PERDENDO MEU CABAÇO - GILSON, O VIZINHO CASADO

Um conto erótico de MACHOFUK
Categoria: Homossexual
Contém 1946 palavras
Data: 06/09/2014 02:28:49
Última revisão: 09/09/2014 22:47:31

Minha segunda experiência sexual, apesar de bem conturbada foi bastante prazerosa.

Ao lado da casa onde morava, (já descrita no conto PERDENDO MEU CABAÇO - O LOIRO HÉTERO E DESCONHECIDO), residia um casal muito simpático, Gilson e Jane. Ficamos amigos, pouco tempo após a chegada dos dois à vizinhança.

Gilson era alto, bem magro, possuía poucos pelos no corpo, tinha um sorriso muito cativante e usava um óculos redondo que o deixava com uma exótica cara de safado. Gilson também era muito brincalhão e gozador. Jane era uma bela e sorridente mulher. Ambos possuíam um humor picante, porém leve. Tal característica atrelada a simpatia de ambos, atraía muitas pessoas ao seu convívio.

Como sempre, não escondi minha orientação sexual do casal, que sempre lidaram com tal fato com a maior naturalidade do mundo.

Apesar de muito brincalhão, Gilson transpirava masculinidade e parecia esconder uma grande timidez atrás de suas brincadeiras.

Depois de um determinado tempo de convivência, comecei a achar Gilson muito interessante, mas devido a sua postura de macho e minha amizade tanto com ele quanto com Jane, decidi que não deveria investir no macho.

Em uma determinada tarde de sábado, comprei uma caixa de cervejas em lata e resolvi dividi-la com meus vizinhos.

Assim que cheguei, encontrei Gilson apenas de bermuda, sentado no chão de sua sala e meio alterado. Ele já estava bebendo.

- E ai, Gilson? Beleza?

- Ôpa. Como vai Frederico? Entre. Quer uma cerveja? Porra, é hoje que me acabo de beber. Coloque suas latas para gelar e pegue um copo.

- Obrigado. Onde está a Jane?

- Precisou viajar com urgência. Minha cunhada grávida, que mora na Cidade de K, não conseguiu esperar o prazo normal da gestação e entrou em trabalho de parto essa madrugada. Jane foi dar uma força.

- Eu, se fosse ela, pensaria duas vezes antes de deixá-lo sozinho. Marido solteiro só faz merda. Falei provocando Gilson.

- Engano seu, fresquinho. Sou um santo.

{risos}

Brincamos por um tempo com esta situação, conversamos vários outros assuntos e a bebedeira corria solta.

Depois de horas encharcados na cerveja, percebemos que as mesmas estavam acabando. Inicialmente, Gilson resolveu que iria ao bar da esquina, comprar mais uma caixa, mas não sei por que cargas d'água, ele mudou de ideia e convidou-me para beber no próprio bar.

- Frederico, não saio há muito tempo e como você disse, estou solteiro. Amanhã é domingo e podemos fazer o que quisermos hoje. Quer saber? Vamos beber lá no bar. O que acha?

- Sou pau pra toda obra, meu amigo. Vamos nos acabar hoje e aproveito para te vigiar. Se aparecer alguma vadia na área, resolvo o problema e ainda te entrego para a Jane.

{risos}

- Estou jogado às baratas. Ninguém me quer, ninguém me ama, respondeu-me Gilson se divertindo com a situação.

Fechamos a casa, atravessamos a rua e poucos passos depois já estávamos no bar do Rogério.

Rogério era bissexual, bem bonitão, forte e muito safado. O bar era aconchegante mas muito pequeno. Duas mesas apenas, ficavam em seu interior e poucas mesas ocupavam a calçada do estabelecimento.

Devido ao tamanho do bar, Rogério era também o único atendente e na grande maioria das vezes em que nos encontrávamos, fosse no bar ou em qualquer outro local, o puto me desconcertava com um comportamento bem lascivo.

Por muitas vezes, Rogério me lançava olhares famintos, quase me devorando. Pra não perder a prática, assim que coloquei meus pés na porta de seu estabelecimento fui filmado escandalosamente pelo sacana. Rogério exagerou tanto na secada que me dera, que Gilson percebeu rapidamente a situação. Indignado ele me reprrende.

- Se o viadinho for dar essa bundinha hoje, ela será minha heim! Pode ir dispensando esse otário guloso sem piedade. Estamos entendidos, Fredinho? Se alguma coisa for invadir esse seu buraquinho, que seja minha rola.

Estranhei o comentário, mas como Gilson era um palhaço, só podia ser mais uma de suas piadas e tratei logo de ignorar. Olhei para o até então apenas meu amigo e respondi sem nenhuma intenção sexual, e sem nenhum constrangimento.

