Sexo casual nos fundos da empresa

Um conto erótico de Iara Casual
Categoria: Heterossexual
Contém 1454 palavras
Data: 30/09/2014 19:31:18

Olá pessoal! Depois de reunir um pouco mais de coragem, resolvi continuar contando meus contos!

Como relatado no primeiro conto, meu patrão sadafo me ajudou a me descobrir como uma mulher atraente e que despertava o desejo nos homens...

No meu local de trabalho, uma empresa familiar, os filhos do meu patrão trabalham junto. Trabalho a um bom tempo na mesma empresa e sempre tive muito contato com os filhos por fazer parte do setor adminstrativo e confesso que nunca prestei atenção nos filhos do meu patrão, dois filhos, com "outros olhos".

Pelo contrário, com um deles, o mais velho, sempre tive uma relação estritamente profissional, tanto que discordamos em diversos assuntos e sempre entramos em atrito em certas tomadas de decisão.

Falando um pouco mais sobre mim, tenho pouco mais de 30 anos, sou branquinha, cabelos louros escuro, 1,64 e 58 kgs, coxas grossas, bumbum generoso e seios médios, costumo brincar que sou do tipo "básica"...

Esse filho do meu patrão a que me refiro tem a minha altura, não é do tipo magro, é fortinho, cabelos pretos liso com algumas mechas grisalhas, herança do pai... e para meu divertimento ele tinha outra herança também que contarei mais a frente, além de coxas grossas e peito peludo, que aliás, só de imaginar a danada já pisca...

Hoje, claro, o vejo com outros olhos, mas nunca tinha reparado nesse filho do patrão.

Um dia de trabalho normal, tivemos nossos desentendimentos mas no final do dia surgiu um assunto urgente que precisávamos resolver. Essa rotina de trabalho é ralativamente normal, quando surge imprevistos, meu marido busca minha filha na escola e vou para casa quando possível, meu marido não liga, aliás, faz tempo que não liga para muitas coisas...

O problema que precisávamos resolver não era rápido, tínhamos que realizar pesquisa na internet para montar uma tese, a defesa do problema, e começamos a fazer as pesquisas. Geralmente o horário de trabalho ocorre até as 19 e as pessoas foram embora restando somente nós dois na empresa, fato que até então já tinha ocorrido rotineiramente mas nesse dia seria diferente.

Durante pesquisas, como essa sempre ficávamos conversando sobre diversos assuntos e ele sempre se abria comigo com relação a situação dele em casa, a esposa nunca o procurava e ele reclamava que sentia necessidade de buscar algo fora, assim como o pai dele, eu sabia que também tinha alguns casos com colegas de trabalho. Porém, no meu caso, eu nunca dava maiores detalhes que tinha um problema similar em casa, e nesse dia ele se surpreendeu quando disse para ele "Sabe, nunca comentei isso contigo, mas tenho um problema bem parecido em casa, sei bem como se sente..." e só, não comentei mais nada e ele também não perguntou.

Como todo homem sabe (e as mulheres até fingem que não sabe), o homem precisa de uma brecha por pequena que seja para forçar uma situação, e ele assim o fez.

Continuamos o assunto normalmente, como se nada tivesse acontecido, terminamos o trabalho por volta das 20, aliás, muito bem feito pois ele é muito meticuloso com as coisas e com a sensação de dever cumprido descemos para ir embora.

Trabalhavamos no segundo andar da empresa que possui prédio próprio com estacionamento na lateral. Para acessar o estacionamento descemos para o térreo e vamos por de trás do prédio.

Lá onde foi dado o primeiro bote, ele fechou a porta de saída dos fundos para darmos a volta por trás, uma área coberta e escura a noite, e no fundo da empresa embaixo dessa área coberta ele segurou meu braço e perguntou "Iara, me tira uma dúvida, você falou a verdade quando disse que tem um problema parecido com o meu?", respondi que sim e ele continuou "Ah não, não acredito, posso só verificar uma coisa", com meu coração já começando a bater mais forte peguntei "O que seria?", coitada da louca...

