começamos a conversar, rir, abusar, quando notamos um homem sentado no banco adiante, de óculos escuros. Ele estava nos observando.
- Eu até pegaria. Parece ter a idade do meu pai mas é todo gostoso. – Disse um de meus colegas.
- Ele tem uma cara de safado. – Disse o outro.
- Barriguinha de chope básica mas ele realmente é uma delicia. – Prosseguiu o outro.
- Gente. Para! Ele está olhando pra cá. – Eu falei.
- Para nada. Se ele está olhando é porque está querendo algum de nós . kkkkkkkkk. – Disse outro.
- Ou pode ser homofóbico. Obviamente ele já sacou que somos gays. – Falei novamente.
A gente sem notar que falávamos baixo olhando ele... logo ele percebeu. Mas ele começou apertar a mala.
- Gente, estão vendo o que eu estou vendo?
- Claro!
Aquele homem amedrontador e ao mesmo tempo com ar de safado, colocou a lupa na cabeça, deu uma piscada, e fez sinal chamando um de nós. E meu amigo logo colocou a mão no peito perguntando se era ele. Ele deu sinal que não. Meu amigo colocou a mão no meu ombro... e ele deu sinal de legal.
Eu estava com medo, mas meu amigos ficaram me empurrando e dizendo: “vai”... “vai”... “vai”... “para de medo, estamos aki”. Me levantei e fui até ele.
Os rapazes deitados embaixo da árvore estavam observando tudo. Quando fui até ele, logo começaram zoar.
- Êhhh Geraldo, vai ser hj hein pai... – gritou um deles.
- A boneca vai levar chibata. – Gritou o outro.
- O corpinho é até massa, sacana, olha só... parece meniana.
E ficaram falando um monte de asneiras, me deixando com vergonha. Parei perto dele e ia voltando para junto dos meus amigos, cheio de vergonha, pra chama-los pra ir embora. Então o homem falou:
- Peraê. Deixa os caras pra lá. Tua onda é comigo. – Disse ele, e seguiu perguntando meu nome.
- Meu nome é Caio. - Menti meu nome de início.
- Prazer caio, meu nome é Geraldo mas me chama de “Gê”.
- Então você conhece aqueles caras ali deitado?
- Sim. Trabalhamos junto.
- E porque você não tá fardado como eles?
- Eles são jardineiros, eu sou motorista. Motoristas não precisam usar farda não.
- E você dirige o que?
- Aquele automóvel alí. – E ele apontou para uma caçamba de pegar galhos de árvores. Kkkkkkkkkkk
- Olha, to ligado que você e suas colegas ali gostam de macho. Eu te chamei aqui pra dizer que se algum dia a gatinha ai quiser se divertir é só me “bater um fio” que resolvo seu problema. A rola é grande e sou capaz de fazer um estrago ai nesse cuzinho.
- Desculpe, eu nunca dei bunda e não estou acostumado a ser cantado com palavras tão baixas.
- Poxa! É selada ainda é? Garanto que faço com carinho, só não pode se apaixonar.
- Já amo um homem. muito obrigado!
- Porra...! Já?? Você tem que idade?E já ama um cara?
- Sim. Mas ele não sabe disso ainda.
- Vai viver a vida garoto. Você não tá em tempo de se apaixonar não. A vida é sair por ai fodendo e gozando de torto a direta.
- Certo. Não pedi conselhos. Agora estou indo.
- Espera. Pega meu telefone ai porque se eu pedir você pode me dar errado.
- Ok! Pode dizer.
Ele me passou o números dos celulares dele e gravei.
Alguns depois eu estava na seca. Estava aguado pra mamar uma rola gostosa e meu pai estava ficando com uma piriguete e me deixando de lado. Liguei para o Gê, ele estava trabalhando, mas disse que ao encerrar me ligaria pra me pegar em algum lugar. E assim ocorreu. Ele veio me pegar perto da minha casa e me levou pra dele. Achei estranho um motorista ter carro, mas depois percebi que eles não ganham tão pouco como eu imaginava.
Indo pra casa dele conversamos:
- Olha, Gê, eu nunca dei bunda e não queria que fosse hoje. Tem problemas?
- Não garota. Não vou te fazer nada que você não queira. Garanto! A gente vai rolando... se você achar que é o momento, você me diz, tá certo?
Eu não acreditei muito; fiquei com a dúvida e o medo. Mas enfrentei assim mesmo.
