Breno pegou meu braço e me levou da cozinha. Antes de irmos, lançou um olhar nada amigável para Harry. Este olhou para mim, ignorando Breno. Quando chegamos à sala foi como se meus pulmões tivessem voltado a funcionar. Olhei para Breno, mas antes que pudesse dizer qualquer coisa, ele falou:
— Eu disse que ele está a fim de você — ele olhou feio em direção à cozinha. — Quero ver a cara dele quando Kátia souber disso.
— Não! — gritei segurando com força no braço de Breno. Meus olhos fixaram-nos deles. — Você não pode fazer isso — pedi sobressaltado.
— Eu não vou mentir para ela. O cara está só brincando com os sentimentos dela. Se fosse um amigo de verdade já teria contado toda a verdade a ela. Tenho certeza que Kátia iria coloca-lo para fora, mas iria deixar você ficar aqui.
Breno parou quando Harry apareceu na porta. — O almoço está pronto — disse ele para mim. Só então me lembrei de que deveria matar minha fome logo e voltar para o trabalho.
— Por favor, não fale nada para Kátia. Eu mesmo vou conversar com ela — pedi depois que Harry se foi.
— Você tem dois dias. Se sexta-feira não falar, no sábado ela fica sabendo do que eu vi e do que eu suspeito — dizendo isso Breno foi embora.
Fiz meu prato e voltei para a sala. Harry estava em silencio, não puxei assunto. Depois que terminei peguei meu celular e voltei para o trabalho. Ele já tinha voltado meia hora antes de mim.
No final do dia não tive coragem de falar para Kátia. Quando Breno foi me visitar, à noite, falei que ainda estava pensando em uma forma de falar.
— Não é fácil, mas é necessário — disse ele segurando minha mão. — Quando resolver esse assunto, eu quero namore contigo. <3
— Namorar — repeti olhando para ele. Breno estava com um sorriso tranquilo e uma expressão confortante. Ele seria o namorado ideal. Meu namorado ideal!
— Isso, e estava pensando que você poderia fazer faculdade junto comigo. Ou você não quer fazer alguma faculdade? — perguntou ele beijando meu rosto.
Depois do que passei, faculdade não era minha prioridade, mas agora minha vida estava voltando ao normal. E eu precisava pensar em algum curso. Vendo pelo lado bom, teria Breno para me ajudar.
— Eu não terminei o ensino médio, quer dizer, eu saí no último bimestre, mas conheci várias pessoas que saíram no último bimestre e mesmo assim passaram de ano. Então só precisamos esperar fevereiro chegar — disse depois de pensar no assunto.
— Não vejo a hora de te ver na faculdade — Breno começou a beijar meu pescoço, alisando meu abdômen. — Homens da faculdade são sexy.
— E porque acha que estou com você? — perguntei, mordendo os lábios de Breno, rindo. Ele sorriu alisando meu peito com mais intensidade.
Fui me deitando na cama, enquanto Breno se posicionou em cima de mim. Coloquei minha mão em sua cintura, beijando sua boca lentamente. Seus dentes bateram nos meus de leve. Ele, agora, segurava em minhas mãos. Depois do meu desmaio nunca mais tentamos fazer sexo, e eu queria mudar isso.
Minha mão encostou-se à cueca de Breno. Encontrei um grande volume preso ali. Ele sentiu o toque e logo ficou arrepiado, estava gostando do toque. Peguei em seu pau com mais força, o fazendo delirar de prazer. Breno começou a fazer uma coisa que não esperava, rebolar no meu pau. Por debaixo da cueca, meu pau roçava sua bunda, puxando meus poucos cabelos nesse processo. Fazia duas semanas que tinha me depilado, agora os pelos estavam um pouco grandes e doíam ao serem puxamos, mas o prazer que meu membro o sentia, me fazia esquecê-los. Coloquei minha mão nas costas de Breno, alisando seu corpo.
Nesse instante de pegação, minha blusa começou a subir, a mão de Breno me alisava todinho. Minha barriga magra e com pequenos pentelhos ficou pequena para seus dedos. Fazia curvas com minhas mãos nas costas dele, subindo sua blusa também. Tirei-a minutos depois. Parei o beijo e coloquei a blusa de Breno no meu nariz, sentindo seu cheiro gostoso. Tinha um leve cheiro de Zaad Eau de Parfume e, é claro, tinha o seu cheiro natural.
