Quando despertei, na manhã seguinte (diga-se de passagem, domingo), espreguicei-me lentamente e cocei meus olhos, entorpecidos da noite de sono. Minha primeira visão, porém, fora a do membro descomunal de Rodrigo, que apontava ereto para o teto. Meu pênis também estava enrijecido, além de sutilmente dolorido, mas eu já estava acostumado com essa situação rotineira. Como dormia todas as noites nu, não raras eram as vezes em que eu acordava de manhã cedo com uma ereção matinal na frente da minha própria cara. Mas, desde que Rodrigo viera morar comigo, esta era a primeira vez em que eu dormia completamente nu (apesar do calor infernal) e a primeira em que Rodrigo se expunha tanto para mim. Como sempre, o garoto ressonava. Já ereto, pensei em me masturbar ali, ao lado de meu filho, mas não poderia dar tanto na pinta. Acho que já estava aceitando o fato de que eu sentia-me sexualmente atraído pelo meu próprio filho, porém, preferi manter, ao mínimo, a aparência de que eu era um pai normal.
Tomei um banho rápido para tirar a porra ressequida do corpo, e bati uma punheta. Estava difícil de acreditar que logo no dia anterior, meu filho e eu tivéssemos nos masturbado (não mutuamente, mas quase...) juntos. Pus camiseta e shorts e fui pra cozinha preparar café, tentando não olhar para o pênis duro de Rodrigo quando passei pela sala.
Quando voltei da cozinha para preparar a mesa do café, Rodrigo já tinha se levantado e se lavado, e repousava sentado à mesa. Reparei, todavia, que Rodrigo não tinha se vestido e permanecia nu, como na noite anterior. Felizmente (ou infelizmente, não sei...), Rodrigo também não estava duro, o que me imiscuiu de ter que lhe fazer algum comentário grosseiro, mas a sua pica era substancialmente grande, para quem já estava mole.
- Pai, você se importa de eu ficar assim? Tá muito quente e, sei lá, eu não sabia que ficar pelado pudesse ser tão “libertador”.
- Uiuiui... – falei, brincando -. Que bom que você parou de fru-fru-fru, e se deu conta de que a gente só tá entre macho, aqui dentro dessa casa. Naqueles primeiros dias, nem sem camisa você queria andar! Mas eu vou te pedir pra você pôr, no mínimo, uma cueca, de preferência uma samba-canção, mais compridinha. Quando eu for abrir a janela, não queria ninguém olhando a neca do meu filhão, balançando toda. E, aliás, acho que as velhas corocas não iriam querer ter essa imagem grudada na cabeça delas, né? De noite você tira, quando eu fechar tudo. Daí eu e você vamos poder andar à vontade, ok?
Rodrigo assentiu com a cabeça, parecendo entender meu pedido. Doía me dizer, porque adorava vê-lo nu, mas não podia arriscar sofrer algum processo judicial, ou mesmo ouvir o falatório da vizinhança. Porém, quando Rodrigo se levantou da mesa e foi em direção ao bidê pegar um shorts, colocando-se de costas para mim, quase gritei pedindo que o não fizesse: eu nunca fui muito de bundas, mas ver a bunda máscula de meu filho, repleta de pelos finos que escureciam a medida em que se aproximavam da abertura de seu cu... tornou-me completamente ereto. Disfarçando, abaixei meu pênis, para dentro da cueca. Não queria que meu filho pensasse que eu era um tarado.
Naquela tarde, parecia que nossa relação havia mudado completamente, da água para o vinho. Conversamos mais, rimos mais, como nunca antes havíamos feito juntos. Vimos um filme juntos e, para espantar o calor, saímos de casa, no final da tarde, vestidos somente de shorts e calçando tênis de corrida. Percebemos que tanto garotos quanto garotas nos olhavam atentamente no meio da rua. Era óbvio que éramos pai e filho – nossa semelhança física não desmentia isso -, mas havia certo exibicionismo da parte de Rodrigo e também minha que nos orgulhava de sermos tão reconhecidamente atraentes para as pessoas: de uma maneira ou de outra, era como se fôssemos um casal em que um cônjuge sentia-se satisfeito por ter arranjado um pretendente que arrancava suspiros de quem passava por perto. Diversas vezes, durante a pedalada, deparei-me observando meu filho: era ainda difícil para mim pensar que o garotinho de anos atrás havia se transformado em um homem daqueles. Rodrigo, que estava até pouco tempo distraído em relação a mim, virou-se lentamente e olhou-me com ternura – não com medo, receio ou insegurança. Naquela hora, senti que estava ficando derretido pelo meu filho. E era mais que atração... mais que atração...