- Se continuar me provocando, devido a minha pouca experiência e tesão em que estou, mais tarde te pego de jeito. Dou meu rabo pra ti e como seu cu sem dó, palhaço.

Sem nenhum pudor, Gilson que estava sentado bem na minha frente, apenas de bermuda e com as pernas abertas, fitou-me com cara de tarado, apertou o cacete e respondeu:

- Quem disse que estou brincando. Hoje vou te enrabar do meu jeito. Se prepare, frutinha. Te levo pra cama e resolvo dois problemas, minha curiosidade em transar com homens e meu tesão por você.

Nessa hora, desconfiei que era séria aquela cantada, mas como não tinha certeza, resolvi ponderar, mudar de assunto e aguardar para ver onde aquilo nos levaria.

- Onde vai almoçar amanhã? Será muito bem vindo em minha casa. Você deve ser uma merda de cozinheiro, cara.

- Convite aceito.

Continuamos a nos divertir e a filosofar sobre inúmeros assuntos, porém não conseguia tirar a possível cantada da cabeça. Quanto mais o tempo passava, com mais tesão eu ficava no macho.

Gilson por sua vez me provocava deliciosamente. Exibia-se com movimentos corporais bem excitantes. Sempre que possível dava um jeito de aproximar sua cadeira da minha e tocava-me nas pernas e braços. O macho me encarava o tempo todo com um olhar carregado de desejo. Fiquei com um tesão animalesco e percebi que tal sensação era recíproca.

Depois de muita conversa fiada, Gilson resolveu aprofundar nosso papo afim de me seduzir e alcançar seu objetivo.

- Quer dizer, que o viadinho tem pouquíssima experiência na cama? É quase uma freirinha, de tão virgem?

Já não me aguentando mais de vontade de mijar, levantei-me a fim de me dirigir ao banheiro, mas antes de me locomover em direção ao mesmo, fiz questão de responder.

- Te avisei para parar de me provocar. Como você não para de esfregar esse caralho duro e me provocar, vai ter que enfiar ele todinho no meu cu, já, já. Agora não tem volta. Vai realizar seus desejos pra valer, machão tesudo. Será que o exibicionista é macho mesmo?

Após intimar o tesudo, fui ao banheiro e com muito custo devido ao meu tesão consegui urinar.

Quando voltei a conta já estava paga e Gilson me esperava na porta com outra caixa de cerveja na mão.

- Já paguei a conta. Vamos tomar a saideira lá em casa e isto não é um convite é uma intimação.

Já era bem tarde e como em todo interior, os moradores da Cidade de X, já estavam dormindo a muito tempo.

A rua estava deserta e quando chegamos na esquina, Gilson me puxou pelo braço, prensou meu corpo contra o muro e me lascou um baita beijo babado na boca.

Perdi o rebolado completamente e mesmo bem inexperiente na época, mas muito embriagado, me entreguei de corpo e alma àquele beijo.

- Pega meu cacete, Fred. Pega.

- Ishhhhhhh tesão. Está me matando, safado. Hummmmmm. Que rolona deliciosa é essa, tesão! POOOORAAAAA.

- Ainda não viu nada. Vai ver assim que entrarmos naquele portão ali. Disse Gilson apontando a entrada de sua casa.

- Aaaaaiiiiiiiiiiii, caralho. Huuuummmmmmmmmmmmm! Vamos logo. Quero sentir essa rola me invadindo agora, meu macho. Quero que enfie até as bolas, no meu cu. Hummmmmmmmmmm, isshhhhhhhhhh.

HUmmmmmmmmmmmmmm. Que tesão da porra, cara. Vai ver se sou macho, já, já, putinha gostosa.

Gilson puxou-me pelo braço, escoltando-me até o portão da casa. Assim que entramos o macho o trancou, tirou sua roupa e a minha também. Sentou-se no chão, me colocou em seu colo nu com um só movimento. Sentado em suas pernas percebi o que me aguardava. O sacana começou a me sarrar com força e a me falar putarias bem pesadas.

- Chupa minha língua, gostosinho. Chupa. Hoje te arrombo, sacana. Vai ver. Huuuummmmmmmm, issshhhhhhhhhh. Que boquinha quente, você tem viado. Huuuummmmmmmmmm. Lambe meu queixo, safado. Lambe. Huuummmmmmm. Isshhhhhhhhhhhhhhhhh.

- Que língua safada, macho. Huuuummmmmmmmmmm. Iishhhhhhhhhhh. Penetra minha boca, puto tesudo. Aaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, uuuuiiiiiiiiiiiiiiiiii. Que delícia de baba, cavalo. Huuummmmmmmmmmmm, aaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.

- Deixa eu ver esse cuzinho, viado. É meio cabacinho ainda, é?