Chegando na casa dele, ele disse que iria tomar um banho e me chamou para ir junto. Eu disse que tinha acabado de tomar, apesar que os bairros eram distantes, e não queria tirar meu perfume (tínhamos acabado de chegar e eu estava com muito medo). E assim que ele entrou no banheiro, dei um tempinho, disfarcei e notei no rack da sala alguns papéis. Procurei rapidamente algum comprovante de residência, encontrei uma fatura de cartão de crédito, digitei rapidamente o endereço e passei como SMS para os colegas que estavam comigo quando o conheci. Pois se acontecesse algo comigo já saberiam onde me encontrar.
O Gê saiu do banheiro enrolado de toalha e dava pra ver que estava de pau duro. Que caralhudo!!!
Ele me chamou para o quarto, se deitou, abriu a toalha exibindo um pauzão grosso. Não era tão grande quanto a do meu pai mas era muito grosso, torto para baixo, e me mandou chupa-lo. O Gê é moreno claro, pernas muito grossas, a barriga era saliente, não grande, mas de chope, ela era gostosa assim mesmo; e ele tem uns lábios carnudos, cabelo cacheado cortado baixinho, e usava um cavanhaque sem bigode (sempre faz isso até hj, já virou marco dele).
Eu apenas segurei sua rola pela base, levantei, coloquei minha boca e comecei chupa-lo bem gostoso. As vezes passava minha língua na cabeça, no corpo do seu cacete, descia até seu saco e chupava seus ovos. Ele agarrou meus braços e me puxou para cima; encostou seus lábios nos meus e me lascou um delicioso beijo, deslizando seus lábios nos meus, enfiando de leve sua língua na minha boca mas sem soltar meus lábios. Eu nunca tinha beijando antes. Fiquei com falta de ar. Mas foi muito gostoso.
O Gê me deitou na cama, deitou seu corpo pesado sobre o meu e continuou a me beijar bem gostoso. Em cima da cama ele ficou de joelhos e levou minha cabeça até sua rola pra chupa-lo novamente; enquanto eu o mamava, ele alisava meu corpo, começou alisar minha bunda, dar leves tapas e perguntou se eu não queria dar pra ele.
- Você é gostoso e me trata bem, mas eu ainda não tô preparado. Você vai ficar chateado?
- Não, fica fria. Quando estiver preparado vou estar aki, mas só te peço que dê a mim primeiro.
E ele me agarrou novamente pelos braços, me levou ate a parede me encostando nele, abracei-o com minhas pernas, metia mãos nos seus cabelos enquanto ele me beijava loucamente, alisando minha bunda e esfregando sua rola cura no meu cuzinho. Ele soltou seus lábios da minha boca e perguntou:
- Já tô doidinho pra gozar. Quer que eu goze aonde?
- Onde você quiser, gato.
- Então ajoelha e me mama ai vai putinha.
Ele me colocou no chão, obedeci ficando de joelhos, e abocanhei sua caceta enquanto ele ficava com uma mão na parece, a outra na minha cabeça; e eu o suguei gostoso no seu caralho, enquanto ele gemia forte, gemia alto com a cara virada pra cima, e engoli toda a sua porra.
- Agora quero que você goze.
Continuei ali com a boca no seu caralho, de joelhos, bate uma punheta nervosa com meus dedos alisando a porta do meu cuzinho, e gozei gostoso no chão do seu quarto.
Terminamos e ficamos na cama conversando. Logo de cara me dei bem com o Gê, pena que nunca consegui me apaixonar por ele. E depois conto como vim morar com ele há quase 1 ano atrás.
Pouco mais de 11 da noite ele me levou embora.
- Tava dando a bunda a algum bofe por ai né? – Falou meu irmão antipaticamente.
- Estava com meus amigos conversando. Você não tem os seus e ainda sai e fica 2, 3 dias fora? Ao menos nunca dormi fora.
- Não comecem vcs dois. – Esbravejou meu pai.
- Tô de olho hein, sacana... Não pense que vou ser motivo de chacota com meus “broder” por causa de irmão viado, não. – Disse ele baixinho dando tapinha nas minhas costas.
- Vai te foder!
Fui me deitar junto com meu pai. Desejando-o como sempre. Mas naquele dia ele não quis me dar rola novamente. Mas foi no fim de semana seguinte que comi a sua caceta preta e gostosa; e nem precisou eu procura-lo. Como aconteceu?? Conto na próxima. Prometo!
Eu e o Gê continuamos nos encontrando. Mas ele só me traçou algum tempo depois que meu pai arrebentou minhas pregas.
CONTINUA...