Sou Isabela, 19 anos, solteira, uma dondoca, virgem, pais castrenses, nenhum vício, uma vida exemplar, chatíssima.
Numa festinha de aniversário conheci Humberto, 22 anos, bonito, viril. Iniciamos uma amizade que logo evoluiu para namoro.
Ele foi franco comigo. Não estou a fim de perder meu tempo com santinhas, com namoros platônicos, se queres prosseguir com nossa relação terás de abandonar tuas dondoquices, mimos excessivos, pudores, quero uma namorada sem vergonha, exibicionista, que faça sexo comigo. Respondi: eu acho minha vida desprovida de novidades, estou louca para deixa-la para trás, quero ficar contigo, topo me depravar, foder, exibir meu corpo, mas nada sei de sexo, sou encabulada, me envergonho atoa, terás de ensinar-me a ser como queres. Meus pais são castrenses, vão criar dificuldades, tens paciência para me transformar? Talvez seja melhor pararmos por aqui.
Isabela, tua resposta me encheu de tesão, vou construir a companheira com que sonho a partir de uma dondoca. Já es maior, pede tua emancipação, vamos viver juntos, depravados. Vou falar com meus pais.
A reação deles não foi amistosa, mostraram-se insatisfeitos com meu pedido. Tive de ser firme, quero viver minha vida, ser livre. A muito custo cederam, me emanciparam, em nenhuma ajuda financeira, se queres ser livre vai ganhar teu dinheiro disseram.
Fui morar com Humberto. Que mudança de padrão, em casa sempre nua, descalça, ele e eu dormindo no chão, eu nunca tomara um banho frio, passei a usar um chuveiro sem crivo, ao ar livre Meu corpo reclamou, enfrentei, uma semana depois já me acostumara.
A 1ª vez fiquei nua diante dele, corei de vergonha, ele me admoestou, que palhaçada é essa. Colocamos um filme pornô na TV, a personagem chupando seu amado, putinha copia ele mandou, cai de boca no pauzão, adorei o gosto de meu macho. Ele veio por cima, abri as pernas, o pirocão me penetrou, uma fisgada, a virgindade se foi, bombeou, meu 1º e delicioso orgasmo. Para hoje chega, jantamos, uma nova mulher surgindo.
Fui me desinibindo, a nudez deixou de ser uma vergonha, passou a ser prazerosa, dei o cu, engoli esperma, ele me chicoteou, adorei, fomos a uma casa de swing, me entreguei a 4 estranhos, que sensação, me senti verdadeiramente puta.
Custei um pouco a me acostumar com meu novo guarda-roupa. Vestidos decotados, costas de fora, bunda realçada, sempre sem calcinhas e sutiem, calças justíssimas, tops, umbigo de fora, ouvindo gracejos pesados, que outrora me envergonhariam e agora me dão tesão.
Meu macho disse: estamos vivendo com a pensão que meus pais me mandam, da para comermos e vestirmos, mas queria ter um pouco mais, para lazer e vícios. Seria interessante que ganhasses algum dindim. Como sugeres? Usando meus buracos amor. Me põe num puteiro, puta já sou, gosto de ser, me depravo mais ainda e ganho dinheiro.
Minha vagabunda querida, meu sonho se realiza cada vez mais, vou ter uma companheira mulher da vida, de puteiro.
Gostou cafetão?
Uma semana depois, num puteiro a 8 quarteirões de nossa casa ,iniciei-me na prostituição. A puta era exposta nua num palco, o leiloeiro exibia a buceta, o cu, a boca, pedia lances, entregava a rameira ao ganhador. No meu 1º leilão, um restinho de pudor e vergonha ainda se fizeram sentir face a tanta humilhação. Ganhou um homem enorme, pau descomunal, me esbofeteou, meteu na minha buceta, depois no meu cu, já calejado mas ainda doeu, dali para minha boca, esporrou, engoli tudo, tomei banho, fui leiloada novamente, ai já inteiramente sem pudor, buracos destacados pelo leiloeiro, ganhou um garoto, foda de galo no cu, banho, palco. Até o fim da noite mais 3 parceiros, buceta ardendo, cu doendo, estomago cheio de esperma. Meu macho veio me buscar, fomos para casa a pé, shortinho justo, camiseta, arrepiada de frio, desprezei os chinelos, fui descalça, ele adorando. Chegando em casa, nua, pedi: me bate cafetão, dez bofetadas, rosto ardendo, feliz da vida, fomos dormir.
No puteiro tive ocasião de conhecer os mais variados tipos humanos: jovens tesudos, mulheres taradas, velhos em busca do prazer perdido, parceiros carinhosos, outros brutos, conheci vícios, taras. Nua e descalça em casa, nua e descalça no trabalho, submetida a humilhações e gostando, fodendo com 5 parceiros 26 dias por mês, fumando cigarros comuns e baseados, bebendo s vezes, pensei estar no fundo do poço da prostituição. Engano meu, numa noite, no leilão, quem eu vejo, meu pai. Me viu, deu lances, ganhou-me, fomos para o quarto, vou te foder filha puta, me comeu, cu e vagina, me esbofeteou, pedi mais, foi embora. Fiquei abismada, meu pai severo, pudico, me comeu e me tratou como a puta que sou.