Desde pequena sempre fui muito “assanhadinha” conforme dizia minha avó. Mas foi na adolescência que comecei a descobrir como as mulheres enfeitiçam os homens. Minha primeira vítima certamente seria um professor da sétima série. Não que eu dispensasse os meninos da minha idade...mas com eles era só mãozinha boba e quando muito deixava os mais espertinhos chuparem meus peitinhos. Mas com o Paulo, o professor, era diferente, cada vez que eu o encarava sentia minha calcinha molhar...era um gato, eu no auge dos meus 14 aninhos e ele com seus 27. Corpo perfeito. Um moreno maravilhoso capaz de arrancar suspiros até mesmo da irmã Mabel, uma freira das antigas, daquelas castas e puras! Nas aulas de inglês eu ficava imaginando aquele moreno lindo me acariciando ali mesmo na sala de aula para matar a todas de inveja. Mas o professor era na dele, apesar da simpatia que conquistava a todos e da beleza que tirava a mulherada do serio ele era profissional e não dava trela para ninguém. Eu bem que tentava...por muitas vezes me insinuava mas ele era firme e não cedia a nenhuma tentação. Nem mesmo durante uma excursão em que “desapareci” com um menino do terceiro ano e ele acabou nos flagrando numa atitude bem saliente ...claro que ali percebi o olhar dele, um certo ar de inveja de não ser o cara ...
As aulas seguiam seu ritmo normal...as aulas,pois eu não tirava o Professor da cabeça...desde o dia da excursão que o olhar dele deixara de ser inocente...por várias vezes o peguei me “medindo” com um olhar saliente.
Quase no fim do semestre, fui com meus primos em uma dessas festas de faculdade...e para minha surpresa encontrei justo com meu professor. Os amigos dele não demoraram a me notar, afinal a pirralha de 14 anos estava um mulherão. E lógico não demorou muito para ele chegar de fininho. Papo vai, papo vem não demorou muito e já estávamos num local mais deserto trocando beijos bem “calientes”. Paulo não estava tão tímido como de costume, aliás as partes baixas não me deixariam mentir, a calça justa ajudava a modelar o volume duro que se formara na frente...as mãos quentes exploravam minha cintura e subiam ‘safadamente’ em direção aos meus peitos durinhos. Era impossível resistir aos amassos, a mão nada boba finalmente encontrou minha calcinha e pude sentir a palma envolvendo minha bucetinha quente...logo percebi seu sorriso safado ao notar que eu molhara sua mão com meu leitinho quente...
Não demorou muito a encontrarmos um cômodo quase abandonado, repleto de quinquilharias, um cheirando a mofo e poeira mas tudo não passava de detalhes...não demoramos muito a deixar a roupa pelo chão...o professor finalmente mostrara toda sua competência...não foi difícil encontrar uma mesa empoeirada ...logo la estava eu com as pernas arreganhadas para finalmente sentir as delicias de ser chupada por um homem ...eu tremia ao sentir a língua veloz que brincava de entrar e sair da minha gruta . Paulo as vezes se empolgava e parecia querer sorver até a minha alma. Mas eu queria mais, queria aquela pica enorme ...
Apesar de todo aquele cheiro de sexo no ar, Paulo se esquivava de me penetrar...estava na cara que não comeria uma aluninha que apesar de safada ainda era virgem...
Não demorou para que ele me fizesse chupa-lo eu já havia feito isso com alguns garotos mas jamais havia provado um pau tão duro e grande. Após algumas bombadas pude sentir o gosto de seu leite. Era quente, espeço desceu rasgando minha garganta... ele delirava de tesão... chupei até a ultima gota, estávamos exaustos apesar de ainda querermos mais.
Ficamos ali nús por alguns minutos...logo percebemos vozes do lado de fora e nos vestimos...voltamos a festa ainda sedentos.
Não demorou muito para que o tesão falasse mais alto e mais uma vez voltamos ao quartinho agora cheirando a sexo, obvio que aquele local tornara-se um matadouro e outros casais certamente já haviam se entregue as delicias do prazer.
Eu já estava mais que pronta para receber aquele mastro imponente mas Paulo me surpreendeu ao me colocar de quatro...falando obscenidades em minha orelha pude sentir o pau rasgando meu cuzinho apertado...doia mas era uma dor gostosa que me fazia pedir pra parar mas me fazia rebolar ainda mais ... eu era uma cadelinha para aquele macho insaciável. Paulo me comeu com vontade. Saí daquele quartinho arreganhada...podiam colocar um taco de baisebol no meu rabo que certamente eu não sentiria nada.
Depois daquela noite meu Professor passou a me comer o rabinho quase todos os dias...e a língua inglesa certamente passou a ser meu primeiro idioma. Mas depois eu conto outras aulas que tivemos.