Cap.3
Imediatamente me excitei. Foi quando percebi que ele também tinha seu lado safado. Ele não tirou a mão dali. Começou a tocar e a mexer, ainda com o short. Soltei um gemido involuntário. Ele olhou pra mim, estava escrito no seu rosto que ele queria fazer aquilo. Foi quando imediatamente ele me beijou. Foi meio afoito. Tirei sua camisa e joguei longe. Eu não tinha muita noção do que fazer. Comecei a beijar e lamber seu peito, vi que ele gostava. Continuei fazendo. Desci lentamente a boca. Foi quando cheguei em seu short. Um volume se formava ali. Lentamente tirei, e logo deixei ele apenas de cueca. Tirei seu pênis da cueca, era branco, e médio. Quase do mesmo tamanho do meu. Nunca tinha visto nem pegado no pênis de ninguém, a não ser no meu. Olhei pra seu rosto, ele estava vermelho, de olhos fechados, parecia nervoso. Comecei a masturba-lo, fazer aquilo que eu fazia no banheiro. Eu também estava nervoso, com medo de fazer algo errado. Um líquido começou a escorrer, e foi ai que me lembrei dos filmes que eu já tinha visto. Será se ele ia gostar se eu o chupasse ? Não sei. Não sabia nem como fazer, mas fiz. Procurei ao máximo nas bater os dentes naquele mastro, e percebi sua surpresa ao me ver fazendo aquilo. Ouvi gemidos, e julguei que estava fazendo certo. Olhei pra seu rosto, ele parecia gostar. Fazia algumas caretas. Parei.
- Porque ?
- É sua vez- falei, me deitando na cama e esperando alguma reação. Ele me ergueu, e começou a me beijar, enquanto tirou minha camisa e rapidamente me deixou de cueca. Ficou beijando meu pescoço, enquanto me masturbava. Aquela altura eu já estava super excitado. Senti ele ir descendo com a língua, e logo lambeu meu pênis. Aquela língua quente naquele lugar tão sensível me fez tremer. Na hora que ele lambeu a cabeça, gemi alto. Ele ficou por um tempão me chupando. Uma hora, não aguentei. Acabei gozando, bem longe dele. O beijei.
- Quero sentir você em mim !- falei.
- Mas...- ele parecia preocupado.
- Agora vamos até o final. Eu aguento, anda !- me surpreendi quando vi que ele tinha uma camisinha. Pegamos um óleo que eu achei lá, e começamos a passar. Tremi novamente quando senti ele encostar seu pênis na entrada. E chorei, a medida que ele foi colocando. Abracei o travesseiro. Era uma dor horrível, estridente. Vi estrelas, sem exagero- espera- falei, antes dele se mover. Aos poucos aliviou- vai devagar !- falei
- Tudo bem- ele lentamente começou a ir pra frente e pra trás. Iniciou devagar. Mas por incrível que pareça, eu comecei a gostar. Sentir prazer, aos poucos descomunal. Estava gostando muito daquilo.
- Mais rápido- ele fazia o que podia, e não demorou muito pra ele gozar. Caiu deitado na cama. Nos beijamos- eu te amo.
- Também te amo !- falou, acariciando meu rosto. Acabamos dormindo.
DIA SEGUINTE
Acordei com algo se mexendo. Passei a mão do outro lado da cama, não senti ninguém. Lentamente abri os olhos, meu ânus ardia. Olhei ao redor, e vi Gustavo ajeitar sua roupa.
- Já acordado, tão cedo ?- perguntei, me levantando e indo em direção ao banheiro.
- Sim, daqui a pouco tenho que ir ao supermercado, minha mãe ligou pra avisar.
- Poxa, mas tá tão bom você aqui.
- Também acho, mas eu tenho que ir embora- de repente, uma angústia enorme tomou conta de mim. Como se algo fosse acontecer. Tristeza, Fraqueza, Choro, Presságio ? Acabei deixando escapar o tudo do creme que eu estava usando- ei, o que houve ?- falou, abrindo a porta. O abracei fortemente.
- Por favor, não vai embora, fica aqui comigo, eu não quero que você vá !- falava eu, chorando.
- Ei, calma, não precisa chorar, não vai acontecer nada- falou, beijando meu rosto.
- Me bateu uma tristeza tão grande, não vai embora Gustavo, por favor- falava eu, o abraçando cada vez mais.
- Ei, estou aqui, nada de ruim vai acontecer, não precisa ficar triste. Mais eu não posso ficar. Te amo- falou, me dando um selinho, e se separando de mim.
- Não, não- vi ele sair.
HORAS DEPOIS
Passei o dia todo recluso na cama. Não comi. Parecia que algo horrível estava pra acontecer. Cada vez mais eu ficava angustiado. Chorei horrores. Não entendia essa maluquice, mais eu não conseguia parar de chorar. Foi quando minha mãe entrou no quarto.
- Filho, você não foi pro colégio hoje ?- perguntou minha mãe, entrando no quarto
- Não. Eu não estou bem hoje. Porque ?- falei, olhando pra ela.
- Você estava chorando ?
- Sim. Estou meio triste hoje.
- Vem cá, você não sabe onde o Gustavo está ?- ao ouvir o nome dele imediatamente levantei.
- O que ? Aconteceu algo com ele ? Fala mãe.
- É que os pais deles estão o procurando. Ele sumiu.
NARRADO POR GUSTAVO
Estava com o fone de ouvido. Feliz da vida porque enfim tinha perdido a virgindade, com meu amado, o Shunsuke. Nome esquisito pra uma pessoa esquisita. Mas é esse esquisito que eu amo.
- Esta tudo aqui né ?- perguntei a atendente do supermercado.
- Sim, dá 134 reais.
- Ok- falei dando o dinheiro pra ela. Logo sai de lá. Andava pela rua tranquilamente, quando algumas bicicletas se aproximaram. Olhei, eram uns garotos do colégio.
- Olha quem está aqui, Gustavo- falou um, pedalando mais devagar. Comecei a andar mais depressa, não gostava deles- ei, calma ai. Vamos conversar um pouco, cadê o seu namorado, o Shunsuke- falou, fazendo uma voz de mulher.
- Não sei- de repente um me empurrou pro meio fio.
- Vamos brincar um pouquinho, já que vocês gays adoram uma piroca, aqui tem 4- meu pai, alguém me socorra !
Continua
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