A joguei para os lados, fixo nos olhos de Breno. Beijando meu pescoço, ele tirou minha blusa. Com meu peito nu, sua boca passou a beija-lo. Senti a ponta de a sua língua molhar cada parte de mim. Fechei os olhos e coloquei minha mão no cabelo de Breno, não puxando, mas alisando. Enquanto sua boca me chupava em todos os lugares.
Breno continuou a roçar sua bunda no meu pau, descendo para meus pés. Ficou em cima dos meus joelhos, sua boca agora estava mordendo meu pau, tentando tira-lo da cueca. Cerrei os punhos e fiquei olhando para ele, sentindo uma grande excitação explodir do meu pau e percorrer pelo meu corpo. Os dedos dos meus pés estavam se contorcendo.
— Gosta disso, né, safadinho — disse Breno se levantando por um momento. Sua boca saiu do meu pau, mas sua mão não. Agora ele me punhetava enquanto tirava o resto da minha roupa.
— Me chupe! — disse segurando no meu pau e me masturbando. Senti que meu pau estava mais quente que minha mão. A sensação de frio foi gostosa. A boca de Breno começou a beijar as regiões perto do meu pau, lambendo meu saco e o socando para dentro da boca, enquanto eu me masturbava.
Soltei meu pau quando senti a boca de Breno se encaixar na cabeça dele. Ele começou a suga-la sem colocar o resto na boca, apenas fazendo pressão na cabeça. Aquilo estava me deixando louco, comecei a uivar baixinho. Um dedo de Breno se prostrou na minha boca e ele fez um sinal para que eu não fizesse barulho. Em silêncio senti sua boca tragar o resto do meu pau, ele conseguiu colocar todinho na boca. Senti os cabelos curtos do meu pau roçarem com sua barba por fazer. A imagem de Breno chupando um pau já era excitante por si própria. Seu físico era de um verdadeiro hétero, que você é louco para ver engolindo uma vara.
Além da imagem, eu sentia muito prazer no pau. A boca de Breno subia até a cabeça e descia até as bolas. Coloquei minha mão em seus cabelos e o segurei assim, o fazendo tragar até o talo, e ficar chupando meu pau como se fosse um doce, sem movendo, só chupando. Depois que saiu do meu pau, Breno, abriu minhas pernas e levanto-as um pouco. Senti sua língua roçar minhas bolas, me molhando delas até chegar ao meu cuzinho. Sua língua estava quente e era ágil. Deixou-me muito excitado, senti suas mãos se apoiarem do lado da minha bunda a abrindo, depois disso sua língua foi mais além. Não consegui resistir e comecei a gemer baixinho.
Breno sabia o que fazia. Rodou a língua bem na entradinha. Fazendo-me delirar de prazer. Por sorte sempre me depilei, então meu cuzinho e minha bunda estavam nem nenhuma cabelo, perfeito para sua língua brincar ali. Empinei um pouco mais a bunda e o deixei me chupando. Seu dedo logo começou a rondar a entrada do cuzinho. Algumas vezes ele forçou a entrada do mesmo, me preparando para receber seu pau, me abrindo. Quando vi seu dedo já estava todo dentro de mim, estocando com força, e rodava de leve, Breno colocou um segundo dedo, que entrou com facilidade.
Eu estava pronto.
Antes de me comer, Breno de deitou em cima de mim, roçando o pau no meu. Depois começou a subir. Roçando seu pau pela minha barriga, depois peitos, até seu pau cair dentro da minha boca. Ainda deitado, ele começou a socar o pau dentro da minha boca, subindo de descendo sua bunda em cima de mim. Coloquei minha mão sobre sua bunda e abri a boca para que seu pau entrasse todo dentro da mesma. Só tinha visto o pau de Breno meio mole, duro ele era: grande e um pouco fino. Perfeito. Assim entraria o mais fundo possível sem causar muita dor. Coloquei todo aquele membro na boca com meu pau latejando de tesão. Meu cuzinho piscava e gritava pelo pau de Breno.
— Me come de uma vez — disse já não aguentando mais. Tirei o pau da boca e me virei de barriga para baixo. Com minha bunda elevada a uma altura boa.