Depois do jantar, lá pelas oito da noite, fechei as janelas do apartamento, apesar do calor que nos fazia suar a toda hora. Estava, de certa maneira, inseguro, sem saber que rumos tomaria nossa relação. Será que meu filho ficaria nu em minha frente? Será que nos masturbaríamos de novo? Senti-me novamente como um adolescente fogoso, como se eu estivesse recém descobrindo os segredos do sexo. A atitude de Rodrigo fora tão, mas tão inesperada no dia anterior, que eu esperava qualquer coisa naquela noite. Mas Rodrigo saíra do banheiro, logo após seu banho, não pelado: veio até mim com sua cueca samba-canção, e sentou-se ao meu lado, na cama.
- Pai...
- Sim, filhão.
- A gente podia continuar aquela conversa de ontem à noite? Sobre... como dois homens podem... fazer sexo?
Juro que senti vontade de rir. Depois de tudo que havíamos passado ontem, Rodrigo praticamente sussurrou a palavra “sexo”. Era óbvio que aquele assunto era desconfortável, mas, para alguém que tão deliberadamente bateu punheta na minha frente, falar sexo ou sobre sexo deveria ser normal.
- Claro, filho. A gente continua nossa aulinha.
Pensei um pouco e decidi que seria legal conversa com Rodrigo sobre sexo oral. Como um pai. Um pai que alerta os perigos do sexo desprevenido, um pai preocupado com a saúde sexual de seu filho... mas... sério mesmo? Será que fazia sentido eu, como pai, “ensinar” tais coisas? Ou eu estava satisfazendo meus próprios ímpetos sexuais? Confesso que a ideia de explicar ao meu filho o que era um boquete me excitava demais... Além disso, meu filho merecia uma conversa séria sobre sexo. Filhos gays são, em geral, muito solitários no que diz respeito a sexo e eu poderia ser um professor bastante competente para o meu filho. Peguei um DVD que eu sabia conter cenas longas de clássicas chupadas e coloquei no aparelho, embaixo da televisão. Mas, antes de apertar o play, acheguei-me ao lado de meu filho e resolvi dar uma breve introdução.
- Rodrigo, ontem a gente viu que a masturbação é uma forma legal de dar e se dar prazer. Casais gays fazem isso o tempo todo. Mas bater punheta com outro cara nem sempre significa sexo. Vários caras podem bater punheta juntos e, mesmo assim, não rolar nada de sexual. Héteros, até, costumam fazer campeonatos de masturbação do tipo: “quem aguenta se masturbar mais tempo sem gozar” ou “quem goza primeiro”. Enfim, masturbação é muito bom, mas não é sexo propriamente dito.
- Mais ou menos como aconteceu ontem, né, pai?
É... queria acreditar que ontem éramos só um pai e um filho batendo punheta no mesmo recinto, cada um preocupado com suas próprias necessidades. Mas acho que fomos um pouco além disso...
- É... Bem, mas existem outras “formas” de sexo gay. Pra falar a verdade, é muito difícil a gente definir o que é sexo pra homens que transam com outros homens. Em geral, na cultura heterossexual, se diz que transar é enfiar o pau na buceta e ficar esfregando até ejacular. Claro que isso é muito simplista, mas um homem pode dar prazer a outro homem de várias formas diferentes. Uma delas é pelo sexo oral. É quando você dá chupa, suga o pênis do parceiro até fazer ele gozar, sabe? Mas, filho, sexo oral só pela chupada não vale muito a pena. É óbvio que uma chupada dá muito prazer, mas a melhor coisa que existe é fazer sexo com erotismo, com ternura... Pra excitar seu parceiro, tem que focar nas preliminares, nos beijos...
- Beijos?
- Sim, beijos, toques... isso é muito importante.
- Eu nunca beijei – disse Rodrigo.
- Nunca? – não sei porque fiquei assustado, mas, na idade de meu filho, eu já era o maior beijador da esquina. Beijava meninas, certamente... porém, sofri de pensar que meu filho passou a adolescência inteira tão reprimido. – Nem meninas, Rodrigo? Mesmo que você não gostasse da fruta, sabe?...
- Não, pai. Me ensina a beijar?
Como assim? O que meu filho queria de mim?
- Ué, Rodrigo! Treina com seu travesseiro. Na minha época a gente fazia isso pra treinar o beijo.
Rodrigo virou seu rosto para o lado, me encarou por alguns instantes e, com lágrimas nos olhos, confessou-me:
- Pai. Sinto o maior tesão por você. Te amo muito.