- Só dei uma vez. Mas estou louco pra sentar numa rola de novo. O coitado não para de piscar de vontade. Veja. Ponha seu dedinho na "beirola" de meu toba, Ponha. Hummmmmmmmm, issshhhhhhhhhhhhh.

- Pooorrraaaaaaaaaaa. Que cuzinho selado é esse, cara. Vou começar o serviço aqui mesmo. Levante e vire essa "raba" peluda e tesuda que você tem, biscate.

Assim que levantei, senti duas mãos arregaçando minhas nádegas e uma língua carnuda invadindo meu rego.

- Aaaaiiiiiiiiiiiiiii. Uuuuuiiiiiiiiiiiiiiiiii. Chupa meu cu, macho. Chupa. Hummmmmmmmmm. Atole sua cra na minha buna, sacana. Hummmmmmmmmmmmmm, aaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.

- Pisca essa brioco em minha língua cadela. Hummmmmmmmmmmm, isshhhhhhhhhhhhh. Vai entrar engatado em minha pica. Quero te atolar a rola e andar engatado até entrar em de casa, putinha safada. Hummmmmm. Isshhhhhhhhhhhh.

Quando Gilson, colocou a cabeça da rola na porta do meu rego, ouvi minha mãe me chamando. Gilson assustado, retirou a rola de dentro de mim por um instante, mas ao perceber que de onde estávamos não era possível, ela ou ninguém nos ver, socou o dedo em minha rosca.

Aceitei com prazer o dedão do macho. Mesmo me contorcendo de prazer fiquei imóvel e com o indicador na boca, pedi silêncio a ele.

- Frederiicooooooooo, Frederiicoooooooooo. Você está ai, filho? Estou preocupada com você.

Gilson me dedava o tempo todo. Atolava-me um, dois e trêss dedos no toba O tesão do puto era tanto que nem com minha mãe a poucos metros o macho parou de me sacanear o toba.

Preferi não arriscar e não responder. Assim que entrasse dentro da casa, ligaria para ela com o pau no cu. Daria notícias em grande estilo.

Foi só ter certeza que minha progenitora já tinha retornado pra casa que Gilson já estava com o pau na entrada de meu cu, prontinho para me atolar.

Meu desejo era tão profundo que essa foi a única vez que não senti nenhuma dor para dar o rabo. Quando percebi, tinha uma senhora piroca "entonchada" até o talo em minha bunda e sendo bombada sem piedade.

Sentia tanto prazer que a cada bombada do macho, eu retribuía com uma bela rebolada.

- Puta que o pariu, viado. Hummmmmmmmm, hummmmmmmm. Que rabo gostoso, é esse? Hummmmmmmmm. Vamos andando engatados, puta. Hummmmmm. Cuidado pro pau não sair. Huuummmmmmmmmmmmm. Quero te "carcar" o rego daqui até o meu quarto, heim.

E assim aconteceu, começamos a caminhar engatados. Eram dois passos e várias estocadas em meu cu. Mais dois passos e mais estocadas.

- Nosoossssaaaaaa! Que delícia de trepada, "véi". Huuummmmmmmm. ai, ai, ai, ai. Que delícia de toba, viado.

Huummmmmmm, hummmmmmmmm. Ande mais um pouco com o pau no cu, baitola. Estamos quase chegando e estou a ponto de explodir de tesão. Hhhummmmmm. Isshhhhhhhhhhh.

Demos mais uns poucos passos e não aguentamos, esporamos antes de entrar.

- Soca a rola, macho. Soca. AAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII, UUUUUIIIIIIIIIIIIIIIIIIII. Estou GOZAAAANDOOOOOOOOOOOOOOO, CARALHOOOOOOOOO. UIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII.

- Tommaaaaaaaaaaaa leite, safada. Tommmaaaaaaaaaaaaa leite nesse cu guloso, vaca. Hummmmmmmmmmmmm . AAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII. QUE TESÃO, MEU DEUS. HUUUUMMMMMMMMMMM.

Resolvemos então entrar e tirar mais uma antes de dormir, porém eu tinha bebido tanto que assim que entramos corri para o banheiro e vomitei até as tripas no vaso sanitário.

Saí do banheiro um bagaço e comuniquei meu estado ao macho que na maior simpatia entendeu e marcou a segunda foda para o outro dia depois do almoço em minha casa.

No dia seguinte acordamos de ressaca, chamei Gilson para uma caminhada antes de nosso almoço. Andamos como dois namorados por uma estrada maio deserta nos arredores de minha casa, almoçamos e levei na bunda mais duas vezes naquela tarde.

Infelizmente, depois que Jane retornou Gilson se fechou e nunca mais repetimos nossas trepadas, nem falamos mais sobre o assunto.

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