Breno sorriu safado e foi atrás de mim. Suas mãos seguravam minha cintura e seu pau atrás de mim roçava meu cuzinho. A cabeça se encaixou na porta, mas ele não vez nada. Tomei iniciativa e comecei a me afastar. Conforme meus joelhos iam para trás, senti o resto do pau de Breno ir logo atrás da cabeça, me abrindo lentamente, a cabeça forçava a entrada. O corpo fino do pau de Breno roçou dos lados de dentro do meu cuzinho. Quando minha bunda tocou as coxas de Breno, seu pau estava todo dentro de mim. O prazer era supremo. Meus olhos se fecharam de tanto excitação.
Breno arranhou minha cintura e começou a jogar o corpo contra o meu. Seu pau encaixava mais fundo do que eu imaginava que pudesse ir. Sentia-o mexendo dentro de mim, me dando prazer e uma sensação de êxtase. Estava emocionalmente fora de mim, tomado por sensações adversas, intensas e contundentes, o puro prazer!
Meu cuzinho foi atingido no seu mais intimo pela cabeça do pau de Breno. Ele se deitou em cima do meu corpo, colocando sua mão no meu pescoço e estocava com mais velocidade e igual era a força. Rebolei por alguns segundos no seu pau, mas logo fiquei sem forças. Jogado na cama o sentindo me comer como ninguém havia comido antes. Seu pau parecia ganhar tamanho quando ia mais rápido, meu cuzinho não se acostumava com o tamanho, sempre sentindo o ir mais longe, sentindo a dor gostosa de um pau novo. Coloquei minhas mãos do lado da minha bunda, abrindo-a. Feito isso, Breno caiu dentro de mim, com uma força que arrancou um gemido de dor de meus lábios.
— O que foi isso? — ouvi à voz de Kátia vir do corredor. Depois de uns segundos, Harry respondeu alguma coisa que não entendi.
Breno se aproximou do meu ouvido. — Tranquei a porta — me disse ele voltando a estocar. Segurou na minha cintura e me virou. Agora ele estava debaixo de mim, seu corpo suado se roçava no meu, também suado.
Com seu pau todo dentro do meu cuzinho, comecei a mexer minha bunda, para frente e para trás, e não para cima e baixo. Estava imitando um vídeo pornô que vi uma vez. Fazendo Breno delirar de prazer abaixo de mim. Ele foi contra suas regras e começou a gemer baixinho e dizer meu nome no momento de prazer. Coloquei a mão em suas pernas, empenei a bunda e comecei a sentar no seu pau, subindo uns 15 centímetros, depois sentando como um vadio doido por pinto. Quando minha bunda batia no seu corpo provocava um som gostoso que correu pelo quarto.
Breno segurou na minha bunda, me fazendo ir para trás, sentando por completo no seu pau. Depois começou a subir seu colo, fazendo um vai e vem frenético e delirante. Meu cuzinho já estava sem prega, mas sentia o pau de Breno dentro de mim, roçando desde a entrada ao mais intimo que ele chegava, sentindo a cabeça inchar no fundo e voltar rapidamente.
Fechei os olhos e cai sobre o corpo de Breno, este colocou a boca no meu pescoço e começou a chupa-lo. De repente, como se nunca tivesse gozado antes, Breno começou a encher meu cuzinho de leite. Uma hora depois que colocou o pau dentro de mim. Ninguém nunca tinha demorado tanto tempo assim comigo antes, no máximo levavam 20 minutos, mas sempre que eu percebia que Breno iria gozar, parava o vai e vem e começava a beijar sua boca. Assim consegui prolongar a maior transa que já tive, e junto com ela veio os maiores jatos de gozo que alguém poderia ter.
— Que delicia de bunda — disse Breno mordendo meu pescoço. Sentia o gozo escorrer pelo meu cuzinho e cair sobre o corpo dele.
— E eu digo: que delicia de pau — dei um sorriso safado, e contra minha vontade, sai do pau de Breno. — Me deixou todo melado — disse passando a mão na bunda e tirando a porra da mesma — preciso de um banho.
— Somos 2 — Breno foi comigo para o banheiro.
Daquela noite em diante, nossa relação nunca mais seria a mesma. Agora nós estávamos no estágio sério de pré-relacionamento, pois nos entregamos um ao outro.
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Oi pessoas. Vamos lá, quero manda um obrigado/abraço/beijo a: fabi26 (Francesinha <3), Vi(c)tor (não queria saber o que se passa na minha cabeça '-' kkkkk), Kevina, kaduNascimento e De Souza (sou eu, ou vc é novo aqui no conto?)
Tchau pro c6is.