Empresária dominada e apaixonada pelo gigolô IX

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1380 palavras
Data: 25/09/2014 20:56:07

Olá, pessoal. O último conto foi dedicado ao início da minha relação com Tatiana, a filha de Samantha e agora minha nova cadelinha. Enquanto eu 'inaugurava' (palavra bem cafajeste, eu sei) Tatiana, Sam iria ter uma conversa definitiva com o Marido, Arnaldo, sobre o futuro de ambos. Ela estava bem desconfortável com o casamento, pois Arnaldo já não a saciava mais há um bom tempo e sua relação se restringia a morarem juntos e, eventualmente, dormirem na mesma cama. Não havia mais sexo nem cumplicidade entre eles. O sexo era comigo e a cumplicidade, amizade e sexo também era com Adriana. Não havia mais, portanto, razão para que o casamento perdurasse. Assim, quando Arnaldo chegou de viagem, ela pediu para eles conversarem. No início, a conversa foi tensa e difícil, pois ela teria de confessar suas traições. Procurou uma maneira suave de chegar ao assunto, fazendo uma retrospectiva do casamento dos dois, de quando as coisas começaram a mudar e a relação a esfriar. No meio da conversa, percebendo onde aquilo iria dar, Arnaldo a interrompeu: - você tem um amante, não é? A pergunta pegou Samantha de surpresa e a deixou sem fala por um momento. Arnaldo tomou a palavra: - eu sei que nosso casamento não é mais o mesmo e já faz tempo. Não sei quando isso aconteceu ou porquê. Acho que nos deixamos levar pelo nosso trabalho e a rotina do dia a dia fez o resto. Quanto ao seu amante, não se preocupe, não a culpo. Uma mulher linda e inteligente como você não iria ficar sozinha por muito tempo. Se ele te faz feliz, eu também fico feliz.

Essas palavras deixaram Samantha ainda mais abismada. Ela jamais esperava essa reação de Arnaldo. Sam havia se armado de vasto arsenal de argumentos para justificar sua traição e, agora, ele a desarmara totalmente. Porém, tudo na vida se explica. Arnaldo não estava sendo magnânimo, mas sim coerente. Afinal, ele também tinha uma amante, fato revelado por ele no decorrer da conversa. Os nomes não foram revelados. Terminaram a conversa, acertando como contariam para Tatiana e ainda os detalhes burocráticos da separação. Arnaldo sairia de casa naquele dia mesmo e iria morar com a amante. Quando Tati voltasse da escola (o que aconteceu só à noite, pois passara o dia comigo), Samantha lhe diria que o pai só voltaria dali a alguns dias. Assim, ganhariam tempo para preparar o terreno com ela. Arnaldo foi embora, de mala e cuia, e Samantha começou a refletir sobre o que tinha acontecido. Um casamento de 20 anos se acabou em poucas horas. De repente, viu-se sozinha no seu apartamento. Em sua cabeça, começou a se formar a imagem de Adriana e uma saudade forte e doída apertava seu coração. Ela não pensara em mim, mas somente nela. Precisava vê-la, dos seus carinhos, da sua voz doce. Sabia que o marido dela estava na cidade e que seria difícil as duas se verem, mas arriscou. Ligou para ela e o celular deu na caixa postal. Com certeza, estaria com o marido. Porém, dez minutos depois, Adriana liga de volta. Diz que estava dirigindo e por isso não atendeu. Samantha conta sobre a separação. Sua voz não esconde sua tristeza e suas lágrimas. - Queria tanto você aqui comigo - diz ela para encerrar a conversa e fazer o coração de Adriana acelerar de preocupação.