Não sei se por raiva pelo fato de que não “podíamos”, não tínhamos a permissão de nos amar, ou pela fragilidade da situação, sem nem pensar um instante, dei um tapa na cara de Rodrigo. Um tapa que, no entanto, não provocou nenhuma reação de Rodrigo, que permaneceu estacado na minha frente. Pois sim, eu também sentia tesão por meu filho e o amava muito, também. Mas amava como? A atitude impensada, porém, começou a pesar em mim antes que eu pudesse raciocinar ou refletir sobre as palavras de meu filho e, repentinamente, tomei, com as duas mãos, seu rosto e, olhando para seus olhos castanho-escuros, encostei com toda impetuosidade meus lábios em seus lábios. Rodrigo permaneceu com os lábios fechados por uns instantes, provavelmente pela surpresa que eu o havia ocasionado, mas, após alguns instantes, retribuiu o beijo e tocou sua língua em minha língua. Durante a dança de línguas, de olhos fechados, embalamo-nos. Depois de algum tempo parei o movimento e transferindo a impetuosidade dos meus lábios para as mãos em seus cabelos, falei:
- Me diz agora que você não aprendeu a beijar?
Rodrigo sorriu com a ternura mais envolvente que eu havia visto em um parceiro meu. Resolvi imobilizá-lo. Saí de minha posição, ao seu lado na cama e, de joelhos, ainda em cima da cama, pus-me em cima dele e coloquei sua cabeça e braços para trás. Rodrigo gemeu baixinho, mas permaneceu deitado. Aproximei meus lábios de seu peito e suguei a penugem escura que recobria seu peitoral, à medida em que acariciava com as minhas duas mãos seu abdômen duro e definido. Sem deixar de tocá-lo, levantava algumas vezes meus lábios de seu peito e beijava nos lábios, no pescoço. Em certo momento, levantei seus braços e encostei meu nariz em suas axilas. Queria explorar cada parte de seu corpo com a maior maestria que eu poderia possuir. Quando percebi que Rodrigo estava tentando se desvencilhar de meu contato para tocar em mim, resolvi levantar-me e me ajoelhei longe do alcance das suas mãos, perto da região abaixo da sua cintura.
Rodrigo ainda vestia uma cueca samba-canção, mas sua ereção parecia querer sair pela perna esquerda do tecido. Com toda a lentidão possível, enquanto e percorria, com meus lábios, o caminho de pelos escuros e fartos em cima e abaixo de seu umbigo, retirei a única peça de roupa que Rodrigo ainda trajava. Ao abaixar a cueca e jogá-la longe, deparei-me com seu pênis, inteiramente ereto e à minha disposição. Era lindo: a glande estava sensivelmente exposta, evidenciando uma cabeça rosada e brilhante. Seus testículos, cheios de sêmen, repousavam abaixo daquele mastro, e eram, tal como seu púbis e as pernas, recobertos de pelos. Resolvi brincar um pouco, retardando tocar em seu membro, com suas pernas e coxas. Coxas e pernas peludas, musculosas. Rodrigo arfava, suspirava e resolveu tocar em seu pênis de maneira frenética, enquanto estava longe de seu falo erguido, soberano.
- Não, Rodrigo – usei de minha autoridade de pai.
Para não deixa-lo sofrer mais, comecei a tocar levemente seu pênis. Embora já duro, meu movimento constante parecia deixa-lo ainda mais ereto em minha mão, e um líquido transparente emanava, como que anunciando o grande gozo que teríamos juntos. Pus, finalmente, seu membro em minha boca e o suguei, tentando descobrir o sabor que ele exalava. Era algo como almíscar ou sal. Já havia chupado muitos paus, mas aquele, apesar de não tão longo, era incrivelmente grosso e combinava perfeitamente com a anatomia da minha boca. Estava loucamente excitado. Não queria, porém, machuca-lo, e fiz de tudo para não morder seu pênis. Enquanto isso, Rodrigo gemia e, em algum momento, abaixou minha cabeça em direção ao seu membro com uma das mãos, de modo que a outra estivesse livre para tocar minha nuca e parte de minhas costas. Dei uma olhadela para frente, desviando-me de seu membro. Rodrigo parecia segurar-se para não gemer ainda mais alto e não assustar a vizinhança. Resolvi aumentar a velocidade com que o chupava, alternando com momentos em que, meramente, empurrava seu prepúcio para baixo. Quando percebi que Rodrigo iria gozar, tranquei com meus dois dedos a base de seu pênis.
- Puta que pariu, pai! Começou, agora termina!
- Você me obedeça, garoto. Agora que eu te ensinei, é a sua vez.
Rodrigo, ainda duro, parecia ter se assustado com minha voz autoritária. Levantei-me, saí da posição que estava e deitei-me na cama. Rodrigo parecia maravilhado com meu corpo e, tal como eu, o explorou com toda a vivacidade possível, muito mais do que eu (que, aliás, havia sido carinhoso). Percebi que ele estava horas mexendo em meu peito, tocando-o, beijando-o. Mas meu pênis duro pulsava por um boquete, ou eu iria me derramar ali mesmo, antes que ele terminasse o serviço:
- Rodrigo, o que você tá tanto tempo aí parado. Chupa logo minha pica!