A resposta veio sem uma palavra e sim com um abraço por trás bem suave, ele puxou meu cabelo de lado e cheirou o meu pescoço profundamente, nessa hora o coração já acelerou de vez, ele foi me acariciando com o braço e dando beijos no meu pescoço, orelha, nuca... senti que o pinto dele já começava a crescer dentro da calça e pressionei levemente para trás, o que foi obviamente um sinal verde para ele prosseguir onde quer que queresse chegar, sua mão foi percorrendo as curvas do meu corpo vestido de terninho, após passar pela coxa ele colocou as mãos por dentro da minha blusa e começou a subir lentamente, minhas pernas foram ficando moles e eu fui deixando rolar, olhos fechados e sentindo cada toque e a pressão do seu pinto...

Quando as mãos chegaram nos meus peitos, ele os pegou por debaixo do sutiã e apertou levemente os bicos já duros como pedra, nessa hora já sentia o alagamento dentro da minha calcinha, próximo destino das mãos que foram descendo e invadiram minha calça, minha calcinha e foram diretamente para minha bucetinha que estava babando de tesão...

Quando ele encostou a mão nela e sentiu o estado em que estava delicadamente perguntou para mim "Eu posso foder essa buceta encharcada?" e claro que respondi que sim... prontamente ele já desabotou meu cinto e minha calça para abaixá-la junto com a calcinha, me inclinou para frente e por trás caiu de boca na minha bucetinha abaixado por trás, quando a língua dele me invadiu foi quase que eu gozo instanâneo e só consegui ficar de pé pelo tesão que estava sentindo e a vontade iminente de ser penetrada, o que não demorou muito, ele também estava louco de tesão e me penetrou com seu pinto grosso (herança do pai!) por trás de uma forma bem forte... nosso tesão era de duas pessoas que não faziam um sexo gostoso a algum tempo e com poucas estocadas, porém fortes, ele gozou dentro de mim ao ponto que quando senti a porra dele me invadindo gozei somente por essa sensação pois tinha acabado de gozar com o banho de língua que ele me deu...

Ficamos ali conectados alguns segundos retomando a respiração...

O silêncio foi quebrado com um "Iara... que delícia de buceta que você tem...", não respondi nada, mas pensei "Isso eu sei, meu bem, seu pai já experimentou...", porém me veio um insigth que essa abordagem dele poderia ter sido algo que o pai dele pudesse ter dito sobre o que tivemos e fiquei preocupada com a situação...

Já nos recompondo fui curta e grossa com ele "Não preciso nem dizer que ninguém pode saber disso, ok? Caso contrário terei que tomar medidas mais drásticas", ele disse para ficar tranquila que ninguém saberia, e na verdade eu queria mais, mas o clima não estava colaborando e fomos embora...

Cheguei em casa normalmente e fui recebida pelo meu marido e minha filha. Corri para o banho, ao tirar a roupa vi o tamanho do estrago na calcinha e parte da calça, passei uma água na calça e até pensei em lavar a calcinha no banho, mas achei que essa atitude poderia levantar suspeitas pois nunca lavava no banho, a exceção tinha sido o dia que saí com meu patrão mas era porque cheguei mais cedo em casa, então enrolei a calcinha e escondi no cesto de roupa suja, porém para minha supresa, não tê-la lavado no banho desencadeou uma série de outros eventos que assim que tomar coragem contarei em outros contos...

Depois do banho desci para jantarmos, enquanto esquentava comida meu marido subiu para o quarto, e com o pensamento na evidência que estava vulnerável subi para ver o que ele estava fazendo, para a minha surpresa, pela fresta da porta do banheiro vi que ele encontrou a calcinha, desenrolou e estava se deliciando com o caldinho de buceta e porra que estava nela, cheirando, lembendo e batendo uma punheta. Nunca tinha visto meu marido se masturbando, ainda mais naquela situação tão anormal. Ele gozou na minha calcinha, tirou o excesso com o papel e provavelmente guardou no mesmo local que estava pois desci antes que tivesse me visto... Confesso que fiquei com tesão de vê-lo daquele jeito, mas o choque e o medo de ter que explicar o porque a calcinha estava naquele estado não me permitiu reagir de maneira alguma...

Como boa mulher que sou, continuei a agir da mesma forma como sempre e da parte dele não teve nenhum questionamento ou mudança de atitude...

Até então... porque depo

Se quiserem trocar experiências e fotos, contatem-me pelo mail iara.santos.pp@ig.com.br e me ajudem a criar coragem para continuar escrevendo. É libertador escrever, dá um tesão danado lembrar dos detalhes mas é preciso coragem! Ajudem-me... Bjos

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