Logo após o almoço, Samantha liga para a empresa e diz que não vai trabalhar. Deita-se, só de calcinha e sutiã e adormece. Por volta das 14 horas, Adriana chega ao apartamento de Sam, usa sua chave para abrir a porta e entra. Samantha havia lhe dado uma cópia da chave uma semana antes. Adriana entra e chama por ela, sem resposta. O apartamento está em silêncio e ela vai entrando, em direção ao quarto de casal. Quando entra, vê Samantha deitada de bruços, abraçada ao travesseiro, com um conjunto de lingerie azul clarinho. Adriana põe a bolsa no chão, ao lado da cama, e tira sua roupa, ficando só de lingerie também. Sobe na cama e começa a beijar a amante pelos pés. Ela adorava os pés de Samantha, branquinhos e macios. Vai passando a língua bem devagar, chupando os dedos e subindo pela canela, panturrilha, coxas, bunda. Beija, lambe, morde e acaricia. Afasta a calcinha e dá uma lambidinha na boceta, sentindo seu cheiro e sabor. Volta a subir, agora pelas costas, abre o fecho do sutiã e solta os seios. Os beijos agora estão no pescoço e na nuca de Sam e suas mãos acariciam os seios por baixo do corpo dela. A língua corre livre pelo pescoço, a orelha, os ombros. Samantha começa a dar sinais de que irá acordar. Lentamente, Adriana vira Samantha de frente para ela, tira o sutiã e passa a mamar em seus seios. Sam geme gostoso e acaricia os cabelos de Adriana. Esta levanta a cabeça, sorri e as duas se beijam.

- Desculpa, te acordei, meu docinho? Quer voltar a mimir? - perguntou Adriana com um sorrisinho maroto no rosto.

- De jeito nenhum. Queria acordar assim todos os dias - respondeu Sam bem manhosa e as duas voltaram a se beijar. Adriana desceu a mão esquerda pelo corpo de Sam até sua boceta. Entrou pela calcinha e começou a brincar com seu grelinho. Samantha gemia na boca de Adriana e serpenteava no colchão. Adriana beijava e chupava o pescoço de Sam, seus ombros e seios. Desceu, tirou a calcinha e caiu de boca na sua xaninha. Começou a chupar, enfiando a língua lá dentro e abrindo os grandes lábios com os dedos. Sam agarrava a cabeça dela e esfregava a boceta no seu rosto, melando-o todo. Adriana sugava o melzinho que saía da xana, lambia e não desgrudava a boca do grelo. Samantha não aguentou e gozou bem gostoso. Depois, Adriana se levantou e disse a Samantha que ficasse quietinha. Abriu sua bolsa, tirou um consolo lá de dentro com um cinto, atrelou a sua cintura e voltou para a cama. Virou Sam de bruços e se deitou por cima. Beijou seu pescoço e sua orelha novamente, sussurrou algumas palavras doces e sacanas no seu ouvido e encostou o consolo na boceta dela. Sam abriu bem as pernas e pediu que ela o enterrasse. Adriana foi enfiando devagar, bem lentamente. Samantha soltava gemidos de prazer a medida que o consolo entrava. Ele não era tão grande e logo estava todo dentro. Sam suspirou quando sentiu que estava toda preenchida. Adriana continuava beijando-a e brincando com seus seios. Sam virava o rosto para trás e as duas se beijavam na boca.

Adriana colocou Samantha de quatro e, ajoelhada atrás dela, começou o vai e vem. Segurava firme na sua cintura e metia o consolo até o final, tirava tudo e colocava de novo. Alternava as velocidades e a profundidade da penetração. Samantha estava com o rosto enfiado no travesseiro e só gemia e rebolava. As duas suavam e o cheiro de sexo tomava conta do quarto. O lençol estava todo bagunçado, a cama balançava e elas não diminuíam o ritmo. Adriana havia tirado seu sutiã e ela apertava seus seios tanto era o prazer que sentia. Samantha teve um novo orgasmo e caiu exausta, na cama. Adriana caiu por cima dela, com o consolo ainda dentro, beijando seu rosto e acariciando seus braços. - Meu Deus, como eu precisava disso. Mas, você nem gozou, amor -. - Não se preocupe, hoje é você quem está precisando de carinho. Samantha se virou e as duas se abraçaram e se beijaram. Pouco depois, foram ao banheiro tomar um banho e lá Sam retribuiu a chupada maravilhosa que havia recebido, fazendo Adriana gozar em seu boca. Deitaram-se na banheira e ficaram namorando, abraçadinhas e caladas. Não era momento de falar nada, apenas de sentir o corpo da outra e de trocar carícias. Era disso que Sam precisava e era isso que Adriana estava disposta a lhe oferecer. As duas se amavam e aquela cena era a comprovação disso.

Bom, pessoal, como vocês devem ter percebido, ao longo dos nove capítulos, a história acabou criando duas histórias paralelas. Assim, termino essa principal e vou começar a trabalhar na história de amor de Samantha e Adriana. Peço só um pouco de paciência e agradeço pelos comentários das partes anteriores. Abraço a todos.

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