- Mas, pai! Eu adoro seu torso peludo. Adoro com todas as minhas forças! Se eu pudesse, iria tocar a vida inteira esse seu corpo cabeludo.
Gemi alto. Logo que Rodrigo confessou-me seu amor pelo meu corpo, ele retirou meu shorts, se aproximou de meu pênis e o colocou em sua boca. No início, parecia não saber o que fazer, mas logo percebeu que deveria chupar para cima e para baixo. Embora quisesse prolongar aquele movimento de vai e vem por horas, percebi que iria gozar em poucos segundos. Repentinamente, o jato de gozo escorreu de meu pênis, lambuzando-o todo. Quando olhei para baixo, arfante, vi que meu esperma havia caído, inclusive, pelo peito de meu filho, formando uma gosma branca misturada com os pelos que ocupavam seu torso. O garoto parecia ter gostado da coisa, pois passou a língua pelos lábios e ficou procurando vestígios de porra em meu pênis, já flácido. E eu nunca havia gozado na boca de ninguém antes! Todas as vezes em que eu era chupado, quando percebia que ia gozar, eu mesmo me masturbava, pois o ritmo de meus parceiros não se sincronizava com minha própria vontade de esporrar. Mas, desta vez, meu filho havia conseguido a proeza de saber o momento exato de me dar prazer.
Eu já estava cansado, mas meu filho era uma potência sexual. Seu pênis estava duro e me lembrei que havia sido mau com ele, postergando o gozo, ou melhor dizendo, não o permitindo ejacular. Pensei em deixa-lo terminar o serviço em meu cu, mas achei que ele não iria saber fazer isso direito. Em outra ocasião, ou mais tarde da noite, quem sabe. O garoto já estava se masturbando freneticamente e, com minhas duas mãos, forte, imobilizei-o e retirei suas mãos de seu membro. Não queria que ele terminasse a noite com as mãos. Pois, se antes havia sido carinhoso, agora eu era uma fera. Meu pênis se enchia novamente e minha boca estava morrendo de fome de pica. Joguei o guri pra trás, na cama, e comecei a chupar com entusiasmo aquele membro duro. Eu o sugava com toda a força, ainda que tomando o cuidado para não feri-lo, novamente. Em pouco tempo, visto que Rodrigo já estava muito excitado, sua porra preencheu minha boca. Rodrigo parecia querer se libertar de mim, mas aumentei meu controle sobre seu membro e continuei o lambendo, mesmo depois que os jorros de sua semente pararam de escorrer pelos meus lábios. Meu desejo havia finalmente se concretizado. Eu havia tirado a virgindade do meu filho (ainda que não totalmente... claro), e ele parecia satisfeito, feliz. Ofegante, Rodrigo se deitou na cama e deixou sua cabeça em meu peito, enquanto brincava com os pelos ao redor de meu mamilo.
- Obrigado, pai. Eu juro que nunca imaginei que algum dia nós iríamos fazer uma coisa dessas. Acho que eu sou finalmente um homem. Quando eu disse que te amava, pensei que você fosse me dar uma surra. Mas já faz uns dois anos que eu te vejo como homem, pai. Você é que não percebeu.
- Filho, tudo isso é muito novo pra mim. Eu também preciso te dizer que eu estava sentindo coisas por você. Só que os meus sentimentos por você eram mais recentes. E... bem... obrigado por aceitar que eu te tocasse, te beijasse, te amasse.
Ficamos assim por alguns momentos. Eu não estava acreditando em tudo aquilo que tinha acontecido. Eu e meu filho, juntos. Aquele pênis grosso... aqueles pelos em minha boca. Meu membro já estava meia-bomba há um tempo, mas ele se recuperou rapidinho com a lembrança do que havíamos feito juntos. Quando olhei para o lado, Rodrigo também já estava ereto, pronto para mais uma rodada de amor.
- Pai, me ensina a foder um cu? Acho que essa é a única coisa que você não me ensinou, pai.
- Rodrigo, você nem imagina o número de coisas que eu ainda quero e posso te ensinar. Espero só uns minutos. Tá pronto pra outra?
Rodrigo assentiu. Eu levantei-me e desfilei pela casa com o membro ereto. Peguei a camisinha (por precaução) e pedi para ele envolver meu membro.
- Antes de você enfiar, menino, primeiro eu vou ter que te ensinar como fazer. Vira pra trás, só um pouquinho.
Antes mesmo de Rodrigo se pôr em posição para sua primeira aula prática de sexo anal, ele me tascou um beijo delongado em minha boca. Ah... Rodrigo... Você nem imagina quantas coisas ainda vamos fazer juntos. Vou ser seu mestre, seu pai... seu amor.
Continua...